Vai Passar Felicidade Tristeza
Era uma vez...
A tristeza,
Era a intolerância,
A frieza!
Era o choro,
Era o desgosto,
Tudo um alvoroço!
Era a falta de tempo,
O lamentamento,
Era a felicidade,
Mas era em qualquer idade!
Desfez-se em lealdade,
Procurou-se por bondade,
E em um piscar de olhos
Enxergou a realidade,
Viva, nova e diferente...
De um passado esquecido,
O era tornou-se ausente!
É a felicidade,
É a igualdade,
É o amor,
É o esplendor,
É o encanto,
É o canto,
É a alegria,
E descobriu-se toda cheia de harmonia.
Vou abrir mão do orgulho..
jogar fora essa raiva..
mandar embora a tristeza..
Quero mais é viver..
Quero mais é ser feliz!!
Nada dura, nem a dor, nem o prazer...
Nem a tristeza, nem a alegria...
Nem a noite, nem o dia...
Cada atitude solidária, cada gesto de amor nos faz sentir eterno, QUE SEJA ETERNO ENQUANTO DURE O AMOR EM NOSSA ALMA, POIS O CORPO É SÓ POEIRA AO VENTO!
"minha inspiração é a tristeza, porque nunca soube escrever sobre o que me deixa feliz, talvez porque estes momentos foram tão pequenos, tão rápidos,que não houve tempo pra me ensinarem algo."
As vezes um homem precisa estar só, não com a frieza da tristeza mais digo mergulhado espiritualmente dentro de si mesmo. Pois é lá que ele descobre os seus principais mapas do tesouro.
Não é a tristeza que invade,
Nem são lágrimas de lamento;
São gotas da minha saudade,
Que escorrem lá de dentro!
Babhina
Pratique o desapego!
Desapegue da tristeza
Desapegue do egoísmo
Desapegue da ingratatão
Desapegue do orgulho
Desapegue de tudo que te faz mau.
Apegue se ao perdão
Apegue se a caridade
Apegue se ao sorriso
Apegue se a Deus
Desapegue sim, de quem não te quer.
Mas apegue se a tudo que faz sua Vida feliz.
Nunca abaixe a cabeça para a tristeza, uma hora ela passa e você volta a sorrir novamente.
-{David Batista}-
Tristeza todos temos, ficamos um tempo abatidos, e depois aquilo passa naturalmente.
Quem passou ou passa por uma depressão, sabe o quanto é incapacitante estar nesse estado. É algo que tem a ver com a química
do cérebro, não é algo que se possa acordar e dizer " Ahhh, hoje eu vou reagir e sair dessa! ".
Há uma grande diferença entre Tristeza, Transtorno Bipolar, Toc, Depressão, e tantos outros males ligados a mente humana.
É perigoso não levar a sério alguém com depressão, porque se não for tratada, há a perda de qualidade de vida, além do mais grave,
pode colocar a vida desta pessoa em risco.
Depressão jamais será sinônimo de tristeza, então antes de dizer que um bom tanque de roupa suja resolve tudo, devemos respeitar,
entender, e ajudar o máximo que pudermos.
Tristeza é coisa pra se encarar. Não adianta tentar fugir, sem olhá-la, sem reconhecê-la, sem chamá-la pelo nome, porque ela costuma nos alcançar de novo quando cansamos de correr. Não adianta enxotá-la porta afora, sem ouvir o que quer nos contar. Ela finge que vai embora, mas fica lá no cantinho da gente, escondida, sem dar um pio, deixando que continuemos a mentir um bocado para nós mesmos. E quando a gente está todo prosa achando que ela já foi, ela surge diante de nós e nos pergunta se já podemos lhe dar um pouco de atenção.
Tristeza é coisa pra se assumir. Não adianta colocar-lhe à força um nariz de palhaço para disfarçá-la. Enchê-la de purpurina, confete e serpentina, e exigir que sambe no pé o último samba-enredo da escola do coração. Não adianta tentar embriagá-la, porque, depois da ressaca, ela costuma acordar ainda mais chata. Chatíssima, aliás. Não adianta tentar seduzi-la com rodízios de pizza, feijoadas e churrascos. Ela vai comer tudo, empanturrar-se, e depois do café e da soneca vai bater em nosso ombro, a pança cheia, e nos dizer que ela não é boba nem nada.
Tristeza é coisa pra se olhar. Não adianta fazer de conta que ela não está lá, olhando pra gente com aquele olho comprido de quem quer colo. Com aquele ar de passarinho com dor de garganta. Com aquela cara de dia cinza em que não bate sol no nosso quintal. Podemos não gostar do clima que ela tem. Das coisas que nos revela. Dos medos que desperta. Do itinerário dos seus dedos, que apontam dores que ainda não foram curadas. Não dá para ignorarmos que também faz parte da vida. Que, querendo ou não, em algumas circunstâncias vamos mesmo encontrá-la.
Muitas vezes eu me flagrei tentando fugir da tristeza com os recursos mais absurdos. Alguns, até patéticos. A nossa maneira de lidar com as emoções, de vez em quando, é realmente cômica. É claro que a gente só ri depois que passa. Sobretudo, depois que entende. E rirmos de nós mesmos, dos nossos disfarces, das armadilhas, das limitações, tem lá o seu lado positivo, desde que a gente não exagere nessa prática como uma forma a mais de escapar do sentimento.
Tentamos abafar a voz da nossa tristeza em diversas circunstâncias. Da tristeza e também do medo, da carência, da raiva, da sensação de que estamos separados das coisas. Tentamos fingir que não estamos percebendo. Que não é com a gente. Dispomos de uma série de fórmulas testadas e aprovadas para fazer isso com eficiência. Algumas ainda dão certo; outras, não mais. O problema é que quando ignoramos a tristeza ou algum desses outros sentimentos embaraçosos, conseguimos apenas potencializá-los em nós.
A única coisa que a tristeza quer é que criemos espaço para ouvi-la e acolhê-la. Para saber porque está doendo. Para lhe oferecermos olhar e cuidado. É assim que ela começa a esvaziar e a se transformar na ação às vezes necessária. A coragem de assumir que estamos tristes, quando a tristeza chega, não implica permitir que ela nos escravize, a não ser que essa seja a nossa escolha. Ela é uma nuvem que passa, somos o céu que fica.
SIMONE SANTIAGO BERNARDO
NUVEM QUE PASSA...CÉU QUE FICA
Tristeza é coisa pra se encarar. Não adianta tentar fugir, sem olhá-la, sem reconhecê-la, sem chamá-la pelo nome, porque ela costuma nos alcançar de novo quando cansamos de correr. Não adianta enxotá-la porta afora, sem ouvir o que quer nos contar. Ela finge que vai embora, mas fica lá no cantinho da gente, escondida, sem dar um pio, deixando que continuemos a mentir um bocado para nós mesmos. E quando a gente está todo prosa achando que ela já foi, ela surge diante de nós e nos pergunta se já podemos lhe dar um pouco de atenção.
Tristeza é coisa pra se assumir. Não adianta colocar-lhe à força um nariz de palhaço para disfarçá-la. Enchê-la de purpurina, confete e serpentina, e exigir que sambe no pé o último samba-enredo da escola do coração. Não adianta tentar embriagá-la, porque, depois da ressaca, ela costuma acordar ainda mais chata. Chatíssima, aliás. Não adianta tentar seduzi-la com rodízios de pizza, feijoadas e churrascos. Ela vai comer tudo, empanturrar-se, e depois do café e da soneca vai bater em nosso ombro, a pança cheia, e nos dizer que ela não é boba nem nada.
Tristeza é coisa pra se olhar. Não adianta fazer de conta que ela não está lá, olhando pra gente com aquele olho comprido de quem quer colo. Com aquele ar de passarinho com dor de garganta. Com aquela cara de dia cinza em que não bate sol no nosso quintal. Podemos não gostar do clima que ela tem. Das coisas que nos revela. Dos medos que desperta. Do itinerário dos seus dedos, que apontam dores que ainda não foram curadas. Não dá para ignorarmos que também faz parte da vida. Que, querendo ou não, em algumas circunstâncias vamos mesmo encontrá-la.
Muitas vezes eu me flagrei tentando fugir da tristeza com os recursos mais absurdos. Alguns, até patéticos. A nossa maneira de lidar com as emoções, de vez em quando, é realmente cômica. É claro que a gente só ri depois que passa. Sobretudo, depois que entende. E rirmos de nós mesmos, dos nossos disfarces, das armadilhas, das limitações, tem lá o seu lado positivo, desde que a gente não exagere nessa prática como uma forma a mais de escapar do sentimento.
Tentamos abafar a voz da nossa tristeza em diversas circunstâncias. Da tristeza e também do medo, da carência, da raiva, da sensação de que estamos separados das coisas. Tentamos fingir que não estamos percebendo. Que não é com a gente. Dispomos de uma série de fórmulas testadas e aprovadas para fazer isso com eficiência. Algumas ainda dão certo; outras, não mais. O problema é que quando ignoramos a tristeza ou algum desses outros sentimentos embaraçosos, conseguimos apenas potencializá-los em nós.
A única coisa que a tristeza quer é que criemos espaço para ouvi-la e acolhê-la. Para saber porque está doendo. Para lhe oferecermos olhar e cuidado. É assim que ela começa a esvaziar e a se transformar na ação às vezes necessária. A coragem de assumir que estamos tristes, quando a tristeza chega, não implica permitir que ela nos escravize, a não ser que essa seja a nossa escolha. Ela é uma nuvem que passa, somos o céu que fica.
Os suspiros de tristeza, o respirar de medo e o ar que procedeu dos meus pulmões se condensaram em gotas de lágrimas.
Mais o caso não é tristeza não, nem falta de amor ou de ser amada , afinal minha mãe me ama pra caramba , é que aqui é outra coisa ou talvez outra dimensão , ta outra dimensão já é demais afinal ninguém tem sentimentos em 3D . Ou tem ?
Você não pode ser feliz se não houver tristeza. Você não pode chorar demais, amar de menos. Você não pode dormir tarde, acordar tarde e desistir de viver. Você não pode, entre tantas contradições, deixar de ser. E seja. Apenas, feliz.
A sabedoria de um homem consiste em sua tristeza maior,a qual recupera da sua existência as cores que regem a gama de sensibilidades que cativam de fé os lumes registrados em sua mente pela percepção das luzes; nesta descriminação se arquitetam os sonhos que trazem um sentido a tudo isso, e esse sentido se graça em ser a verdade!..
TRISTEZA
Chore de tristeza pelas consequências que as suas atitudes lhe trouxeram.
Mas nunca chore pelas ATITUDES que você teve de tomar, se elas foram JUSTAS.