Vai La com ele Entao

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A tragédia em cena já não me basta. Quero transportá-la para minha vida. Eu represento totalmente a minha vida. Onde as pessoas procuram criar obras de arte, eu pretendo mostrar o meu espírito. Não concebo uma obra de arte dissociada da vida.

Não tem mais o que descobrir, é o fim deixa pra lá, vou pegar o que ainda tenho e tentar continuar...

A menina lá...
deixou as borboletas do estômago serem livres. Mas eram muitas, e o efeito borboleta foi catastrófico... Só restou a acidez no peito do bater das leves asas!
(Jonas Bass)

Há vários motivos para não amar uma pessoa, e um só para amá-la; este prevalece.

Carlos Drummond de Andrade
O avesso das coisas: aforismos. Rio de Janeiro: Record, 1990.

Mulher feia é igual a Lua: poucos homens vão até lá, e logo querem voltar.

Lá estava eu com minha família, em férias, num acampamento isolado e com carro enguiçado. Isso aconteceu há 5 anos, mas lembro-me como se fosse ontem.
Tentei dar a partida no carro. Nada.
Caminhei para fora do acampamento e felizmente meus palavrões foram abafados pelo barulho do riacho.
Minha mulher e eu, concluímos que éramos vítimas de uma bateria arriada.
Sem alternativa, decidi voltar á pé até a vila mais próxima e procurar ajuda.
Depois de uma hora e um tornozelo torcido, cheguei finalmente a um posto de gasolina. Ao me aproximar do posto, lembrei que era domingo e é claro, o lugar estava fechado.
Por sorte havia um telefone público e uma lista telefônica já com as folhas em frangalhos. Consegui ligar para a única companhia de auto-socorro que encontrei na lista, localizada a cerca de 30km dali.
Não tem problema, disse a pessoa do outro lado da linha, normalmente estou fechado aos domingos, mas posso chegar aí em mais ou menos meia hora.
Fiquei aliviado, mas ao mesmo tempo consciente das implicações financeiras que essa oferta de ajuda me causaria.
Logo seguíamos, eu e o Zé, no seu reluzente caminhão- guincho em direção ao acampamento.
Quando saí do caminhão, observei com espanto o Zé descer com aparelhos a perna e a ajuda de muletas para se locomover.
Santo Deus! Ele era paraplégico!
Enquanto se movimentava, comecei novamente minha ginástica mental em calcular o preço da sua ajuda.
É só uma bateria descarregada, uma pequena carga elétrica e vocês poderão seguir viagem, disse-me ele.
O homem era impressionante, enquanto a bateria carregava, distraiu meu filho com truques de mágica, e chegou a tirar uma moeda da orelha, presenteando-a ao garoto.
Enquanto colocava os cabos de volta no caminhão, perguntei quanto lhe devia.
Oh! Nada - respondeu, para minha surpresa.
Tenho que lhe pagar alguma coisa, insisti.
Não, reiterou ele. Há muitos anos, alguém me ajudou a sair de uma situação muito pior, quando perdi as minhas pernas, e o sujeito que me socorreu, simplesmente me disse: "Quando tiver uma oportunidade, passe isso adiante."
Eis minha chance... Você não me deve nada! Apenas se lembre:
Quando tiver uma oportunidade semelhante, faça o mesmo.
"Somos todos anjos de uma asa só, precisamos nos abraçar para alçar voo".

Tô cansada dessas pessoas de sorrisos largos, doces, tão doces que até enjoam...
Sei lá... isso pra mim cheira falsidade... chega ser demais da conta... e tudo em exagero... faz mal.

Vai lá! Pega teu violão e mostra o teu sentimento. Expressa teus sorrisos em um Sol, tuas angústias em um Lá Menor, e depois junta todos os teus acordes e brinca de fazer poesia.

"Lá pode ter um novo amor pra eu viver. Quem sabe uma nova dor pra eu sentir. A droga certa pra fazer te esquecer e apagar a tua marca de mim. Tudo pode estar lá."

Desejo Proibido

A vontade que tenho e tê-la em meus braços, dar aquele abraço apertado, um beijo quente e fazer amor de um jeito todo diferente. Desses que só a gente sabe fazer.

O Dinheiro em si mesmo não traz felicidade, mas a falta dele pode tirá-la drasticamente. O dinheiro não enlouquece, mas o amor por ele destrói a serenidade. A ausência do dinheiro nos torna pobres, mas o mau uso dele nos torna miseráveis. (no livro Vendedor de sonhos O Chamado.)

⁠“Desenhar alguma
coisa é tentar capturá-la para sempre"

passei o dia com teu céu
lá fora choveu
em mim fez sol

Até o mais extrovertido dos palhaços, tem lá os seu dias de seriedade.

Não existe nada melhor que a chuva caindo lá fora, um cobertor quentinho, um chocolate quente e um bom livro para distrair a mente!

Não deixe que aquela pessoa de mal humor contamine você, seja você a contaminá-la com um belo sorriso...

Que importa morar aqui ou lá,
quando se descobre que se está sozinho
em qualquer lugar?

A vida se tornou imensurávelmente melhor desde que fui forçado a parar de leva-la tão a sério

Vamos lá, pessoal! Não sejam tão patéticos. Parem de olhar para o mundo através da tela do celular. Tenham uma experiência verdadeira!

(Mike Shiner)

Os seres humanos podem ansiar pela certeza absoluta; podem aspirar a alcançá-la; podem fingir, como fazem os partidários de certas religiões, que a atingiram. Mas a história da ciência - de longe o mais bem sucedido conhecimento acessível aos humanos - ensina que o máximo que podemos esperar é um aperfeiçoamento sucessivo de nosso entendimento, um aprendizado por meio de nossos erros, uma abordagem assintótica do Universo, mas com a condição de que a certeza absoluta sempre nos escapará.
Estaremos sempre atolados no erro. O máximo que cada geração pode esperar é reduzir um pouco as margens dele e ampliar o corpo de dados a que elas se aplicam. A margem de erro é uma auto-avaliação visível e disseminada da confiabilidade de nosso conhecimento.
[Carl Sagan em: O mundo assombrado pelos demônios, capítulo 3 - Ciência e Esperança]