Vai La com ele Entao
Eu olho la fora e vejo a vida passar,eu olho pro meu coração e vejo ele calado,pergunto a ele.Coração? por que esta tão calado, o que que aconteceu?se abre comigo.Calmamente ele responde.Estou assim porque estou apaixonado.
O homem só consegue ser ele mesmo quando esta no banheiro, lá ele é livre pra ser o que sempre foi, longe dos olhares hipócritas que lhe apontam o dedo.
A felicidade é algo tão simples, mas infelizmente as pessoas preferem procura-la através de sofrimentos.
A vida é uma metamorfose,permita a você mesmo evoluir,ou a sua vida,não fará sentido se não deixá-la progredir...
O tatu-bola
Lá de Bajé
Aprende chula
Batendo os pés.
O vento frio
Ringindo os dentes,
E o tatu-bola
No seu batente.
Vem vindo a noite,
Abraça o pampa,
E sobre o tablado,
O tatu dança.
Raios no céu
Fazem comício,
E o tatu-bola,
No seu ofício.
Tacos de botas
Contra a madeira,
Tacos de bota,
A vida inteira
E lá está, lá em cima, que seria difícil tocar , e é aquela luz forte que nos reflete a positividade.
Eu gostaria de tocá-la e beijá-la como se nada mais existisse para me tirar atenção de ti, pois você me roubou de todo o coração meus lúcidos sentimentos;
Meus pensamentos são seus assim como o meu coração e quem diria eu admitir que seus lindos olhos conquistaram-me de tal forma, plena e intensa;
Teu perfume tem um encantamento que amplia o meu querer por você, propagando ao limite os meus sentimentos por ti, por isso me sinto infinitamente feliz quando sinto você em minha vida;
CANDIDATA À CASADOURA
E lá se ia mais um atormentador 12 de junho.
“Gatinha” (mais pra raposa velha), diga-se de passagem, cabreira, prendada nas artes de sedução, nos jogos de palavras que afagariam espinhentos espíritos de revolta, cheirosa, anos de cobertura com os mais indicados cosméticos, unhas, cabelos, adereços tudo no jeito! Nada dava jeito!
O último namorado custara-lhe tanto! Um rio de sonhos esvaídos e a certeza angustiante de que todos eram “farinha do mesmo saco”, egoístas, insensíveis, trouxas... aliás, já nem sabia definir se essa conceituação era produto do tanto ouvir, ou se cristalizara das lições que os quase quarenta lhe dera, que os homens eram mesmo “uns burros”.
Certa vez, a mirar uma parede esquecida da casa, quase a si comparou-a e pensou na racinha de ” burros”. E ela, seria o quê, se nem um asno a escolhera?
Eram raros os momentos em que via um horizonte positivo a seu favor, fato que a levava aos intermináveis questionamentos sobre o sentido dessa caminhada. Precisava caminhar, engordava sem freios e os legumes, aos poucos, tornavam-se seus eternos cobradores, engolia-os sem ver outra saída.
Era-lhe a vida um complô do contra: exigências do mercado consumidor cada dia mais acirradas, dinheiro difícil, grifes, marcas, moçada jovem na competitividade, as preferidas, o primeiro escalão das relações bem sucedidas. Repensava-se. E a sabedoria dos tempos vividos, a cultura adquirida, o estilo protetor, tendendo ao maternal com que o tempo, generosamente, a compensar marasmos, reveste seus súditos? Nada valia na contagem, na pesagem de escolhas masculinas?
Pronto! Tudo o que não devia existir era esse tal DIA DOS NAMORADOS. A indústria do marketing forçava pessoas de bem, às compras, afinal, os amores eram a motivação para setenta por cento das vendas a mais: um namorado fazia diferença para investidores nessa época! Quem sabe, não existisse o clamor dos meios de comunicação, essa sede de companhia fosse-lhe atenuada!?
E os homens? Eles não sentiriam falta de uma namorada ‘ideal’ (?) Ah, eram tantos os detalhes, percalços: as jovenzinhas, o embate estético, os genes atrofiados dos raros machos que sobreviviam, os pithgays , totais-flex e similares...
Pensara numa saída estratégica: amontoaria certa economia e daria um tempo na Europa. Até tinha abrigo por lá...! Ouvira falar de tantos “casos perdidos” da terra que se deram bem noutros continentes. “Até biboca que se casou...!” Pensando dessa forma, por que não ela, a velha “Gatinha”?
Devaneiava-se a supor num desembarque internacional , de mãos dadas com seu gringo, sendo aguardada por três ou quatro amigas (solteironas a matar cachorro a grito), a babarem vendo o novo casal, seu par, que podia ser húngaro, holandês, russo, Richard, Bergman, Strawisk, tanto fazia, era o alcance da meta.
Mas enquanto a fantasia não se transpunha à realidade, apelava para os terços e novenários e, nos locais tensos, valia uma jaculatória (rezinha curta). Quem sabe, os céus, não a escutariam?
Você ama e não vive esse amor. Se casa. Tem filhos. Envelhece. E o amor fica lá, guardado, mantido em segredo, mas vivo para sempre.
Estimulada pelo vento das mentiras que açoita as certezas,
dúvidas farfalhavam irrequietas pelos labirintos da mente.
“Seguir em frente não significa esquecer de tudo que aconteceu lá atrás. Relembre. Sim, relembre. Com uma diferença: Com a intenção de mudar. Agora é seguir em frente e recomeçar.”
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