Util So quando Precisam

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“Quando se trata de investidores, lembre-se: ninguém quer nada, até perceber que outra pessoa pode pegar antes.”

Um grande caráter é como uma raiz profunda: ninguém vê, mas é ele que sustenta a árvore quando o vento sopra forte. Muitos momentos na vida, vão testar nossa estrutura, mas é o caráter que decide como nos saíremos no teste. Ter essa grandeza significa agir com honra quando ninguém está olhando, com compaixão quando você tem o poder nas mãos e com sabedoria mesmo quando não há nada a ganhar. Lembre-se: fortunas podem ser reconstruídas e posições podem ser retomadas, mas um caráter forjado na verdade e na integridade é o seu único patrimônio eterno.

⁠Suas curvas são pinturas que enganam,
Em minha mente, emoções se amalgamam.
Quando fechas os olhos, respiras serena,
Meu corpo estremece só de imaginar a cena.

Quando tua pele toca a minha, suavemente,
Teu aroma envolve-me, meu corpo se sente.
Traço e retrato o caminho do teu prazer,
Em chamas queimo, como brasas a arder.

Tu és minha perdição, meu vício sem fim,
Teu momento entrelaça-se ao meu, assim.
Num misto de emoções, nossos corpos se entrelaçam,
Onde o amor se entorpece, mas jamais se desfaça.

Quando o mercado muda, mude a estratégia — nunca o sonho.

Quando a violência está por toda parte, agente se acostuma.

De que adianta ser mau quando não existe o bem para detê-lo?

⁠Cuidado com pequenas distrações quando está focado em coisas grandes

⁠Quando a família é colocada em risco, é a honra do homem que está em jogo.⁠

⁠*"Os casamentos reais serão restaurados quando cada um dos cônjuges exercerem os seus papeis"*

Note os anjos quando se apresentam diante dos homens, em sua imensa força, procuram ser humildes em regrar as suas forças, para não causar dano aos humanos caídos, a semelhança de Deus.

Quando a vida o fizer parar, não se desespere. Deus não está negando o seu sonho — está preparando você para merecê-lo. Livro F+E+R Equação de Enriquecimento - Autor: Héctor Luiz Borecki Carrillo

Quando você aprende a agradecer a vida para de pesar.
Livro F+E+R - Equação de Enriquecimento
Autor: Héctor Luiz Borecki Carrillo

⁠⁠Se tu te encantas com o perfume que sai das flores, mesmo quando esmagadas, experimente perdoar. Tu sentirás o Cheiro de Deus!

⁠Quando uma mulher se encontra com a motivação da exposição da sua curva mais bonita, o sorriso, ela se torna tão poderosa que pode se insinuar para as câmeras ou para o espelho, com a certeza de revelar ou refletir a tradução da beleza.

Você começa a perceber que a leitura é um caminho sem volta, quando mal desvia os olhos de um texto e se vê lendo e interpretando pessoas.


Quando, sem notar, ela começa a moldar a forma como você enxerga o mundo.


No início, os livros parecem apenas histórias, informações, curiosidades.


Mas, com o tempo, algo muda: cada página lida amplia sua lente interna.


Você já não se contenta em apenas decifrar palavras — passa a querer decifrar gestos, silêncios, intenções…


Aquilo que antes parecia simples ganha camadas, nuances, contextos.


Ler é, aos poucos, aprender a interpretar o humano.


É perceber que as pessoas, assim como os livros, carregam prefácios ocultos e capítulos inacabados.


Que as entrelinhas não estão apenas nos textos, mas nas conversas, nos olhares, nos desvios de assunto…


Os que cultivam o hábito da leitura acabam desenvolvendo um tipo raro de sensibilidade: não conseguem mais caminhar pelo mundo sem tentar enxergar as histórias escritas em cada rosto, enredos escondidos em cada atitude…


Por isso, a leitura não transforma apenas o leitor; transforma também a forma como ele se relaciona com tudo e todos.


E, depois disso, não há retorno.


Porque, uma vez que aprendemos a ler as páginas da vida, descobrimos que elas nunca acabam.


Aprendemos que cada indivíduo é uma obra aberta, cheia de prefácios ocultos e capítulos inacabados.

Que a Paz encontre aos que se atrevem a oferecê-la embrulhada na Chantagem!
Amém!


Quando a paz se apresenta como um dom, mas vem embrulhada na chantagem, ela deixa de ser paz para se tornar imposição disfarçada.


Essa manobra é tão antiga quanto as relações humanas: transformar aquilo que deveria ser um gesto nobre em moeda de troca para interesses particulares.


A verdadeira paz nasce do diálogo sincero, do reconhecimento mútuo, do respeito às diferenças.


Ela não exige submissão, não impõe silêncio, não condiciona liberdade.


Mas, quando alguém ousa oferecê-la como prêmio por obediência ou ameaça por resistência, estamos diante de uma contradição cruel: pacificação à força é só guerra com outra roupagem.


Esse tipo de “paz chantagista” aparece na política, quando líderes pregam concórdia desde que todos aceitem suas regras; nas relações pessoais, quando a harmonia depende de uma renúncia unilateral; e até entre nações, quando tratados escondem dominação.


Em todos os casos, o preço cobrado é alto demais: a Integridade, a Dignidade e a Liberdade.


Porque paz Comprada, Negociada ou Imposta não é paz: é só mais uma forma sutil inventada para covardes guerrear.


Que a Paz Autêntica — aquela que não Cobra, não Ameaça e não Finge — abrace a todos que não se prestam ao desserviço de barganhá-la.
Amém!?!

⁠Quando o ser humano perceber que a bola, ainda que chutada, agarrada, liberada, agredida e até acolhida, tem mais voz que o “livro mais vendido” e 'menos vivido do mundo', não haverá mais brigas nem trapaças no futebol.


Há algo de profundamente humano no destino da bola.


Buscada e tocada de todas as formas, e ainda assim continua rodando, unindo pessoas que, fora do campo, talvez jamais se entenderiam.


A bola não julga quem a toca. Ela gira para todos, sem distinção de credo, cor ou fronteira.


E é justamente nesse movimento, tão simples e tão leve, que mora uma lição que o ser humano parece ter esquecido.


Enquanto o mundo se curva diante do livro mais vendido — e, ironicamente, menos vivido —, a bola segue pregando seu evangelho silencioso: o da partilha, da alegria e da verdade do instante.


No gramado, não há espaço para disfarces; o que se é, se mostra.


A bola não aceita trapaças por muito tempo.


Quem tenta enganá-la, mais cedo ou mais tarde, tropeça no próprio engano.


Talvez, quando o ser humano perceber que a bola fala muito mais alto que muitos púlpitos, que seu giro é mais honesto que muitos discursos e que seu jogo é mais limpo que muitas pregações, o futebol voltará a ser o que sempre foi: um espelho do que temos de melhor.


E então, quem sabe, já não haverá mais brigas nem trapaças — apenas o som puro da bola correndo livre, leve e solta, ensinando em silêncio aquilo que tantos livros gritam sem entender.

⁠Quando parte do povo tenta relativizar, a qualquer preço, a depredação cometida por adultos — e, em simultâneo, condena os protestos de estudantes, jovens e adolescentes — fica evidente que a metástase que assola nosso país não apodrece somente o Estado.


Talvez não exista caos comparável àquele que se instala na mente humana.


O simples fato de alguém aplaudir tamanha truculência já deveria constranger o caráter dos que se autoproclamam cidadãos de bem.


É um mau-caratismo sem precedentes: o mesmo “cidadão de bem” que se infla de certezas para absolver adultos que não sabem o que fazem, tentar condenar estudantes.


Um trisal tão nefasto — entre a Igreja, o Estado e seu Braço Armado — só poderia parir tamanha aberração.

⁠Quem aluga a cabeça para Discursos Prontos, Frases Feitas e Verdades Fabricadas, quando tenta pensar, caloteia seus Inquilinos Intelectuais.


Talvez porque, no fundo, pensar de verdade sempre nos cobrou um preço muito alto: autonomia, coragem e responsabilidade.


E quem passa tempo demais terceirizando a própria mente se acostuma ao conforto do aluguel — ao luxo de repetir sem compreender nem se comprometer, de defender sem examinar, de acreditar sem investigar.


Assim, quando finalmente tenta pensar por conta própria, não encontra ideias, mas ecos; não encontra convicções, mas slogans; não encontra caminhos, mas trilhas já pisadas por multidões que também desistiram de pensar.


Mas os Inquilinos Intelectuais — aquelas perguntas antigas, as dúvidas legítimas, as inquietações que formam nossa identidade — voltam para cobrar o que lhes foi negado: espaço, voz e moradia na consciência.


E cobram com juros altos demais.


Porque não foram expulsos à força, mas abandonados à própria sorte, por preguiça, por medo e por conveniência.


E o calote, nesse caso, não é financeiro — é existencial.


É a dívida contraída quando se troca pensamento por manual de uso, reflexão por receita pronta, consciência por pertença cega a discursos que prometem tudo e não entregam nada, senão menos liberdade.


Pensar, então, deixa de ser tarefa e volta a ser risco.


Risco de desaprender certezas, de desmontar ilusões, de contrariar a própria bolha.


Risco de descobrir que a cabeça nunca deveria ter sido posta para alugar — porque aquilo que se aluga pode ser devolvido, mas aquilo que se entrega… se perde.


No fim, quem caloteia seus Inquilinos Intelectuais descobre que vive em uma casa grande, mas vazia, abandonada.


E que só há um jeito de recuperar o lar interior: desocupar a mente das verdades fabricadas e permitir que a dúvida — sempre ela — volte a habitá-lo.


Quem se precipita no infortúnio de renunciar à Liberdade de Pensar por conta própria, acaba assinando um contrato tão medonho que só se rompe tropeçando na graça de poder se questionar.


Que a Humildade Intelectual nos abrace!
Amém!

⁠Bom mesmo é quando a sorte vem e nos abraça tão apertado que até os pecados se quebram.