Util So quando Precisam
Sinto que as pessoas se perdem quando pensam na felicidade como um destino. Estamos sempre pensando que um dia seremos felizes. Teremos aquele carro ou aquele emprego ou a pessoa de nossas vidas que vai resolver tudo. Mas a felicidade é um estado. É uma condição, não um destino. É como estar cansado ou com fome. Não é permanente. Isso vai e volta e está tudo certo. Sinto que se as pessoas pensassem isso dessa forma, elas encontrariam a felicidade muito mais vezes. Felicidade é um estado, e não um destino.
Mas quando uma pessoa está desesperada, pode valer-lhe de alguma coisa pensar nas misérias dos outros?
Vamos namorar escondido. Vamos nos amar em segredo. Vamos dizer “não” quando perguntarem e “sim” um para o outro. Vamos fingir sermos eu e você para o mundo e ainda seremos nós.
SOBRE MIM.
Não sou de brincadeira quando falo sobre mim, afinal, eu mereço ser levada à sério. Respeito pra mim é essencial. Sou do tipo que valoriza o olhar mas que ainda carrega um gesto tímido na fala. Tenho um jeito marcante que ao mesmo tempo em que aproxima, afastam muitos. Talvez por medo, talvez por inveja, tudo depende da intenção de cada um. Sempre fui certa nas minhas atitudes, direta nas minhas opiniões e errada nas minhas decisões. Mas nunca, nunca alguém me viu de braços cruzados, disfarcei-me de cega, mas sempre observei passos errados. Quem me conhece sente saudades. Sou dia de sol misturada de uma grande tempestade.
Houve uma época em que eu pensava que as pessoas deviam ter um gatilho na garganta: quando pronunciasse — eu te amo —, mentindo, o gatilho disparava e elas explodiam. Era uma defesa intolerante contra os levianos e que refletia sem dúvida uma enorme insegurança de seu inventor. Insegurança e inexperiência. Com o passar dos anos a idéia foi abandonada, a vida revelou-me sua complexidade, suas nuanças. Aprendi que não é tão fácil dizer eu te amo sem pelo menos achar que ama e, quando a pessoa mente, a outra percebe, e se não percebe é porque não quer perceber, isto é: quer acreditar na mentira. Claro, tem gente que quer ouvir essa expressão mesmo sabendo que é mentira. O mentiroso, nesses casos, não merece punição alguma.
Por aí já se vê como esse negócio de amor é complicado e de contornos imprecisos. Pode-se dizer, no entanto, que o amor é um sentimento radical — falo do amor-paixão — e é isso que aumenta a complicação. Como pode uma coisa ambígua e duvidosa ganhar a fúria das tempestades? Mas essa é a natureza do amor, comparável à do vento: fluido e arrasador. É como o vento, também às vezes doce, brando, claro, bailando alegre em torno de seu oculto núcleo de fogo.
O amor é, portanto, na sua origem, liberação e aventura. Por definição, anti-burguês. O próprio da vida burguesa não é o amor, é o casamento, que é o amor institucionalizado, disciplinado, integrado na sociedade. O casamento é um contrato: duas pessoas se conhecem, se gostam, se sentem a traídas uma pela outra e decidem viver juntas. Isso poderia ser uma coisa simples, mas não é, pois há que se inserir na ordem social, definir direitos e deveres perante os homens e até perante Deus. Carimbado e abençoado, o novo casal inicia sua vida entre beijos e sorrisos. E risos e risinhos dos maledicentes. Por maior que tenha sido a paixão inicial, o impulso que os levou à pretoria ou ao altar (ou a ambos), a simples assinatura do contrato já muda tudo. Com o casamento o amor sai do marginalismo, da atmosfera romântica que o envolvia, para entrar nos trilhos da institucionalidade. Torna-se grave. Agora é construir um lar, gerar filhos, criá-los, educá-los até que, adultos, abandonem a casa para fazer sua própria vida. Ou seja: se corre tudo bem, corre tudo mal. Mas, não radicalizemos: há exceções — e dessas exceções vive a nossa irrenunciável esperança.
Conheci uma mulher que costumava dizer: não há amor que resista ao tanque de lavar (ou à máquina, mesmo), ao espanador e ao bife com fritas. Ela possivelmente exagerava, mas com razão, porque tinha uns olhos ávidos e brilhantes e um coração ansioso. Ouvia o vento rumorejar nas árvores do parque, à tarde incendiando as nuvens e imaginava quanta vida, quanta aventura estaria se desenrolando naquele momento nos bares, nos cafés, nos bairros distantes. À sua volta certamente não acontecia nada: as pessoas em suas respectivas casas estavam apenas morando, sofrendo uma vida igual à sua. Essa inquietação bovariana prepara o caminho da aventura, que nem sempre acontece. Mas dificilmente deixa de acontecer. Pode não acontecer a aventura sonhada, o amor louco, o sonho que arrebata e funda o paraíso na terra. Acontece o vulgar adultério - o assim chamado -, que é quase sempre decepcionante, condenado, amargo e que se transforma numa espécie de vingança contra a mediocridade da vida. É como uma droga que se toma para curar a ansiedade e reajustar-se ao status quo. Estou curada, ela então se diz — e volta ao bife com fritas.
Mas às vezes não é assim. Às vezes o sonho vem, baixa das nuvens em fogo e pousa aos teus pés um candelabro cintilante. Dura uma tarde? Uma semana? Um mês? Pode durar um ano, dois até, desde que as dificuldades sejam de proporção suficiente para manter vivo o desafio e não tão duras que acovardem os amantes. Para isso, o fundamental é saber que tudo vai acabar. O verdadeiro amor é suicida. O amor, para atingir a ignição máxima, a entrega total, deve estar condenado: a consciência da precariedade da relação possibilita mergulhar nela de corpo e alma, vivê-la enquanto morre e morrê-la enquanto vive, como numa desvairada montanha-russa, até que, de repente, acaba. E é necessário que acabe como começou, de golpe, cortado rente na carne, entre soluços, querendo e não querendo que acabe, pois o espírito humano não comporta tanta realidade, como falou um poeta maior. E enxugados os olhos, aberta a janela, lá estão as mesmas nuvens rolando lentas e sem barulho pelo céu deserto de anjos. O alívio se confunde com o vazio, e você agora prefere morrer.
A barra é pesada. Quem conheceu o delírio dificilmente se habitua à antiga banalidade. Foi Gogol, no Inspetor Geral quem captou a decepção desse despertar. O falso inspetor mergulhara na fascinante impostura que lhe possibilitou uma vida de sonho: homenagens, bajulações, dinheiro e até o amor da mulher e da filha do prefeito. Eis senão quando chega o criado, trazendo-lhe o chapéu e o capote ordinário, signos da sua vida real, e lhe diz que está na hora de ir-se pois o verdadeiro inspetor está para chegar. Ele se assusta: mas então está tudo acabado? Não era verdade o sonho? E assim é: a mais delirante paixão, terminada, deixa esse sabor de impostura na boca, como se a felicidade não pudesse ser verdade. E no entanto o foi, e tanto que é impossível continuar vivendo agora, sem ela, normalmente. Ou, como diz Chico Buarque: sofrendo normalmente.
Evaporado o fantasma, reaparece em sua banal realidade o guarda-roupa, a cômoda, a camisa usada na cadeira, os chinelos. E tudo impregnado da ausência do sonho, que é agora uma agulha escondida em cada objeto, e te fere, inesperadamente, quando abres a gaveta, o livro. E te fere não porque ali esteja o sonho ainda, mas exatamente porque já não está: esteve. Sais para o trabalho, que é preciso esquecer, afundar no dia-a-dia, na rotina do dia, tolerar o passar das horas, a conversa burra, o cafezinho, as notícias do jornal. Edifícios, ruas, avenidas, lojas, cinema, aeroportos, ônibus, carrocinhas de sorvete: o mundo é um incomensurável amontoado de inutilidades. E de repente o táxi que te leva por uma rua onde a memória do sonho paira como um perfume. Que fazer? Desviar-se dessas ruas, ocultar os objetos ou, pelo contrário, expor-se a tudo, sofrer tudo de uma vez e habituar-se? Mais dia menos dia toda a lembrança se apaga e te surpreendes gargalhando, a vida vibrando outra vez, nova, na garganta, sem culpa nem desculpa. E chegas a pensar: quantas manhãs como esta perdi burramente! O amor é uma doença como outra qualquer.
E é verdade. Uma doença ou pelo menos uma anormalidade. Como pode acontecer que, subitamente, num mundo cheio de pessoas, alguém meta na cabeça que só existe fulano ou fulana, que é impossível viver sem essa pessoa? E reparando bem, tirando o rosto que era lindo, o corpo não era lá essas coisas... Na cama era regular, mas no papo um saco, e mentia, dizia tolices, e pensar que quase morro!...
Isso dizes agora, comendo um bife com fritas diante do espetáculo vesperal dos cúmulos e nimbos. Em paz com a vida. Ou não.
Quando as pessoas desejam o impossível, somente os mentirosos podem satisfazê-las.
O bom da amizade é que ela acontece quando existe a reciprocidade... é olhar na mesma direção. É o amor sem pretensão... involuntariamente voluntário!
“Quando o poeta italiano Dante escreveu A divina comédia, ele disse: No
dia em que o homem permitir que o verdadeiro amor apareça, as coisas que estão
bem estruturadas se transformarão em confusão, e irão balançar tudo aquilo que
achamos que é certo, que é verdade. O mundo será verdadeiro quando o homem
souber amar - até lá, viveremos achando que conhecemos o amor, mas sem
coragem de enfrentá-lo tal como é.
A vida presenteia a todos nós com momentos especiais, únicos! Alguns não percebem quando eles chegam e simplesmente os ignoram, perdendo a alquimia existencial. Outros os vivem profundamente, sabendo o quanto eles deixarão saudades... Todos têm momentos mágicos que podem ser vividos em janeiro, junho, julho ou em um doce novembro. Independente de datas eles surgirão e se estivermos despertos os guardaremos, feito tesouros, para todo o sempre! Essa é a grande diferença entre quem vê a vida em preto e branco e quem a vê colorida, com poesia, perfume e música...
“Tudo na vida é intenso!
Tudo é inteiro, completo, pleno!
Tudo acontece dentro da Ordem,
Quando assim permitimos!
Nada está fora do lugar,
Tudo está, onde deve estar!
Existe dor? Sofrimento?
São aprendizados!
Existe medo? Dúvida?
São alertas!
Existe fé? Confiança?
Eis o caminho...
Continue...
Eis a entrega!
Eis a realização!
Sempre que estamos doentes, necessitamos descobrir a quem precisamos perdoar.
Quando estamos empacados num certo ponto, significa que precisamos perdoar mais.
Pesar, tristeza, raiva e vingança são sentimentos que vieram de um
espaço onde não houve perdão. Perdoar dissolve o ressentimento.
A doença quando não tem cura, deve ser olhada com cautela. A melhor cura é saber como lidar com ela.
Quando no namoro não houver correspondência entre os dois seres, é normal a separação, extinguir o namoro e converter este em amizade como se não tivesse existido antes.
Quando olhei pra mim, e parei de olhar para os outros, esqueci-me desta ideia ridícula de achar como devo ser.
Atire a Primeira Flor
Quando tudo for pedra... atire a primeira flor.
Quando tudo parecer caminhar errado,
seja você a tentar o primeiro passo certo.
Se tudo parecer escuro, se nada puder ser visto,
acenda você a primeira luz.
Traga para a treva você primeiro a pequena lâmpada.
Quando todos estiverem chorando, tente você o primeiro sorriso.
Talvez não na forma de lábios sorridentes,
mas na de um coração que compreenda, de braços que confortem.
Se a vida inteira for um imenso não,
não pare você na busca do primeiro sim,
ao qual tudo de positivo deverá seguir-se.
Quando ninguém souber coisa alguma e você souber um pouquinho,
seja o primeiro a ensinar. Começando por aprender você mesmo,
corrigindo-se a si mesmo.
Quando alguém estiver angustiado, a procura nem sabendo o que,
consulte bem o que se passa.
Talvez seja em busca de você mesmo que este seu irmão esteja.
Daí, portanto, você deve ser o primeiro a aparecer,
o primeiro a mostrar que pode ser o único
e mais sério ainda talvez o último.
Quando a terra estiver seca que sua mão seja a primeira a regá-la.
Quando a flor se sufocar na urze e no espinho,
que sua mão seja a primeira a separar o joio, a arrancar a praga,
a afagar a pétala, a acariciar a flor.
Se a porta estiver fechada de você venha a primeira chave.
Se o vento sopra frio, que o calor de sua lareira
seja a primeira proteção e primeiro abrigo.
Se o pão for apenas massa e não estiver cozido,
seja você o primeiro forno para transformá-lo em alimento.
Não atire a primeira pedra em quem erra.
De acusadores o mundo esta cheio.
Nem por outro lado, aplauda o erro,
dentro em pouco a ovação será ensurdecedora.
Ofereça sua mão primeiro para levantar quem caiu.
Sua atenção primeiro para aquele que foi esquecido,
seja você o primeiro para aquele que não tem ninguém.
Quando tudo for espinho atire a primeira flor,
seja o primeiro a mostrar que há caminho de volta.
Compreendendo que o perdão regenera, que a compreensão edifica,
que o auxilio possibilita, que o entendimento reconstrói.
Atire você, quando tudo for pedra, a primeira e decisiva flor...
Quando digo que te amo...
Quando digo que te amo, quero dizer que desejo ser o teu apoio, o teu porto seguro...
Quando digo que te amo, quero dizer que “sou tua” que só penso em ti, em teu rosto, em teu encanto, na delicadeza com que me amarras em teu coração...
Quando digo que te amo, quero dizer que para mim não faz diferença se tens um milhão no bolso ou se não tem nenhum centavo... Pois me apaixonei pelo homem que és, por tua alma, por tua sinceridade, por tua alegria e por tua tristeza...Por tua loucura e por tua sanidade... Por tua maturidade e criancice...Pelos e teus acertos...
Quando digo que te amo, quero dizer que desejo dividir contigo, as alegrias, as tristezas, as angustias, que quero rir contigo e enxugar tuas lágrimas se for preciso...
Quando digo que te amo, quero dizer que de fato adoro ser a mulher que em dias de sol te mostra lindas praias e que nas tempestades e da lindos guarda-chuvas...
Quando digo que te amo, quero dizer que podemos brigar, discutir, descordar e mesmo assim estarei ao teu lado, caminhando contigo...
Quando digo que te amo...Quero dizer... “Estou aqui, não importando a situação..”
Quando digo que te amo...Estou dizendo que te respeito, que te quero bem...E que não me importam as amarguras, pois sempre teremos lindos morangos para colher...
Quando digo que te amo... Quero dizer que sou tua e que não espero nada em troca, mas que desejo sim te sintas verdadeiramente amado...
Por isso amor... Nas próximas vezes que me ouvir dizer que “EU TE AMO”, saiba que não se trata apenas de um sentimento, mas de vários que se complementam para que possa dizer, que de fato és amado e te sente amado...
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