Uniao e Respeito em um grupo Jovem
Título: Escrevi à mão.
A jovem mais bela, o sorriso mais sincero,
um coração que ainda desconhecia a paixão.
Até que, um dia, minha boca, sem consideração,
disse a um amigo: "A olho faz um tempão..."
Não entendo o que está acontecendo.
Ele riu: "É paixão, vai acabar perdido, Lucão!"
"Que paixão? Sou louco, maluco não!"
Mas, para mentiras, eu sou bom,
até que ele me convenceu a falar.
Não tinha coragem, nem noção,
então, uma carta escrevi à mão:
"Serás minha? Sim ou não?"
Tremendo, no papel deixei minha indagação,
entreguei com medo, quase sem olhar,
mas o "sim" que veio fez meu peito parar,
a cabeça girar, os pulmões gritar.
E num segundo, sem hesitar,
quis ao mundo inteiro cantar
o quanto feliz me fez ficar.
E a felicidade, fugaz como o vapor do café, se dissipou com a mesma rapidez... Mas, nesse breve instante, a vida me ensinou que até o mais efêmero pode ser eterno dentro da memória ao qual guarda o peito.
Certa vez havia um jovem aprendiz que buscava avidamente a sabedoria. Ele seguia seu mestre, um homem de cabelos grisalhos e olhos profundos, que carregava consigo a serenidade de quem havia vivido muitas estações. Um dia, enquanto caminhavam por um jardim repleto de flores murchas e outras em pleno desabrochar, o jovem, curioso e inquieto, fez uma pergunta que ecoou como um sino no silêncio da tarde:
— Mestre, se você tivesse que pedir perdão a alguém antes de morrer, quem escolheria?
O mestre, surpreso pela pergunta, fechou os olhos. Por um momento, parecia ter se perdido em um labirinto de memórias e reflexões. Respirou fundo, como quem mergulha nas águas profundas de um lago, e ao abrir os olhos, estavam marejados. Com um olhar pensativo, respondeu:
— Eu pediria perdão à única pessoa que nunca me abandonou, mesmo eu, por inúmeras vezes, ter errado com ela. Busquei a perfeição e a aceitação de tudo e de todos, mas fui falho com ela.
O jovem, confuso, inclinou a cabeça e perguntou:
— Mestre, quem é essa pessoa com quem você, em toda a sua sabedoria, foi falho?
O mestre fitou o discípulo com um olhar que parecia atravessar o tempo e respondeu:
— Essa pessoa sou eu mesmo. Fui o único que nunca me abandonou, mas, por ego e vaidade, errei comigo inúmeras vezes. Busquei algo que, no fim, não faria falta.
O jovem, ainda perplexo, sentou-se sob uma árvore frondosa, enquanto o mestre continuou:
— A vida, meu jovem, é como este jardim. Algumas flores desabrocham, outras murcham. O tempo é o jardineiro que cuida de tudo, mas nós, em nossa soberba, muitas vezes tentamos controlar o que não nos pertence. O ego nos cega, a vaidade nos engana, e a soberba nos afasta de nós mesmos. Buscamos a perfeição nos olhos dos outros, mas esquecemos de olhar para dentro.
O mestre ergueu uma flor murcha e mostrou-a ao discípulo:
— Veja esta flor. Ela já foi bela, mas seu tempo passou. No entanto, ela não se lamenta por não ser mais como antes. Ela simplesmente existiu, cumpriu seu propósito e agora descansa. Nós, porém, carregamos o peso de nossas falhas, de nossos erros, como se fôssemos eternos. Mas a verdadeira sabedoria está em entender que o tempo é nosso mestre, e a humildade, nossa maior aliada.
O jovem, agora com os olhos brilhando de compreensão, perguntou:
— E como posso evitar cair nas armadilhas do ego e da vaidade, mestre?
O sábio sorriu e respondeu:
— Olhe para dentro de si todos os dias. Reconheça suas falhas, mas não se puna por elas. Aprenda com o tempo, mas não tente dominá-lo. E, acima de tudo, lembre-se de que a verdadeira sabedoria não está em ser perfeito, mas em ser verdadeiro consigo mesmo. Pois, no fim, é a nós mesmos que devemos prestar contas.
E assim, o jovem aprendeu que a vida é uma jornada de erros e acertos, de flores que desabrocham e murcham, e que a verdadeira sabedoria está em aceitar a si mesmo, com todas as imperfeições, e em viver em harmonia com o tempo, sem deixar que o ego e a vaidade obscureçam o caminho.
um sábio filósofo chamado Platão uma vez disse: "De todos os animais selvagens, o homem jovem é o mais difícil de domar". Mas, acredito eu, que ele esteja errado, o homem adulto é muito mais difícil de domar.
Mas eis que o tempo, cruel e astuto, sufoca a angústia, a torna um indulto.
E a jovem, agora, já não sente a ferida, segue, inerte,
confortavelmente entorpecida.
"O Menino que Admirava as Estrelas"
Certo dia, um jovem, cansado da vida, se jogou à beira de uma estrada deserta e começou a refletir sobre sua existência. Nesse mesmo dia, algo aconteceu que o deixou cabisbaixo, e tudo isso por causa de palavras. Mas naquele momento, ele não apenas admirou as estrelas. Ele criou o seguinte poema:
Quando eu olho para o céu
velho como nós dois,
vejo que somos iguais às estrelas,
pois, embora pareça estarmos perto,
estamos, na verdade, muito longe.
E pensar que éramos como casais,
um ao lado do outro,
sempre perto, sempre juntos.
Mas, por causa de palavras, tudo se transformou
no que nunca queríamos que fosse.
Cada um seguiu seu caminho,
mas eu continuei aqui, te amando,
cada vez mais, muito mais do que
eu imaginava.
Pensava que iria te esquecer tão rápido,
mas até hoje, te amo!
E, no fim, não passamos de estrelas no céu.
In Memoriam (JP)
Partiu jovem demais,
Como um rio que seca,
Antes de chegar ao mar,
Deixando-nos a margem com pressa.
Partiste, mas ficaste,
No verso a rimar,
Numa história a se contar,
Na canção que não cessa.
Como um verso sem final,
Uma canção só de refrão,
Ecoa na memória,
Insiste em não parar.
Ei, jovem, escute bem! Vai chegar um tempo em que você vai olhar para uma casa, uma rua, uma estrada… e tudo o que vai restar é a lembrança. Talvez nem tenha a chance de voltar lá, talvez só sobre a memória na sua mente. E sabe de uma coisa? Isso não é só sobre lugares, é sobre pessoas! Valorize hoje, agora, quem você tem por perto. Porque um dia, tudo isso será apenas lembrança. E quando esse dia chegar, que seja sem arrependimentos.
A Parábola do Vento e do Orgulho
Um jovem passava o dia tentando impressionar os outros, mas ninguém parecia notar. Frustrado, perguntou a um sábio:
— Por que ninguém se importa?
O sábio respondeu:
— Já viu o vento tentar ser notado? Ele passa, refresca, e segue seu caminho. Não precisa de aplausos.
Naquele momento, o jovem entendeu: grandeza não está em ser visto, mas em fazer a diferença sem precisar ser notado.
Moral da parábola
A verdadeira humildade está em fazer o bem sem precisar de reconhecimento. Quando você age com propósito e sinceridade, seu impacto permanece, mesmo que ninguém esteja olhando. Quem busca atenção perde a paz; quem serve com o coração encontra significado.
A razão morreu jovem, mas sua certidão de óbito foi redigida por um estagiário do Ministério da Verdade
Aprenda com os Mestres e Torne-se um Também
Bill Gates disse que, quando era jovem, lia biografias de grandes líderes e sonhava em ser como eles. Ele queria entender como pensavam, como viviam e o que os tornava tão especiais.
Warren Buffett fez o mesmo com seu mentor Benjamin Graham. Estudou seus princípios, sua visão, e depois criou seu próprio estilo.
O livro Roube como um Artista reforça essa ideia: os grandes se inspiram em outros grandes — e transformam essa inspiração em algo único.
Vida adulta
Em terras distantes, sob o sol ardente,
Um jovem de dezoito anos, coração valente,
Deixou para trás o lar, a família querida,
Em busca de trabalho, a jornada sentida.
A cidade natal, com sonhos e memórias,
Ficou para trás, em lembranças e histórias,
A fazenda imensa, um novo desafio,
Longe da alegria, em meio ao trabalho rio.
Os pensamentos ruins, como sombras que rondam,
A saudade da família, ferida que não cicatriza,
Datas comemorativas, um vazio profundo,
Longe da diversão, em silêncio e sofrimento.
Mas a força interior, não se deixa abater,
A vontade de vencer, não se deixa quebrar,
Com passos firmes, segue em frente sem desistir,
Um futuro melhor, eu vou conseguir.
A distância física, não diminui o amor,
A ligação familiar, sempre será maior,
Em cada amanhecer, uma nova esperança,
Em cada estrela que brilha, uma doce lembrança.
"O jovem é como um rio que corre veloz, explorando caminhos desconhecidos; o velho é como um lago sereno, profundo e cheio de histórias refletidas em suas águas. Ambos têm sua beleza—um na inquietação da descoberta, outro na sabedoria da contemplação."
Roberto Ikeda
Seus pais morreram quando ele era muito jovem. Levaram um tiro. Morreram bem na sua frente. Ele foi criado sozinho. Uma criança em uma mansão enorme . Com as lembranças da mãe e do pai . Ele tinha amor, e eles o tiraram dele. Ele deveria ser um assassino. Ele deveria querer destruir o mundo pelo que ele fez. E ainda assim ele suportou aquela dor. Aquele choque da morte. E ele a transformou em esperança.
(fala do Superman sobre o Batman)
Caro jovem, não entre para um relacionamento amoroso sem que esteja psico-socio-espiritual-económicamente preparado/a e evite pressões desnecessárias sobre ti
O desafio: Um jovem bonito chamado Coutinho que estava determinado a impressionar seu amigo, um fisiculturista, com sua resistência física. O amigo desafiou Coutinho a suar sem correr, e Coutinho aceitou o desafio.
Coutinho pensou por um momento e então teve uma ideia. Ele se lembrou de que sua avó costumava dizer que um bom banho quente pode fazer suar até o mais sedentário dos indivíduos. Então, Coutinho decidiu tomar um longo banho quente, com a água escaldante e o vapor subindo.
Logo, Coutinho começou a suar profusamente, e seu amigo ficou impressionado com sua "resistência". Mas, na verdade, Coutinho havia apenas encontrado uma maneira criativa de suar sem correr.
O amigo de Coutinho disse: "Você é um gênio! Eu não pensei que alguém pudesse suar tanto sem fazer exercício!" Coutinho sorriu e disse: "Às vezes, a criatividade é mais importante do que a força física."
E assim, ele ganhou o desafio e a admiração de seu amigo, provando que, às vezes, pensar fora da caixa pode ser a melhor maneira de alcançar o sucesso.
*O Livro Mágico*
Numa biblioteca antiga, um livro misterioso chamou a atenção de um jovem leitor. Ao abrir suas páginas, ele descobriu que o livro era mágico. Cada palavra trazia uma lição, cada história era uma aventura.
O livro o levou a mundos desconhecidos, apresentou-lhe criaturas fantásticas e ensinou-lhe segredos antigos. O jovem leitor se sentiu transformado, como se tivesse encontrado uma parte de si mesmo que havia esquecido.
Quando fechou o livro, ele sabia que sua vida nunca mais seria a mesma. O livro mágico havia aberto suas portas para um universo de possibilidades.
Desde muito jovem, escolhi trilhar um caminho que poucos entendem, cada passo foi parte de um preparo silencioso para a batalha que o futuro reserva.
Caminho Além da Ilusão
Certa manhã, à beira de um rio nas montanhas, uma jovem encontrou o velho mestre que recolhia água com seu discípulo.
Ela fez uma reverência e disse em voz baixa:
— Mestre, há muitos dias venho ao templo. Meu coração se voltou para seu discípulo. Desejo ser vista por ele. Como posso me aproximar?
O mestre encheu o balde antes de responder:
— Para ser vista por quem caminha, é preciso caminhar. Quando o coração está apegado ao fruto, não percebe a árvore que o sustenta.
A jovem hesitou, depois perguntou:
— Então, se eu seguir seu caminho, ele me amará?
O mestre olhou para a correnteza e disse:
— Quando seus passos estiverem no mesmo lugar que os dele, talvez já não deseje mais o que hoje deseja.
Ela se calou. E ficou.
No início, permaneceu no templo acreditando que, ao purificar-se, poderia conquistar seu coração.
Os dias tornaram-se meses. Os meses, estações. A jovem passou a servir no templo, a ouvir os ensinamentos, a observar em silêncio. Meditava ao amanhecer. Foi sendo transformada pelo próprio caminho.
Certa manhã, voltou ao mesmo rio. Lá estava o jovem monge, recolhendo água. Ele a viu, sorriu com gentileza. Ela apenas inclinou a cabeça em respeito — e seguiu andando.
Naquela noite, procurou o mestre e falou com voz serena:
— Mestre… por muito tempo acreditei que amava aquele que caminhava ao seu lado. Mas hoje entendo: eu queria tirá-lo do caminho, como quem colhe uma flor por achá-la bela demais para deixá-la onde está.
— Meu desejo era o do ego: guardar para mim aquilo que brilhava, temendo que outros vissem. Confundi amor com posse, presença com pertencimento. Queria segurá-lo como quem arranca uma flor da terra, sem perceber que, longe do seu solo, ela murcha e morre.
— Hoje, basta-me vê-lo florescer.
O mestre assentiu com os olhos fechados e respondeu:
— Quando o ego silencia, o coração vê com mais clareza. E já não deseja tocar o que pode apenas contemplar.
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