Uniao e Respeito em um grupo Jovem

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...a necessidade de crer constitui um elemento psicológico tão irredutível quanto o prazer ou a dor. A alma humana tem aversão à duvida e à incerteza.

O amarelo me chama a atenção
o azul me lembra o céu.
Ao ver o céu, me lembra um véu.
o que no futuro você usará.
mas convenhamos...
você aceita ou não comigo se casar?

Fui aquilo que você um dia amou e depois odiou, se fiz você chorar, se fiz você sorrir não importa, o importante é que tudo isso passou. Eu vou vivendo sem você, não ligando o que tem por ai pelo mundo, enfrentando tudo que eu tinha que enfrentar antes, com ou sem você eu consegui, simplesmente conquistei o que realmente importava.
Era isso que eu achava, entre o tudo ou nada eu escolhi o que menos importava, você era tudo o que eu precisava. O amor que me dava valia mais do que tudo isso que eu tenho agora, me fazia sentir alguém, uma pessoas especial dentre as outras. Temei em mentir pra mim mesmo pra ser mais feliz, só que isso só me fez ver o quanto eu era mais dependente de ti, então, cada dia se tornou um sofrimento e um tormento, nada que eu buscasse alcançava aquilo que você me dava. Quem sabe algum dia você me perdoe, e me levanta da cova que mesmo cavei, e compensa aqueles dias em que tanto teimei, enxugando aquelas lagrimas que tanto derramei...

Não pensse que eu desisti, de lutar, por um amor, por alguém que não vale pena, eu desisti de sofrer ?-

José Luiz Lourenço, o Mestre Conga, é um dos dez filhos do lavrador e sanfoneiro Luiz Balduino Gonzaga e Dona Cacilda Lourenço. Nasceu em 2 de fevereiro de 1927, na cidade de Ponte Nova, Zona da Mata Mineira. Mudou-se para Belo Horizonte com 6 anos para morar no bairro Sagrada Família, à época, Vila Brasílina. Desde muito cedo, a forte tradição popular religiosa de Minas aguçou e despertou seu ouvido. Cresceu na congada, usando uniforme branco, enfeitado com fitas coloridas, levando amarrada logo abaixo do joelho uma correia com guizos presos aos tornozelos. É dessa época o apelido, pois o uniforme adornado era motivo de gozação entre os meninos da escola em que estudava o Grupo Escolar Flávio dos Santos. A Congada, o calango, a batucada, o samba rural, todo este rico acervo artístico constituiria, posteriormente, as bases do trabalho musical de mestre Conga. Assim, culturalmente equipado, logo descobriu na dança de salão os primeiros rudimentos que o conduziria ao reduto do samba de Belo Horizonte. Com base adquirida nas cerimônias dedicadas a Nossa Senhora do Rosário e motivado pelo sonho de uma vida melhor, em 1942, com apenas 15 anos, ele passou a freqüentar aulas de dança de salão. Aos 16 anos, com a morte do pai, foi trabalhar numa fábrica de calçados para ajudar no sustento da casa. A partir da proibição de desfiles e manifestações de rua, vigente durante a II Grande Guerra Mundial, os bailes de salão tornaram-se um fenômeno de publico, alcançando grande importância na capital mineira. Um dos mais tradicionais era o Original Clube do Barro Preto - praticamente restrito às classes populares -, um grande reduto de compositores e interpretes, passistas e belas mulatas assanhadas. Sem rodeios, vivo nos gestos, cheio de inventividade e molejo, sempre vestido com terno marrom impecável e um belo par de sapatos de couro com biqueira perfurada, o jovem Conga se tornou uma das figuras mais representativas e festejadas das rodas de samba, destacando-se como passista. Foi desses encontros que, aos 18 anos, pelas mãos de colegas de gafieira, Conga ingressou na bateria da inesquecível escola de samba Surpresa, remanescente da Pedreira Unida (Pedreira Prado Lopes), fundada em 1938 por Popó e Xuxu - Mário Januário da Silva e Jose Dionísio de Oliveira. Em 1946, aceitou o convite do maioral Ildeu Amario, o compadre Dórico, para dirigir a Remodelação da Floresta, uma dissidência da então escola de samba Unidos da Floresta. O reconhecimento oficial de seu trabalho deu-se em 1948, quando ganhou o título de ‘’Cidadão do Samba’’, eleito em concurso promovido pelos Diários Associados, de Assis Chateaubriand.
Conhecedor das formas antigas do samba, sobretudo no plano rítmico, o experiente batuqueiro sempre afirmou a si próprio que um dia montaria uma escola de samba. Toda aquela expectativa valeu a pena, pois, em 5 de dezembro de 1950, fundou o Grêmio Recreativo Escola de Samba Inconfidência Mineira, juntamente com Oscar Balduino (Kalu), Alírio de Paula, José Alvino, José Ferreira (Zé Preto), José Felipe dos Reis (Filipinho), Silvio e Luiz Porciano, Dona Olga, Eunice Felipe, Amintas Natalino e Madalena, além de Dona Lourdes Maria de Souza (Lourdes Bocão). A escola fez sua estréia em janeiro de 1951, participando das Batalhas do Galo, em que era eleita a rainha do samba com duas grã-duquesas, e a grande Batalha Real, que marcava o encerramento oficial do Carnaval. Em 1952, após conviver com cariocas, fazendo figuração para o filme ‘’Alvorada de Glória’’, de Gino Palmizzano (com José de Arimatéia e Henriette Morineau), Conga mudou-se para o Rio de Janeiro, onde fixaria residência até 1954. Durante a temporada na cidade exerceu diversas funções dentre as quais a de sapateiro e de vez em quando descolava um bico no teatro amador de Solano Trindade, chamado ‘’teatro de Arte Popular’’. Conga freqüentou a noite carioca, deslumbrou-se com tudo à sua volta. Nessa ocasião, teve oportunidade de apreciar bem de perto um desfile carnavalesco. O acontecimento cintilou na cabeça; Conga percebeu que as escolas de Belo Horizonte precisavam firmar uma unidade temática - o samba de enredo era cantado às carreiras, ou seja, uma turma cantava um verso improvisado (uma quadra ou um dístico), e a outra respondia. Enfrentando incontáveis dificuldades, mas capaz de influenciar as pessoas com a força de sua argumentação simples e direta, ao retornar a Belo Horizonte no final de 1954, organizou a primeira ala de compositores de escola de samba da capital Mineira. Na noite de 14 de fevereiro de 1955, colocou na avenida Afonso Pena o primeiro samba-enredo inteiro, desfilando com vários carros alegóricos e tema inspirado em Tiradentes. A saída se deu com mais de meia hora de atraso, mas assim que o tamborim começou a soar, foi um frenesi. Na história do samba e do carnaval belo-horizontino, mestre Conga teve inúmeras facetas.

A felicidade dura uma semana,atração no máximo dura um mes,a paixão um ano,o amor uma eternidade

Mas em minha cabeça há uma confusão de coisas que ninguém gostaria de saber;
É um barulho em meu silêncio;
Um desconforto em meu alento;

Só a fé, o amor e o perdão, podem alinhar o rumo de um coração.

Vende-se: Um coração partido, uma cabeça cheia de idéias de recomeço que fracassaram e um corpo ausente de alma.
Vendo-os barato! Pois vejo que será só mais uma oferta no mercado.
Ou troco: Por um gato cego e um iô-iô sem corda.

Quer ter um poder infinito?
Se revista de fé, use e abuse do seu sorriso mais bonito, transborde levezas, cultive ousadia e tenha a certeza, que se amor você semear, nenhum mal, a ti, há de alcançar.

A beleza de um rosto, nem sempre demonstra a intenção do coração. Porém, um coração bem intencionado, aformoseia todo o ser.

Alma leve é sintoma de um coração feliz.

Nunca mal trate um coração, pois ele nunca vai te perdoar.

Sendo lenta e penosa a elaboração de um julgamento, o homem se contenta, em geral, com as primeiras impressões, isto é, com as sugestões da simples intuição. (...) Abandonar-se a elas sem exame, como muitas vezes se procede, é atravessar a vida na persuasão de um erro. Elas só têm, efetivamente, por sustentáculo simpatias e antipatias instintivas que nenhuma razão ilumina. É, entretanto, sobre bases tão frágeis que, às mais das vezes, se edificam as nossas concepções do justo e do injusto, do bem e do mal, da verdade e do erro."

A vida é como um jogo a diferença é que quando se morre, não dá pra reiniciar .

Acabei de sofrer um acidente encantador, estou gravemente ferido o amor atropelou a minha tristeza com um sorriso. Estou internado no coração do amado, é incrível como um simples sorriso tem o poder de curar uma alma sangrando a saudade perpetua. Estou certo que o amor é um veneno e os envenenados estão revigorados com a inesgotável fonte da vida eterna.
'' Serenidade'' a loucura de um sábio.

"E quando as pessoas te dão um motivo, ou até uma palavra para sorrir, tenha certeza, essas pessoas só querem o teu bem."

INSPIRAÇÃO


... De coração partido
Ele assenta na calçada...

Esboça um sorriso tímido em meio suas lágrimas
Com olhar distante ele questiona-se
Aponta para várias direções, balança sua cabeça e diz não...

Mãos ao rosto
Respiração profunda
Olhos fixos em uma direção
Coração apertado

Ele levanta
Procura por algo
Tentando encontrar...

No sorriso de uma garota
A falta de várias noites

Na velhice
A fragilidade humana

No suor
O perfume da alma

Na dor
A delicadeza de amar

Na falta de sentimentos
A alegria

Na solidão
O amor perfeito

Na plenitude da vida ou na abundância da morte
As amizades, os amores e a tristeza.

Nas xícaras de café
Verdadeiros poemas

A caminho do trabalho
Izadora, a arte, o cotidiano e os pequenos versos.

Na esperança ou na ausência dela
A força

Nos dias, nas noites e madrugadas.
O eu...

Na frieza do carinho
As lágrimas contidas

Nos ótimos livros que não leu e que agora não lerá mais
Rabiscos de uma vida

Das cartas que não recebeu e que não escreveu
Coragem...

Nos sorrisos que implorou
O sim, o abraço e a vida.

No silêncio
A inspiração que o completa.

RECIBO UM QUATRO QUATRO


Em dias tristes lembro-me daquela mãe:
O brilho no olhar
O coração apertado
A boca seca lambendo o sal
O pesar de não ter podido ir além.

Cinco bocas;
Cinco vidas;
Cinco histórias;
Cinco futuros;
Uma só certeza.

Tanta gana
Tanta esperança
Falta quase tudo!
Falta esperança.
Mas, não falta gana.

Lutando se esquece momentaneamente dos problemas
Algumas horas com a família
Alguns momentos com os amigos
Uns poucos segundos de felicidade
Uma vida inteira de necessidade e privação.

Sozinha, os sábados são intermináveis
É acometida pela tristeza
Momento de reflexão cruel.
Como se já não tivesse sofrido o bastante!
Ainda se martiriza, como pode?

Chega o domingo:
A esperança se renova
Crianças correm brincam se mostram
A mãe se esconde se perde se acha.
E esse brilho no olhar!

Olhar de quem protege
De quem cuida
De quem ilumina caminhos
Olhar cansado da vida inteira
Olhar cego a si mesmo.

O coração está trancado
Um paredão se ergueu
O frio das geleiras se instalou
Amar não é mais possível
O coração agoniza.

E de repente mãe!
Forte, triste, só;
Independente, feliz, solitária...
Pronta para tornar sua prole digna.

O planeta é uma esfera lúdica e expansiva, navegável em um oceano imaginário sobre o pensamento de uma mente vazia;

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