Uniao e Respeito em um grupo Jovem
O lema muitas vezes repetido “Somos um país cristão” parece encontrar respaldo na realidade prática, apesar de, em teoria, o Estado brasileiro ser laico. Criaram até um termo que não existe na constituição brasileira para lubrificar isso: um pais laicista. Muitos falam de país laicista como se o Brasil fosse um: o Brasil é laico. Laicismo é eufemismo para promiscuidade.
Ser poeta
E mesmo se o mundo estivesse por um lapso,
Tenho certeza de que lá eu estaria,
Desejos e medos indo para o espaço,
Em mim, restaria a arte de fazer poesia
A poesia é como um refúgio,
Um vislumbre dos meus pensamentos,
Uma maneira de fugir desse mundo,
Uma libertação para os meus sentimentos
Ainda que a alegria eu não tivesse,
E mesmo se nada me pertencesse,
Um lápis e um papel seria o suficiente,
Para que a minha alma transparecesse
Ainda que a escuridão tomasse conta,
Toda angústia invadisse a minha mente,
A arte de escrever me consolaria,
Talvez seja isso que torne o poeta diferente.
"As feridas emocionais de um relacionamento abusivo podem ser invisíveis, mas são profundas e levam tempo para cicatrizar."
muitos se elegem a si mesmo por um sucesso nesta vida, se esquecem que vitória verdadeira não é só dele mas daquele que o fotmou
um paí que não tem cultura,luta para dar do melhor para um filho mas quando aquele filho está formado ele se envergonha do pai que tem
Todo poema necessariamente tem que ter poesia, porém nem toda poesia é um poema. Poema, sem poesia, não é poema é apenas um texto.
Posso encontrar a poesia numa crônica, numa carta, geralmente as cartas de amor carregam a poesia, as cartas de despedida também, mas nem todas cartas têm poesia.
Existe poesia em uma tela de pintura, numa construção arquitetônica.
Por fim, a poesia nos envolve como um plasma de uma física quântica , que por vezes percebemos existir, por vezes mesmo existindo nao percebemos.
Há um pacto ancestral nas veias ocultas do mundo, onde nada se perde, mas tudo muda. A essência, velha viajante, veste novas peles ao longo de sua jornada, movendo-se entre o murmúrio e o clamor. Onde o ritmo se acelera, algo cede, como quem entrega o próprio espaço para que o fluxo siga seu curso. Em gargantas estreitas, o impulso cresce, desafiando os limites do contido, enquanto o equilíbrio nunca é alcançado, apenas sugerido, como uma promessa sussurrada ao vento.
Nas curvas indomáveis, no entrelace do visível com o inominável, o que se oferece também se recolhe, e o que se comprime desabrocha, num ciclo que escapa aos olhos, mas toca a alma. O movimento não é imposição, mas acordo: o vazio o guia, a queda o chama, e a resistência o molda. Nada é fixo, mas tudo pulsa em harmonia secreta, como se o universo, cúmplice e silencioso, afinasse cordas invisíveis, criando uma melodia que poucos ouvem.
Na fluidez, o caos beija a ordem, e o eterno se revela efêmero. As forças brincam, trocando máscaras, negociando territórios, enquanto a energia, imutável em sua essência, dança entre formas que nascem e morrem, lembrando que tudo é troca, e nada se desfaz. O segredo não está naquilo que vemos, mas no que sentimos nas dobras do invisível. Assim, o mundo respira, e nós, meros observadores, seguimos seu ritmo, sem nunca compreender plenamente a música que o rege.
O Caos e a Dança da Criação
Há um sussurro no tronco das árvores, um eco antigo que diz: o caos não é desordem, mas o ventre onde tudo nasce e morre. Ele não é inimigo; é o fogo que fertiliza a terra e desperta sementes adormecidas.
“Todo homem e toda mulher é uma folha da Árvore Infinda.” Assim, o caos se torna um convite. Não um castigo, mas um chamado a abandonar certezas e abraçar tempestades. Ele te molda, não com gentileza, mas com o peso de quem esculpe a verdade em carne viva.
O caos é o amante que te beija e arranca tua pele. Ele sussurra: “Faze o que tu queres, mas lembra que a liberdade tem dentes afiados.” No Arvoricionismo, diz-se: “Há árvores retas e troncos tortos, mas todos pertencem à floresta.” Porque o caos não destrói; ele transforma.
Quando deixamos o caos invadir nosso tronco e sacudir nossas raízes, entendemos que a melancolia é apenas a sombra de uma beleza maior. Só ao dançar com o incerto descobrimos a verdadeira melodia da vida.
Petulância é um comportamento caracterizado pela arrogância, atrevimento e desrespeito. Pessoas petulantes, frequentemente, demonstram uma atitude de superioridade e de insolência, desconsiderando as opiniões e os sentimentos alheios. A petulância pode se manifestar em pessoas por suas ações e palavras, onde elas buscam mostrar desdém ou desdobram-se em interrupções e na desobediência.
Que Deus te guarde além do véu divino,
Que em paz descanse a tua barca iluminada,
E que um vento suave te guie com um destino,
Ao seio eterno da última morada.
E ao findar da jornada, quando em silêncio
O Seu abraço eterno, te receba,
Que a paz te envolva, e a Sua luz te faça imenso.
Jorge de Santos-Silva
Os textos estão condenados a serem incompletos, tentativas de descrever um mundo que não cabe numa língua.
Todo cuidado começa com uma escuta genuína
Vivemos em um mundo onde a comunicação acontece em tempo recorde. Enviamos mensagens enquanto tomamos café, assistimos a vídeos enquanto fazemos compras e ligamos o piloto automático durante conversas importantes. Nesse ritmo acelerado, a escuta parece ter perdido sua essência. Não basta ouvir; é preciso escutar.
Escutar genuinamente é mais do que captar sons ou interpretar palavras. É abrir espaço para que o outro se sinta acolhido, compreendido e respeitado. É permitir que as dores, os sonhos e os medos encontrem um lugar seguro para se expressar, sem pressa ou julgamento.
Muitas vezes, diante de um desabafo, estamos tão ocupados em formular uma resposta que esquecemos o mais importante: estar presentes. Quando escutamos com a intenção de cuidar, silenciamos nossas respostas automáticas e nos conectamos ao que o outro realmente precisa. Essa é a base de qualquer relação que floresce.
Um olhar atento, um aceno afirmativo, um silêncio respeitoso no momento certo… pequenos gestos de quem escuta com a alma podem ser o remédio mais poderoso. Porque, na verdade, o cuidado não se limita ao que oferecemos; ele reside, sobretudo, em como estamos dispostos a receber o outro em sua totalidade.
A escuta genuína é uma ponte que conecta corações. É o primeiro passo para transformar relações e construir um ambiente onde o cuidado, a empatia e o amor sejam protagonistas. Quando escutamos de verdade, damos ao outro o maior presente: o reconhecimento de sua existência.
Então, antes de dizer qualquer palavra, pergunte a si mesmo: estou realmente aqui para ouvir?
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
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