Uma Verdade Inconveniente
E chega uma hora que a gente cansa de escutar latidos, e começa a querer ouvir um homem de verdade falando de amor.
Não, eu não sou uma boa pessoa. Na verdade eu sou um ser humano terrivel, metade de todas as minhas ações sao pensando apenas no meu propio bem. Não sou aquele tipo de pessoa em que voce tem prazer de conversar. Em quase todas as minhas conversas eu tenho a terrível mania de reclamar sobre a minha vida ou dizer o quanto adoraria estar deitada em um caixão. Eu sou entediante e sem graça. Não possuo qualidades e muito menos um bom gosto. Gosto de músicas estranhas e minhas roupas são todo o contraio daquilo que as pessoas consideram na moda. Não gosto e nem quero agradar ninguém. Nem mesmo quando me esforço consigo ser alguém agradável. Se afastam de mim por eu ser tão egoísta. por eu sempre me colocar em pimeiro lugar e esquecer de amar os outros que se consideram importantes em minha vida. Mas a vedade é que eu nao me importo com o que pensam a meu respeito. Digo, tudo isso que falam, do quanto sou uma pessoa egoista e arrogante. Eu nao me importo mais. eu nao sou tudo aquilo que dizem, sou uma péssima pessoa, sim. mas sou um ser humano como qualquer outro, a deferença é que eu optei por guardar os meus sentimentos. E muito bem guardados por sinal.
Uma nova verdade científica não triunfa porque os que se opunham a ela veem a luz e saem convencidos, mas porque eles acabam morrendo e surge uma nova geração mais familiarizada com ela.
Descubra com quem andas que a verdade te dirá quem é, pois as mentiras não duram para toda uma vida, um dia a mascara cairá;
Não pense em mais ninguém se seus pensamentos estão transbordando por um alguém de valor ao seu coração;
Não se chicotei por maior que seja a opção para te favorecer, perceba um jeito menos impaciente para esperar suas vitórias;
Por mais que seja as promessas vividas a um caminho de dor não retroceda o caminho de dor, pois com palavras você pode ser muito mais que uma ação;
Na verdade fiz uma única descoberta;A função das convulsões orgásticas do plasma...E foi muito mais difícil que a observação,comparativamente simples,dos bions ou o fato igualmente e simples e evidente de que a biopatia do câncer,baseia-se no encolhimento e na decomposição geral do organismo vivo.
Sempre brinco com a melhor amiga, “você é uma doida, psicótica, precisa se tratar...” mas na verdade, a doida sou eu. Eu e meus medos, eu e minhas manias. Não me importo nunca com a opinião dos outros, mas seria tão bom que todo mundo gostasse de mim... odeio essa minha mania idiota de me perder nos meu defeitos, de não caber nas minhas inseguranças. É tão ruim achar que qualquer coisa ou pessoa no mundo pode ser melhor do que você. É sempre assim.. ah, mas meu cabelo é feio, e eu sou gordinha, meu nariz é estranho e eu estou sempre rindo de tudo ... porque ele ia me querer ? e quando eu acho que ele está lá , me desejando, por um minuto que seja, vem a loira com suas belas pernas, a morena e seu cabelo enorme e sedoso e a ruivinha com suas sardas e seus olhos claros.. e eu quase sinto vontade de morrer. Porque eu sou inteligente, tenho o sorriso bonito. E isso, infelizmente não basta. Odeio os padrões de beleza, e odeio mais ainda essa minha mania de querer me encaixar em qualquer um deles.
Vou Pedir a DEUS Que vc Encontre uma Pessoa Legal,Carinhosa e Que te ame de Verdade! E Que essa Pessoa Seja Eu !
Um conselho para os Homens: Quando uma mulher te fizer uma pergunta, responda a verdade. Tem 99% de chances dela estar perguntando já sabendo a verdade
POIS É
A verdade pode durar uma vida inteira, perseguir uma mulher madura, assaltada de lembranças provocadas por uma amiga que mexe com uma varinha "o fundo lodoso da memória". E, de repente, a avó percebe uma convulsão na sua realidade, porque de repente outra verdade se sobrepõe. Explica. Reduz. E ao mesmo tempo amplia. Pois é. A verdade, em Lygia Fagundes Telles, é tão crua quanto esclarecedora. O que está em seus contos é a vida, sua própria e de outros, tão real e tátil como o chão áspero de cimento.
Reli, com assombro renovado, seu Papoulas em feltro negro, que ela incluiu no livro "Meus contos preferidos". Em onze páginas, Lygia roteiriza, organiza, sumariza, romantiza, anarquiza e enfim suaviza e cicatriza uma vida inteira.
Ojeriza.
Fuga.
Medo.
Ansiedade.
Mentira.
Não foi sem intenção que a narrativa das memórias suscitadas por um telefonema se concentre na latrina do colégio. Era o ponto da tangência. O ponto da fuga. A casinha fedorenta era melhor do que a sala de aula, com aquela presença esmagadora, opressora da professora castradora. Mentira! Tão bem dissimulada que pareceu verdade, por cinqüenta anos. E a verdade, um dia, lhe atinge a face como a aba de um chapéu de feltro, ornado de papoulas desmaiadas.
A memória é sinestésica. E os elementos formais estão ali, polvilhados no conto de Lygia, a declarar a ação dos sentidos. O tato da memória traz a aspereza do giz, o suor das mãos, o pé que esfrega a mancha queimada de cigarro no tapete. A audição da memória pede que se repita a Valsa dos Patinadores, como se repetiu a lembrança pela voz da companheira sessenta e oito, da escola primária. Mas o cheiro da memória remete, primeiro, a urina. A latrina escura. E eis a visão da memória a denunciar a obliteração. Negro quadro-negro. Trança negra. Saia negra. Feltro negro.
No meio do negrume, o sol reflete o seu fulgor majestoso na vidraça. É o esplendor do flagrante descobrimento. "O sol incendiava os vidros e ainda assim adivinhei em meio do fogaréu da vidraça a sombra cravada em mim." Dissimulação - mesmo em meio a tanta luz, há uma sombra. É uma sombra que persegue a personagem até o reencontro com a professora. Sombra, por definição, é uma imagem sem contornos nítidos, sem clareza. Como a professora, morta-viva, "invadindo os outros, todos transparentes, meu Deus!" E Deus, que sombra é esta a que chamamos Deus?
Pois é. Neste conto de Lygia, o gosto da memória, ou a memória do gosto, está ausente. Não se manifesta o sabor. Por que não se manifestou o saber, é por isso?
O conto é partícula de vida. É meio primo da História. Mais do que eventos, registra caráter, caracteres, costumes, clima, ambiente, formas, cores, preferências, gostos. O conto é uma das modalidades da história feita arquivo. Por isso conto, contas, contamos. O conto oral é o livro em potência, a história em potência. Ambos pertencem a quem os usa, e a quem de seus exemplos faz uso.
A escola deve ensinar a ler. Mas também deve ensinar a ouvir. Por isso, também na escola, que é um complemento da família, é preciso haver quem conte histórias. Como Lygia, que nos faz lembrar que é preciso haver a lembrança de uma infância vivida, o acalanto de uma voz querida, contando histórias, ilustrando a vida.
Lygia é de uma franqueza pontiaguda.
Este conto, em especial, é uma escancarada confissão de humanidade. A personagem é Lygia, ou qualquer um de nós. A personagem é frágil. Conquanto pensasse, a vida inteira, que era forte. Imaginava-se executora. Conquanto pensasse, a vida inteira, que era executada. Humana, enfim. Eis a verdade. Eis Lygia. Pois é.
Jornal das Letras, edição de agosto de 2007
Refletir !
Uma hora isso acontece,
Ah necessidade de verdade ,
faz pensarmos ver entender melhor esta curiosidade.
Nos tira a ansiedade nos da a paz faz melhor pensar,
no sentido de algo solução buscar,
desta forma novamente inovar,
seu meu dele dela objetivo alcançar.
Assim é a reflexão nos da nova direção,
esta com novo âmbito parâmetro,
sobre vários por problemas do passado é fato,
verdadeiramente real e diagnosticado,
neste sentido pra vida batalha luta preparado
Quando você odeia uma coisa, significa que na verdade você se importa.De alguma forma você se incomoda com aquilo
Eu odeio de muitas coisas Mais eu não odeio ninguém eu não acho que alguém tenha tanta importância assim pra mim, não nesse ponto...
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