Uma Surpresa a cada Manha
Você é lu-z
eu troco o dia pela noite
o certo pelo duvidoso
a borboleta pelo corvo
Você é lux-o
eu troco o Olimpo pelo
tomara que caia
o fio transcenDENTAL...
O bom (e velho) Carlos Andrade!
Só existe um Carlos Andrade que, aliás, está completando mais um ano de vida. Por isso, desde já, lhe dou os parabéns! Efusivamente!
Repito: só há um Carlos Andrade! O resto é imitação e, portanto, não merece crédito ou confiança.
O bom (e velho) Carlos Andrade é único. E essa unicidade, com o passar dos anos, ficou ainda mais patente. E admirável.
Por ser bom (velho) e único, Carlos foi conquistando a admiração de todos à sua volta. Graças a seu talento, imprimiu seu nome na história das cidades de Itanhém e Teixeira de Freitas, para as quais escreveu os hinos oficiais.
De Teixeira, recebeu o título de Cidadão Teixeirense. De Itanhém, receberá a Medalha Eloino Moreira Lisboa.
De mim, o bom (velho) e único Carlos Andrade sabe que pode contar, agora e sempre, com a AmiZade zarfeguiana.
Morre-se de tudo e de qualquer coisa. Para morrer, aliás, basta estar vivo – assegura o dito popular. Mas a gente vai vivendo, vai insistindo em, apesar de tantos perigos, porque a vida vale muito a pena ser vivida.
Viver é o verbo mais gostoso de conjugar. Mais que verbo, é uma experiência. Mais que experiência, é uma aventura. Mais que aventura, é um milagre. Enfim, é uma arte – mistura de dom com (boa) vontade.
Porque a vida nos dá a oportunidade de fazermos coisas e, assim, de fazermos a nós mesmos. Mais e sempre, até o momento derradeiro... quando, normalmente, já deu tempo de fazermos uma porção de coisas – mais boas que más, de preferência, de sorte que a morte pode chegar, na surdina, e levar o que temos de mais precioso: a vida.
Quanta ilusão! A morte, na verdade, só abate uma parte ou uma terça parte de nós, porque, durante seu curso, a vida teve tempo de sobra para ramificar, de modo que, ao final, ficam os ramos que espalhamos por aí, contra os quais a morte não pode nada. Ramos de amizade, saudade, amor, hereditariedade, boa ação, bondade, alegria e família, contra os quais – repito – a morte pode muito pouco.
É tempo de encantar a linguagem – um verso;
de cultivar a docilidade – um pássaro; de compartilhar a solidariedade
– um abraço!
VAL OU VEM
Dito ou inscrito
Na nuvem
Dito ou bendito
Pela lírica
O que é, o que é:
VAL ou vem?
Com jeito e arte,
Melhor fica!
Com sol e sorte,
Parece rica!
O que é, o que é:
VAL ou verso?
Com amor/a
Descomplica!
Com/paixão
Intensifica!
O que é, o que é:
VAL ou prosa?
Com ritmo e rio,
Simplifica!
Rosalba
A rosa faz caras e bocas
na linha do tempo
Pinta o céu na baía de
todos os santos
A rosa e seus dilemas:
cara ou canoa?
Uma rosa é uma rosa
não uma make
Na baía
aviso aos navegantes
No face
já é primavera, te amo
p.o.e.s.i.a
eu poderia viver sem a p.alavra feito bicho o.dioso,
intratável e e.goísta, mas não abriria mão
(essa acostumada às nuvens) do s.ilêncio,
que me escuta, da i.lha, que me abraça, e das a.lturas,
que me cobram comp.a.i.x.ã.o
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