Uma Menina Simplesmente Apaixonada
Os idiotas devem parar de afirmar que o ateísmo é uma religião. A religião é definida como a crença e a adoração de um poder sobre-humano. E o ateísmo é precisamente o contrário. O ateísmo é uma religião como a abstinência é uma posição sexual.
Apenas me dê mais uma chance para fazer isso certo, eu posso não sobreviver durante a noite, eu não irei para casa sem você.
Quer saber de uma coisa? Pra que eu vou ficar me lamentando? Sobre o que aconteceu, ou o que deixou de acontecer? Se aconteceu assim, é por que era exatamente assim que tinha que acontecer... Não vale a pela ficar que nem uma Tola me lamentando por algo que o destino reservou pra mim, e que com certeza tem um porque!! Eu sei o quanto dói, mas nada nessa vida é por acaso.. Vida nova, é isso que há ! ;) E pode ter certeza que o que tiver de ser, será ... E não vai ser você, ou eu, que vai mudar o destino, ninguém pode mudar algo que é pra ser! E não há tempo para ficar olhando para trás, a vida é breve! O melhor para mim, pode acabar passando na minha frente, e eu acabar não vendo!! Ficar parada no tempo não vai me levar a nada, só vai me fazer parecer uma TOLA e cada dia mais me afundar... O tempo irá dar a melhor resposta, e irá direcionar para o que realmente é certo, e MELHOR para mim!!
Violência Contra Homossexuais
A HOMOSSEXUALIDADE é uma ilha cercada de ignorância por todos os lados. Nesse sentido, não existe aspecto do comportamento humano que se lhe compare.
Não há descrição de civilização alguma, de qualquer época, que não faça referência a mulheres e a homens homossexuais. Apesar de tal constatação, esse comportamento ainda é chamado de antinatural.
Os que assim o julgam partem do princípio de que a natureza (leia-se Deus) criou os órgãos sexuais para a procriação; portanto, qualquer relacionamento que não envolva pênis e vagina vai contra ela (ou Ele).
Se partirmos de princípio tão frágil, como justificar a prática de sexo anal entre heterossexuais? E o sexo oral? E o beijo na boca? Deus não teria criado a boca para comer e a língua para articular palavras?
Se a homossexualidade fosse apenas uma perversão humana, não seria encontrada em outros animais. Desde o início do século 20, no entanto, ela tem sido descrita em grande variedade de invertebrados e em vertebrados, como répteis, pássaros e mamíferos.
Em alguma fase da vida de virtualmente todas as espécies de pássaros, ocorrem interações homossexuais que, pelo menos entre os machos, ocasionalmente terminam em orgasmo e ejaculação.
Comportamento homossexual foi documentado em fêmeas e machos de ao menos 71 espécies de mamíferos, incluindo ratos, camundongos, hamsters, cobaias, coelhos, porcos-espinhos, cães, gatos, cabritos, gado, porcos, antílopes, carneiros, macacos e até leões, os reis da selva.
A homossexualidade entre primatas não humanos está fartamente documentada na literatura científica. Já em 1914, Hamilton publicou no "Journal of Animal Behaviour" um estudo sobre as tendências sexuais em macacos e babuínos, no qual descreveu intercursos com contato vaginal entre as fêmeas e penetração anal entre os machos dessas espécies. Em 1917, Kempf relatou observações semelhantes.
Masturbação mútua e penetração anal estão no repertório sexual de todos os primatas já estudados, inclusive bonobos e chimpanzés, nossos parentes mais próximos.
Considerar contra a natureza as práticas homossexuais da espécie humana é ignorar todo o conhecimento adquirido pelos etologistas em mais de um século de pesquisas.
Os que se sentem pessoalmente ofendidos pela existência de homossexuais talvez imaginem que eles escolheram pertencer a essa minoria por mero capricho. Quer dizer, num belo dia, pensaram: eu poderia ser heterossexual, mas, como sou sem-vergonha, prefiro me relacionar com pessoas do mesmo sexo.
Não sejamos ridículos; quem escolheria a homossexualidade se pudesse ser como a maioria dominante? Se a vida já é dura para os heterossexuais, imagine para os outros.
A sexualidade não admite opções, simplesmente se impõe. Podemos controlar nosso comportamento; o desejo, jamais. O desejo brota da alma humana, indomável como a água que despenca da cachoeira.
Mais antiga do que a roda, a homossexualidade é tão legítima e inevitável quanto a heterossexualidade. Reprimi-la é ato de violência que deve ser punido de forma exemplar, como alguns países o fazem com o racismo.
Os que se sentem ultrajados pela presença de homossexuais que procurem no âmago das próprias inclinações sexuais as razões para justificar o ultraje. Ao contrário dos conturbados e inseguros, mulheres e homens em paz com a sexualidade pessoal aceitam a alheia com respeito e naturalidade.
Negar a pessoas do mesmo sexo permissão para viverem em uniões estáveis com os mesmos direitos das uniões heterossexuais é uma imposição abusiva que vai contra os princípios mais elementares de justiça social.
Os pastores de almas que se opõem ao casamento entre homossexuais têm o direito de recomendar a seus rebanhos que não o façam, mas não podem ser nazistas a ponto de pretender impor sua vontade aos mais esclarecidos.
Afinal, caro leitor, a menos que suas noites sejam atormentadas por fantasias sexuais inconfessáveis, que diferença faz se a colega de escritório é apaixonada por uma mulher? Se o vizinho dorme com outro homem? Se, ao morrer, o apartamento dele será herdado por um sobrinho ou pelo companheiro com quem viveu por 30 anos?
Tente. Sei lá, tem sempre um pôr-do-sol esperando para ser visto, uma árvore, um pássaro, um rio, uma nuvem. Pelo menos sorria, procure sentir amor. Imagine. Invente. Sonhe. Voe. Se a realidade te alimenta com merda, meu irmão, a mente pode te alimentar com flores. Eu não estou fazendo nada de errado. Só estou tentando deixar as coisas um pouco mais bonitas.
Sempre que alguém começa uma conversa com 'oi sumido' eu já me preparo para:
- transar;
- fazer favores;
- emprestar dinheiro
Sem clone no microfone, pique tony montana
Na luta, ataque letal como uma abelha africana
Levada, espada insana, decepa puta à paisana
Cobrar quem ta devendo, igual máfia siciliana
Lobo se veste de ovelha, vacilão não me engana
Tiro o sono dos pipoca, igual coca boliviana
Enquanto isso eu vou cantando no busão. Ow Cobrador, deixa os menino passar. Vou sofrer uma hora e meia e ainda tenho que pagar? Libera ae, porque tá caro pra carai, não achei meu dinheiro na bosta, deu mó trabalho.
O gigante
Ontem eu ensaquei o Lorenzo, nosso filho que você me deu em uma das nossas milhares de brigas sem fim e sem jeito. Ele me olhou triste, passivo e impotente, assim como eu também olhei para ele e assim como tenho olhado para o mundo.
Dei um abraço forte no nosso urso cinza e chorei que nem uma criancinha de cinco anos que sofre porque está com rinite alérgica e tem que tirar os brinquedos de pelúcia do quarto. A realidade acabando com a brincadeira mais uma vez.
Depois foi a vez das fotos, eu beijei uma por uma e guardei numa caixa, coloquei a caixa num canto escondido e alto do armário, no mesmo canto escuro e esquecido por onde anda meu coração.
Olhei meu lindo vestido novo e pensei o quanto ele era feio porque eu nunca o colocaria para você. Olhei meus sapatos novos e pensei como seria triste usá-los sem nem saber direito para onde ir. Olhei minha velha cara no espelho e tive muita pena do quanto aquele rosto ainda ia esbugalhar os olhos para o teto lembrando que você disse que nunca desistiria.
Vire e mexe tenho essa vontade de cortar alguma parte do meu corpo, para ver se esguicho pra longe esse sangue contaminado que incha meu corpo de dor e me emagrece de vida. Tenho vontade de me fazer feridas porque parece mais fácil cuidar de um machucado externo e curável.
Outro dia desses eu estava numa padaria com um amigo e ele me perguntou se eu queria um chaveirinho de ursinho, eu disse a ele que só queria morrer, se ele poderia me fazer esse favor. Coitado, ele nunca mais ligou. Ainda bem, só você podia me dar chaveirinhos de ursinho, quem esse cara pensa que é?
Outro dia desses eu estava num bar com um amigo e ele começou a falar de todos os filmes, livros e músicas que eu tanto queria que você falasse. No final da noite eu só queria estar ouvindo aquela merda daquele cd do Alpha Blond, esses intelectuais de merda não chegam aos pés do seu sorriso e nunca vão ter de mim esse amor tão puro, tão absurdo e tão sem fim que eu tinha por você.
A fidelidade não é uma escolha e nem um sacrifício, ela é uma verdade. Por mais que eu tente, só sinto nojo. A gente não se fala mais, eu nem sei mais por onde você anda, eu até tenho o impulso de tentar de novo com outros homens, mas eu só sinto nojo.
A Lolita vive cheirando por baixo da porta e olhando triste para o interfone, outro dia minha mãe perguntou notícias suas e quando ela ouviu seu nome, enfiou a cabeça no meio das patas e só ficou triste, ela se parece comigo mesmo.
Depois do passeio na Liberdade com meu amigo tem um encontro da mulherada no café alí do Itaim. Depois tem cinema com outra amiga e depois, se eu estiver a fim, uma baladinha na casa de outra. Eu tenho um milhão de motivos pra fugir de pensar em você, mas em todos esses lugares você vai comigo. Você segura na minha mão na hora de atravessar a rua, você me olha triste quando eu olho para o celular pela milésima vez, você sente orgulho de mim quando eu solto uma gargalhada e você vira o rosto se algum homem vem falar comigo. Você prefere não ver, mas eu vejo você o tempo todo.
Eu torço pra não fazer Sol, eu torço pra não chover, eu torço para acordar no meio do dia, eu torço para o dia acabar logo. Eu torço para ter alguma coisa que me faça torcer, que me diga que eu ainda sei torcer por algo mesmo sem torcer pela gente.
Minha dança é queda equilibrada, minhas roupas novas são fantasias, meu sorriso é espasmo de dor, minha caminhada reta é um círculo que sempre me traz até aqui, meu sono é cansaço de realidade, minha maquiagem é exagerada, meu silêncio é o grito mais alto que alguém já deu, minhas noites são clarões horríveis que me arregaçam o peito e nada pode me embalar e aquecer, o frio é interno, o incômodo é interno, nenhum lugar do mundo me conforta.
Minha fome é sobrevivência, minha vontade é mecânica, minha beleza é esforço, meu brilho é choro, meus dias são pontes para os dias de verdade que virão quando essa dor acabar, meus segundos são sentidos em milésimos de segundos, o tempo simplesmente não passa.
Às vezes tento não ser eu, porque se eu não for eu, eu não sentirei essa dor. Mas o amor é tanto que até as outras todas que eu posso ser também o sentem.
Hoje menos que ontem, amanhã menos que hoje, e por aí vai. Vou implodir esse gigante dentro de mim e soltar seu pó a cada manhã sem fome que faz doer o corpo todo, a cada banho sem intenção, a cada tarde sem recompensas, a cada noite sem magia, a cada madrugada sem paz.
Um dia o gigante vai cair morto igual ao King Kong e chega dessa dor, dessa incerteza, desse silêncio, dos dias se arrastando, do ódio, das imagens doentias na minha cabeça, da saudade espada que furou meu centro e aumenta o diâmetro a cada movimento.
Só vai sobrar uma tristeza eterna em saber, como todos que já viram esse filme sabem, que o rei da selva, o dono do pedaço, o forte, o poderoso, o assustador, o monstro inabalável que bate no peito e destrói qualquer um, só queria ser amado pela frágil mocinha.
Daqui de longe, enquanto escrevo esse texto chorando mais do que cabe no meu rosto, ouvindo pela milésima vez a música do Damien Rice e sem vontade nenhuma de ter vontade nenhuma, eu escuto seu riso alto, exagerado e constante. E eu só consigo ter mais pena de você do que de mim.
Você tbm não preciso de uma namorada(o) para me sentir especial ?
Basta um Grey Goose com Red Bull em mãos? BEM VINDO AO CLUBE... vem SEXTA-FEIRA!!!
A náusea
11 de dezembro de 2012
O Estado de S.Paulo
O grande Cole Porter tem uma letra de música que diz: "Conflicting questions rise around my brain/ Should I order cyanide or order champagne?" ("Questões conflitantes rondam minha cabeça/ devo pedir cianureto ou champanha?")
Sinto-me assim, como articulista. Para que escrever? Nada adianta, nada. E como meu trabalho é ver o mal do mundo, um dia a depressão bate. A náusea - não a do Sartre, mas a minha. Não aguento mais ver a cara do Lula, o homem que não sabe de nada, talvez nem conheça a Rosemary, não aguento mais ver o Sarney mandando no País, transformando-nos num grande "Maranhão", com o PT no bolso do jaquetão de teflon, enquanto comunistas e fascistas discutem para ver quem é mais de "esquerda" ou de "direita", com o Estado loteado por pelegos sem emprego, não suporto a dúvida impotente dos tucanos sem projeto; não dá mais para ouvir quantos campos de futebol foram destruídos por mês nas queimadas da Amazônia, enquanto ecochatos correm nus na Europa, fazendo ridículos protestos contra o efeito estufa; não aguento mais contar quantos foram assassinados por dia, com secretários de segurança falando em "forças-tarefas" diante de presídios que nem conseguem bloquear celulares, não suporto a polêmica nacionalismo-pelego x liberalismo tucano, tenho enjoo de vagabundos inúteis falando em "utopias", bispos dizendo bobagens sobre economia, acadêmicos decepcionados com os 'cumpanheiros' sindicalistas, mas secretamente fiéis à velha esquerda, que só pensa em acabar com a mídia livre, tremo ao ver a República tratada no passado, nostalgias masoquistas de tortura, indenizações para moleques, heranças malditas, ossadas do Araguaia e nenhuma reforma no Estado paralítico e patrimonialista, não tolero mais a falta de imaginação ideológica dos homens de bem, comparada com a imaginação dos canalhas, o que nos leva à retórica de impossibilidades como nosso destino fatal e vejo que a única coisa que acontece é que não acontece nada, apesar dos bilhões em propaganda para acharmos que algo acontece. Odeio a dúvida de Dilma, querendo fazer uma política modernizante, mas batendo cabeça para o PT, esse partido peronista de direita.
Não aturo a dúvida ridícula que assola a reflexão política: paralisia x voluntarismo, processo x solução, continuidade x ruptura; deprimo quando vejo a militância dos ignorantes, a burrice com fome de sentido, balas perdidas sempre acertando em crianças, imagens do Rio São Francisco com obras paradas e secas sem fim, o trem-bala de bilhões atropelando escolas e hospitais falidos, filas de doentes no SUS, caixas de banco abertas à dinamite, declarações de pobres conformados com sua desgraça na TV; tenho engulhos ao ver a mísera liberdade como produto de mercado, êxtases volúveis de 'descolados' dentro de um chiqueirinho de irrelevâncias, buscando ideais como a bunda perfeita, bundas ambiciosas querendo subir na vida, bundas com vida própria, mais importantes que suas donas, odeio recordes sexuais, próteses de silicone, pênis voadores, sucesso sem trabalho, a troca do mérito pela fama, não suporto mais anúncio de cerveja com louras burras, abomino mulheres divididas entre a 'piranhagem' e a 'peruice', repugnam-me os sorrisos luminosos de celebridades bregas, passos de ganso de manequim, notícias sobre quem come quem, horroriza-me sermos um bando de patetas de consumo, rebolando em shoppings assaltados, enquanto os homens-bomba explodem no Oriente e Ocidente, desovando cadáveres na Palestina e em Ramos, ônibus em fogo no Jacarezinho e Heliópolis, a cara dos boçais do Hamas querendo jogar Israel no mar e o repulsivo Bibi invadindo a Cisjordânia, o assassino pescoçudo Assad eliminando o próprio povo, enquanto formigueiros de fiéis bárbaros no Islã recitam o Alcorão com os rabos para cima, xiitas sangrando, sunitas chorando, tudo no tão mal começado século 21, século 8.º para eles ainda, não aguento ver que a pior violência é nosso convívio cético com a violência, o mal banalizado e o bem como um charme burguês, não quero mais ouvir falar de "globalização", enquanto meninos miseráveis fazem malabarismo nos sinais de trânsito, cariocas de porre falam de política e paulistas de porre falam de mercado, museus pós-modernos em forma de retorcidos bombardeios em vez da leveza perdida de Niemeyer, espaços culturais sem arte nenhuma para botar dentro, a não ser sinistras instalações com sangue de porco ou latinhas de cocô de picaretas vestidos de "contemporâneos", não aguento chuvas em São Paulo e desabamentos no Rio, enquanto a Igreja Universal constrói templos de mármore com dinheiro arrancado dos ignorantes sem pagar Imposto de Renda, festas de celebridades com cascata de camarão, matéria paga com casais em bodas de prata, políticos se defendendo de roubalheira falando em "honra ilibada", conselhos de ética formado por ladrões, suplentes cabeludos e suplentes carecas ocultando os crimes, anúncios de celulares que fazem de tudo, até "boquete"; dá-me repulsa ver mulheres-bomba tirando foto com os filhinhos antes de explodir e subir aos céus dos imbecis, odeio o prazer suicida com que falamos sem agir sobre o derretimento das calotas polares, polêmicas sobre casamento gay, racismo pedindo leis contra o racismo, odeio a pedofilia perdoada na Igreja, vomito ao ver aquele rato do Irã falando que não houve Holocausto, cercados pelas caras barbudas da boçal sabedoria de aiatolás, repugnam-me as bochechas da Cristina Kirchner destruindo a Argentina, a barriga fascista do Chávez, Maluf negando nossa existência, eternamente impune, confrange-me o papa rezando contra a violência com seus olhinhos violentos, não suporto Cúpulas do G20 lamentando a miséria para nada, tenho medo de tudo, inclusive da minha renitente depressão, estou de saco cheio de mim mesmo, desta minha esperançazinha démodé e iluminista de articulista do "bem", impotente diante do cinismo vencedor de criminosos políticos.
Daí, faço minha a dúvida de Cole Porter: devo pedir ao garçom uma pílula de cianureto ou uma "flute" de champagne rosé?
Swing é sobre amor.
É sobre amar tanto uma pessoa até entender que ela não é uma propriedade sua.
É amá-la a ponto de colocar os desejos sexuais dela em primeiro lugar.
É ser feliz porque a pessoa amada está feliz, é curtir os momentos junto com ela, é ter prazer no prazer dela.
Swing, ao contrário do que muitos pensam, é amor. Muito amor.
Perguntei-lhe se, como prova de nossa amizade, se podíamos sentir os seios uma da outra, mas ela se recusou.
Você é uma boa pessoa, o que faz com que o fato de não confiar em ninguém seja difícil para quem se importa com você.
O que será da nossa geração?
Uma geração sem romantismo.
Sem confiança, cheia de amores rasos, com brigas, discussões e desconfianças.
Vocês namoram para casar ter filhos, netos, bisnetos... Ou somente estão suprindo carência?
Amor é algo tão forte, tão inspirador, hoje em dia quase não notamos casais com mais de 40 anos de casado! A dúvida que fica é o "porquê"? Casais que se amam, mas se traem.
Casais que há senha em tudo.
Casais que não se conectam além de corpos.
Cadê as paixões antigas,
Cadê os amores proibidos, que lutavam contra quem não era a favor.
Cadê os relacionamentos em que havia companheirismo... Hoje em dia achamos careta ver uma senhora chamando seu esposo de "bem".
Mas se pararmos para associar, "bem" significa bem estar, ou seja estar bem só pelo fato da pessoa estar ali... O fato de amar é pensar na pessoa, em tudo que está fazendo.
E não isso não se trata de possesividade, pois você não está fazendo nada contra a pessoa.
Amar é querer o bem, é querer estar independente do que estiver acontecendo.
Você ama? Então prova, se declara, corre atrás, demonstre. "Há mais é careta!" corta essa.
Você vai deixar de ter o amor da sua vida por dizerem que você está sendo "trouxa"? Se você ama a pessoa, vale a pena.
Se você quer a pessoa, corre sim atrás, manda mensagem, liga, pede um uber, vai ver a pessoa, vai abraçar.
Demonstre, às vezes é só isso que falta, vamos tentar espalhar amor, mostrar que isso ainda existe.
Para gerar uma linda flor é necessário...
Uma semente,
Um pouquinho de terra,
E água diariamente.
É assim também com a nossa vida,
Crescemos, erramos, aprendemos e ensinamos.
Cada dia uma possibilidade de crescer, de aprender e de motivar aqueles que nos cercam.
Não devemos ter medo de cair, de se machucar, de enfrentar qualquer que seja o medo, não devemos fraquejar.
Feridas, um dia cicatriza.
Erros, um dia será acertos.
Inseguranças, um dia será confiança.
Se liberte do que te prende,
Permita-se ir além do seu estado atual.
Mude, aceite mudanças, aceite novas oportunidades.
Somos inconstantes, mudamos o tempo todo. Mude, não tenha medo de mudar.
Uma vez e outra
meus pensamentos tomam forma
de passarinho
e eu voo para alguns lugar onde
nunca estive.
Abençoado para abençoar
Eu te abençoarei e farei seu nome grande; e você será uma bênção. - Gênesis 12: 2
Enquanto eu lia o capítulo 12 do Gênesis, as palavras do segundo verso me deram um novo significado. Sempre que eu estudava essa passagem particular da Escritura antes, minha mente estava tão ocupada com as promessas a Abraão e à nação de Israel que eu negligenciei uma aplicação prática para todo cristão.
O Senhor disse a Abraão: “Eu te abençoarei. . . e você será uma bênção ”. Ele foi abençoado para abençoar! O que ele recebeu não foi para seu próprio prazer egoísta, mas para o bem-estar e melhoria dos outros.
O mesmo acontece com os crentes de hoje. O Senhor fez uma maravilhosa obra de graça em nossas vidas e quer que compartilhemos com os outros. Nós que confiamos em Jesus e recebemos os benefícios da salvação fomos salvos para “salvar”. Embora nosso relacionamento com Cristo nos traga satisfação pessoal, Ele nos redime para que possamos sair e “pregar o evangelho a toda criatura” (Mc. 16:15). Da mesma forma, Deus nos conforta em nossas angústias “para poder consolar os que estão em dificuldade, com o consolo com que nós mesmos somos consolados por Deus” (2 Coríntios 1: 4).
Você foi abençoado para abençoar! Deixe o Senhor fazer Sua obra através de você.
Faça de mim um canal de bênção hoje,
faça de mim um canal de bênção, eu oro;
Minha vida possuindo, minha bênção de serviço,
Faça de mim um canal de bênção hoje. —Syth
Deus nos dá livremente para que possamos dar liberalmente aos outros. Richard DeHaan
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