Uma Menina Simplesmente Apaixonada

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O belo é óbvio, é previsível. O sublime é o contrário. Uma criança quando experimenta o medo do escuro, ela experimenta a própria dimensão do sublime.

O erro é apenas uma consequência do tentar.

“A ‘liberdade de imprensa’ é também uma das principais palavras de ordem da ‘democracia pura’. Os operários sabem e os socialistas de todos os países reconheceram-no milhares de vezes que esta liberdade é um engano enquanto as melhores impressoras e os estoques de papel forem açambarcados pelos capitalistas, e enquanto subsistir o poder do capital sobre a imprensa”

Em cada um dos nossos que sofreram tanto, haviam duas identidades conflitantes. Uma vivendo a vida nova e a outra correndo em fuga constante, das lembranças do inferno que surgiam em perseguição.

Clarissa Pinkola Estés
O jardineiro que tinha fé

O amor verdadeiro entre um homem e uma mulher é o doar recíproco, a doação incondicional e sem exigência de reconhecimento. Aqueles que param de doar, perdem a capacidade de amar.

Sinto o que sinto
Mas não sei o que sinto
Preciso tomar uma posição
Mas não sei como fazer
Sinto medo... que se mistura ao meu querer
Querer é poder...
Nem sempre é poder
Eu sei eu posso
Eu sei...não posso
E este emaranhado em minha mente
Esta loucura que amo, que me consome
Este querer que não vou poder
Sei tudo...nada sei...
O amor...ah o amor...
Encontrar o amor nem sempre é pra já
Penso ate que é pra que a gente possa constatar
Que vale a pena amar
que a alma gemea existe e esta aqui...paupavel
Mas as vezes com a certeza de que
a vida parece com a gente brincar
e este amor encontrar...
e desse amor estar...
a uma vida de distância
Feliz por te encontrar
Mas ter que esperar...
Pra sempre vou te amar...

Acho bonito amizade que vira amor, isso prova que um grande amor começa com uma bela amizade.

Não entendo por que existe tanta gente interesseira e invejosa neste mundo, tem que ter uma explicação, é muita pequenez para um ser que se diz racional.

Cada dia que passa é uma folha que se vira no livro da vida

(…) Tenho uma vida ótima. Mas nenhuma dessas coisas se comparava ao prazer que eu tinha ao ouvir o barulhinho de uma mensagem dele chegando. Ou de quando o porteiro dizia seu nome e o meu coração disparava tanto que eu tinha medo de morrer antes de o elevador abrir a porta. E olhar para ele, com o seu sorriso misturado de pior e melhor pessoa do mundo. E olhar o brilho dos seus olhos sem saber se vinha da alma ou da lente de contato. Enfim: olhar e me sentir errando tanto e acertando muito. Isso tudo fazia valer os últimos dez, quinze ou quarenta dias sem saber se ele estava ou não vivo. (…) Mas aí resolvi começar o ano fora dessa palhaçada. Essa não parece a história de uma mulher esperta ou que merece uma história melhor. Quem pode cobrar da vida uma história de verdade se fica alimentando uma coisa desse tipo? Chega. (…) Por isso, com muito custo, chacoalhei minhas mangas. E só eu sei o quanto doeu ver a melhor coisa do mundo indo embora. Doeu um, dois dias. No terceiro, a melhor coisa do mundo virou a melhorzinha. Que virou a décima melhor. Que não virou nada.

Enquanto você for um escravo mental, a liberdade da minha mente, sempre será uma ofensa pra você.

Em uma fábula antiga, conta o escritor sírio
Sami Bei Caiali, como Alá (Deus) criou a mulher:

No princípio, Alá criou o mundo, o céu e a terra,
o que esta tem e o que nela existe e, por último,
criou o homem. Quando quis fazer a mulher,
viu que havia empregado no mundo todo o material
de que dispunha. Entristeceu-se o Criador e
deixou-se ficar em profunda meditação.

Quando despertou da atonia, tirou do mundo o
necessário e fez a mulher da seguinte maneira:
Tomou da lua a forma arredondada; do mar, a
profundidade; da folhagem, o fluxo e o refluxo;
das estrelas, a luminosidade; dos raios do sol,
a temperatura; do rocio, as gotas;
do vento, a variabilidade; das plantas, os
movimentos e tremores; das rosas, a cor e o
perfume; das folhas, a volubilidade; das ramas,
a ternura e os lamentos; da brisa, a delicadeza
e a doçura; do mel, o sabor; do ouro, o brilho;
do brilhante, a resistência; da víbora, a
sabedoria; do camaleão, a variação; dos olhos da
gazela, a timidez, e a vergonha do coelho; o
orgulho e arrogância do pavão; a ferocidade e a
força do leão; a traição e o engano do tempo; a
astúcia e a covardia da raposa; do papagaio, a
palraderia.
Alá juntou, então, todos esses
elementos, fez a mulher e... deu-a ao homem.

Passada uma semana, veio o homem para o Criador,
dizendo-lhe: Meu Alá! A mulher que me deste
envenenou minha vida e minha existência; fala sem
cessar; chora sem motivo; é débil e delgada; seus
pedidos não tem fim; protesta pela menor coisa;
sente dor por tudo. Leve-a, livra-me dela, ó Alá.

Alá levou a mulher.

Uma semana depois, voltou o homem para o Criador,
dizendo-lhe: Ó Alá! Minha vida sem a mulher é
impossível! Com todo o mundo que me deste,
parece-me que estou no deserto. Sou desgraçado
sem a mulher. Recordo como cantava e dançava diante
de mim, como me olhava docemente, como sorria,
vendo a minha força, e ria, desvanecendo minhas
preocupações, como brincava comigo e me fazia amar
a vida, diminuia a minhas penas e dores e alegrava
meus sonhos! Devolve-ma, ó Alá!

E Alá devolveu a mulher ao homem.

Depois de três dias, o homem voltou para o Criador,
chorando e suplicando: Meu Alá, ela não compreende
meus sentimentos; estou certo de que a mulher me
martiriza mais do que me tranquiliza e alegra.

Alá enfadou-se e disse:

"Leva a mulher e não voltes mais!"

Gritou o homem:

"Mas não posso viver com ela!"

"Não podes viver sem ela, tampouco", respondeu o Criador.

E o homem levou a mulher, chorando sua má sorte e
repetindo: Que desgraçado que sou! Não posso viver com
a mulher, e não posso viver sem ela!

Uassalam!

Do livro Poetas e Califas de Mussa Kuraiem

A história dos homens é um imenso oceano de erros, no qual se vê sobrenadar uma ou outra verdade mal conhecida.

Sou uma estrada, sem muitas promessas, mas com grandes descobertas.

Tem uma diva aí dentro, e ela só precisa de um pouco de ousadia.

Algumas vezes temos que dar uma faxina em nossa vida, retirar o lixo disfarçado de serventia!

Um verão no exterior, mas, quando viajar para longe de casa, é sempre bom levar uma velha amiga consigo; Pedregulhos e Café de Flore. Serena interditou a margem oeste e tornou-se a nossa musa. Enquanto isso, Blair reina na margem leste, visitando lojas e lendo os clássicos e experimentando doces feito uma Maria Antonieta moderna. Ouvimos que as histórias de Serena são quentes, e as de Blair, estão mais para um fracasso. Ela fez compras em Saint Laurent e jantou no Drouant, mas o único homem que B. teve nesse verão, está em sua tiara.

Vô pegar uma p e d r a
e escrever S A U D A D E nela
E ae vô jogar na tua testa...
pra você vê como que a saudade Dói

Amar uma mulher é a parte mais fácil de um relacionamento, difícil é conviver com elas.

Esse sentimento parecia com o ar, mas havia uma diferença, era mais importante.