Uma Menina Simplesmente Apaixonada

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Por maior ou pior que seja o conflito, ele pode e dever ser enfrentado como uma oportunidade de crescimento, de desenvolvimento e de superação.

Não gosta de gays?
Não seja um.

Não gosta de religião?
Não tenha uma.

Não gosta de ateus?
Não seja um.

O importante é respeitar quem é
e fixar seus olhos em si mesmo.
Ao invés de criticar os outros,
analise-se, corrija seus erros.
A única mudança que você pode fazer é em você mesmo.
Não deixe que tentem lhe mudar
mas também não tente mudar ninguém.
Aprenda a respeitar uma opinião diferente.
Cada um carrega sua própria verdade.
O segredo é não deixar as diferenças impedir a existência do amor.
Por isso ame
ame religiosos, ateus, brancos, negros, héteros, gays, etc.
Ame o ser humano.

Controle, é tudo uma questão de controle. Toda ditadura tem uma obsessão. A Roma antiga dava para as pessoas pão e circo, entretinha o povo com diversão. Outras ditaduras usam as mais diversas estratégias para controlar ideias (o conhecimento). Como fazem isso? Rebaixam a educação e limitam a cultura censurando informações e qualquer meio de expressão individual. É importante lembrar que isso é um padrão que sempre se repete por toda a história.

O Homem Duplicado

Nota: Trecho do filme "O Homem Duplicado", baseado no livro de José Saramago.

Quando agente ama de verdade uma pessoa.não conseguimos ficar bravo,chateado com raiva e nem sequer esquecer um momento dela.porque a amamos de verdade..

Desculpa por agir feito uma diabinha sempre espetando com um tridente nossos ocasionais dias de sossego.
(Eu já sabia)

"Quando o bem que uma pessoa lhe fez ao entrar na sua vida é superado pelo mal que ela deixou ao sair dela, não há motivos para guardá-la em outro lugar que não seja no esquecimento!

Aceite. Tem pessoa que entra na sua vida apenas para ser uma felicidade temporária.

Sem dúvida, o serviço voluntário é um importantíssimo instrumento para a construção de uma cultura de paz, posto que o voluntário faz a sua parte, contribuindo de forma significativa para a paz, começando em si o processo de pacificação e, portanto, de instauração dessa cultura, atualmente tão difundida e tão pouco posta em prática. O trabalho voluntário tem o poder de multiplicar o bem, o amor ao próximo, a empatia - capacidade de extrema sensibilidade de se colocar no lugar do outro -, formando uma verdadeira rede de crescimento mútuo.

Debaixo do céu há uma coisa que nunca se viu,é uma cidade pequena,sem falatórios,mentiras e bisbilhotice

Deus sabia que não seriamos capazes de caminhar sozinhos, que precisávamos de uma base, um porto seguro para onde voltar e recuperar as forças.
Então ele criou a família!
Um grupo de pessoas com personalidades, pensamentos diferentes, que brigam, discutem, desentendem, ficam sem conversar às vezes, mas no final se querem bem, se amam e se ajudam.
Dão forças uns aos outros, vibram pelas conquistas e torcem para terem sucesso e serem felizes.
Nosso maior tesouro é nossa família! Pessoas que você não troca por ouro nenhum deste mundo, porque família é família e não tem preço!

Tudo é uma versão de outra coisa

Havia talvez debaixo da cinza uma faísca, uma só, e essa bastava a repetir o incêndio.

Machado de Assis
A Mão e a Luva (1874).

Seja uma boa pessoa, mas não perca seu tempo tentando provar isso pra ninguém.

O caminho da Liderança é uma escolha pessoal que exige maturidade e sabedoria.

Uma hora vou morrer
não quero choro nem
lamentação quero
apenas as recordações
de todos os momentos
de atenção.
Quando desta vida partir
os vermes já estarão festejando
para devorar minha carne,
mas nunca minha alma.

Tudo é uma fase
Oque não mata fortalece
O caminho é Jesus Cristo
E o resgate ta no Rap

Incrível como nós podemos mudar completamente de opinião sobre uma pessoa em tão pouco tempo.

⁠A Fragilidade da Confiança: Quando Ser Ouvida Se Torna Uma Nova Dor

Quebrar minha confiança depois que me abri, depois que confiei a você minhas dores mais profundas, é mais do que uma decepção — é me fazer reviver tudo o que lutei para superar. Quando falei dos meus medos, das minhas cicatrizes, quando me permiti ser vulnerável, eu estava entregando uma parte frágil de mim, acreditando que seria acolhida, não exposta.

Trair essa confiança não é só uma falha, é uma ferida reaberta. É me fazer sentir, mais uma vez, que segurança é apenas uma ilusão, que o cuidado que esperei encontrar era apenas um reflexo distorcido. Quando alguém rompe essa confiança, não é só no outro que deixo de acreditar — começo a duvidar de mim mesma, da minha capacidade de confiar, de me entregar sem medo.

Reconstruir essa confiança parece impossível. Não porque não queira, mas porque o medo grita mais alto. Porque uma vez que sou ferida por quem prometeu me proteger, tudo o que resta é a sensação de estar, mais uma vez, desprotegida no mundo.

E tudo na vida chega ao fim. Um filme acaba, uma música, um cigarro, tudo. Já parou para pensar quantas pessoas passaram em sua vida até o momento? Pessoas com as quais você teve um imenso contato, e outras que pelo menos uma palavra você já trocou. É impossível contar quantas vezes conhecemos alguém, e esse mesmo alguém vai embora e você nem se lembra, meses ou anos depois da existência. Despedir-se é doloroso, e não é uma dor física, é emocional. Não aprendi dizer Adeus, talvez nunca fosse preciso. Despedir de alguém que fez parte de sua história, é despedir-se de si mesmo. É uma parte sua que vai embora, e uma parte do outro que fica. Não é fácil. Mas quem disse que seria? Nada é fácil. Nem mesmo a chegada de algo ou alguém. Sempre tem aquele frio na barriga, e aquela ansiedade fora do comum. Mas tudo isso é preciso. É preciso limpar a poeria dos sapatos e seguir em frente. Mas em frente a que? A quem? (...)
- Não se ouvia mais nada, silêncio, e ele disse por nós dois. Depois sorrimos, como se nada estivesse acontecido. Não foi dito um adeus. Ficou subentendido um até breve. Até!

ONDE VOCÊ COLOCA O SAL?
O velho Mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão cheia de sal em um copo d'água e bebesse.
- Qual é o gosto? - perguntou o Mestre.
- Ruim - disse o aprendiz.
O Mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal e levasse a um lago. Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o sal no lago.
Então o velho disse:
- Beba um pouco dessa água.
Enquanto a água escorria do queixo do jovem o Mestre perguntou:
- Qual é o gosto?
- Bom! - disse o rapaz.
- Você sente o gosto do sal? - perguntou o Mestre.
- Não... - disse o jovem.
O Mestre então, sentou ao lado do jovem, e disse:
- A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor depende de onde a colocamos. Quando você sentir dor, a única coisa que você deve fazer é aumentar o sentido de tudo o que está a sua volta. E’ dar mais valor ao que você tem do que ao que você perdeu. Em outras palavras: E’ deixar de ser copo para tornar-se um lago