Uma grande Amizade Nao tem Dinheiro que Pague

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⁠Espírito profundamente romântico, coração grande, demasiadamente, intenso, estrutura bela e suave, serenidade nos olhos, lindos cabelos, charme incomparável, tem o sentimento de liberdade, porém, não se aparta do devido senso, enxerga a riqueza da simplicidade, possui um amor esplêndido, a natureza de uma rosa apaixonante, curvas sublimes nas suas pétalas, essência forte, floresce apesar dos espinhos, das mudanças de tempo, das pedras do caminho, demonstrando a força de um renascimento constante, superando alguns desafios com vitórias emocionantes, prevalecendo várias vezes, a sua resiliência a cada estação, então, uma mulher exuberante, uma bênção, que fomenta a inspiração como um frescor da renascença.

Equilibrio

Use tudo em equilíbrio ,nesse grande bolo da vida que todos temos que saber fazer e distribuir A única coisa que é difícil dosar , , o coração pesa.... , e a consciência perde o controle da mão .....,É na TAL pitada do amor ....
REPAREM BEM ,QUE QUANTO MAIS NÓS ADICIONAMOS , melhor o bolo fica!!!!!

⁠⁠Será eloquente aquele que puder dizer o pequeno com humildade, o moderado com moderação, o grande com elevação.

A pressa de atingir o topo é a grande inimiga da solidez, a excelência é forjada na paciência do artesão, que não teme o tempo gasto para lapidar cada detalhe, para garantir que a base seja inabalável, e o crescimento verdadeiro é aquele que se dá para dentro, antes de se manifestar para fora. Não busque o reconhecimento imediato, almeje a assinatura que o tempo não pode apagar, aquela marca de integridade e profundidade que transforma o que você faz em algo atemporal, e saiba que a jornada, com suas pausas e seus desvios, é o verdadeiro tesouro, não o destino final.

A jornada da minha existência se resumia a um grande e doloroso ponto de interrogação, onde a procura por paz era a meta, mas a angústia era a realidade palpável, os soluços eram meus companheiros noturnos, manifestações da luta para encontrar um caminho de redenção, de apagar cenas da minha vida que me aprisionavam, um ciclo interminável de busca e frustração que me levava a colecionar desenganos em vez de vitórias.

⁠O sofrimento e a dor são, o grande tecido da vida, com pequenas conta-gotas de alegria. Viver sorrindo o tempo todo, é a forma que muitos encontram para tecer este tecido, porém, também é uma forma de auto enganar-se, pois a realidade no dia-a-dia, nos confronta com o caos preponderante!


Olhar o mundo de forma a ver ele maravilhoso, é inspirador, mas, a cada passos dados na vida, são indicadores que um dia ela terá seu fim ! Viver o presente, é sonhar...

A suíte

A casa era grande.
Grande demais para o que eu sentia, talvez. Ainda assim, deixei a luz acesa. Não por alguém, mas porque apagar seria admitir o escuro. E eu ainda confundia claridade com salvação.

Houve um tempo em que acreditei que abrir era virtude. Que permitir era sinal de força. Hoje sei que abertura demais também cansa. Também fere. Também confunde.

O quarto ficava ao fundo. Sempre fica. Não por mistério, mas por necessidade. O íntimo não gosta de ser primeiro. Gosta de ser alcançado. Chegaram sem chegar. Entraram sem perceber que não se entra assim.

O cuidado morreu sem alarde. O medo continuou. No chão, marcas. Não sei dizer de quem. Sei que eram muitas. Sei que eram minhas também.

Deixei ficar porque era confortável. E porque havia em mim uma fome antiga de partilha. Achei que emoção se ensinava pela convivência. Errei. Emoção não se aprende por uso. Emoção é nascimento ou é ausência.

As sandálias vieram da rua. Trouxeram o mundo para dentro do lugar onde eu me limpava. Algo em mim percebeu, mas tarde. Sempre tarde. Retirei a sandália com um gesto simples. Às vezes, a lucidez não faz barulho.

Arrastei coisas que não eram minhas. Não por amor, mas por cansaço. Quando a força vira rotina, a gente chama de vida o que já é peso. E segue.

Eu morava no silêncio. Não como quem se isola, mas como quem respira. A pressa não me alcançava ali. A casa era grande demais e, talvez por isso, eu tenha achado que precisava ser ocupada.

Quem entrou espalhou-se. Confundiu abrigo com posse. Deitou onde eu sonhava. Comeu do que eu guardava. Aos poucos, fui ficando estrangeira daquilo que era meu. É estranho perceber isso. Mais estranho ainda aceitar.

Bebi da água errada. Não por ignorância, mas por sede. A sede explica muita coisa. O lar, então, deixou de ser lugar e passou a ser pergunta. Fechei portas por dentro. Pela primeira vez, não quis olhar.

Os nomes vinham como vento. Ficavam. Ocupavam. Não pediam. Usavam. Tudo era palco de um movimento que eu não dirigia mais. E não era destruição. Era desgaste. O que se perde devagar dói diferente.

Até que a noite cansou. Ou eu cansei da noite. Não sei bem.

Retirei a sandália. Abri a porta. Não para receber. Para deixar ir. A saída aconteceu sem drama. O que precisava passar, passou.

Voltei à cama. Sentei. Respirei. Há momentos em que respirar é uma decisão.

Ainda moro na bagunça. Porque reconstruir não é limpar, é sustentar o vazio enquanto ele se organiza. A porta de entrada permanece fechada. Não por medo.

Por atenção.

Por mim.

O que era um vale de ossos secos, reviveram... tornou-se um grande exército que se levanta em favor da causa dos céus.

Um pai com 2 filhos, ambos fazem cartas no natal pedindo o seu presente preferido... Chega o grande dia, eles ganham cada um o seu presente especial, sendo que um ao ver o presente do outro, percebe que o do outro é muito melhor e tenta tomar a todo custo.
O pai ao ver aquela cena, se ira e põe o filho invejoso de castigo, o corrige, pois deve se contentar com o que pediu.
Assim é Deus...

O Sócrates atribuiu a grande frase formal para chamar atenção e persuadir sobre o conhecimento limitado: Só sei que nada sei.
O mundo das pessoas dizem uma frase coloquial sem querer sobre a opinião indiferente e duvidosa: Sei de nada sei.

⁠Por um longo tempo, o indivíduo espera o grande momento, onde realiza o seu sonho colossal. Após tais festividades, o sujeito se rende à realidade. A vastidão de um ano de muito trabalho, pouco reconhecimento, e muitas adversidades.

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É fácil investir em pessoas que já são tudo, mas Deus revela Seu grande amor quando investe em alguém que ainda não é nada.

Seguindo em Frente

Que você nunca resiste a um grande amor. Que, talvez, ninguém seja capaz de superar a saudade. Que, quem sabe, apenas alguns poucos se curam dela. Que passa o tempo, passa a vida, mas é o encanto que não passa. Que, de manhã, você acorda e lembra dela; e, à noite, você não dorme porque lembrou. Que se um dia você pudesse voltar, voltaria para os braços dela, só para lembrar como foi bom, e para não morrer de saudade. Que depois de algum tempo, não é o amor que perde a graça, é você que perde a vontade. Mas que nada é como perder alguém incrível... Que a vontade volta e maltrata. E que, de longe você é durão, mas, de perto, você é frágil e se entrega. Só que você precisa ser mais forte, seguir em frente e ser melhor. Que a felicidade está logo ali, um pouquinho à sua frente, mas você precisa se livrar de tudo isso e ir adiante, tirar suas mãos desse passado e deixá-las livres, para que possam segurar o seu novo amor quando ele chegar.

Nem toda oportunidade é grande aos olhos humanos, mas muitas são grandes no Reino.

A liberdade é um peso tão grande que muitos preferem ajoelhar-se diante de qualquer tirano que lhes retire a escolha.

Para uns somos considerados bobos, loucos e antiquados por crer em Cristo, mas no grande dia do Senhor veremos se isso era mesmo verdade ou mentira.

Minha vontade de ir para o céu sempre
foi grande e intensa, então movida por um sonho guiei minha vida rumo a excelência espiritual. Mas parece que Deus não achou que bastaria apenas mostrar para mim o sobrenatural, teria que virar testemunho também.

A grande novidade do Carnaval brasileiro do século XXI, são as bandas e as folias de Momo das seitas neo-pentecostais. Parece mesmo que com Deus os pecados da carne ficam bem menores.

Tempo de saudades, de minha saudosa e mui querida Dra. Nise da Silveira, e o seu grande legado para com a arte brut e a psiquiatria brasileira e internacional, pelo viés dos magníficos artistas, sem as amarras chatas e previsíveis da sociedade no Museu de Imagens do Inconsciente no Engenho de Dentro, no RJ.

“Desvalorizar sonhos é o grito silencioso de quem desistiu de viver algo grande.”