Uma grande Amizade Nao tem Dinheiro que Pague
O socialismo é como um jardineiro que ao perceber que uma planta se eleva acima das outras trata logo de podá-la.
Companheiros dos maus dias, desejo-vos uma boa noite.
Nas notas musicais expressamos os sentimentos e traduzimos em uma melodia, através dos quadros demonstramos os sentimentos em uma trabalhada pintura, na literatura colocamos estes mesmos sentimentos em versos e prosas, mas é na vida que vivemos estes sentimentos espalhados por todas as artes.
Enfeitas o meu jardim e toca minha alma. Eu sei que sempre serei uma borboleta que pousa em seu peito. Nem sempre serei leve, mas ainda assim serei sua!
A gente nunca sabe se vai durar uma noite ou um mês, se vai durar um ano ou a vida inteira. A vida é curta, o futuro é incerto, o destino muda, os caminhos se transformam. Na mesma hora que está tudo bem, já não está mais. Na mesma hora que está tudo caminhando certo, alguma coisa desanda. A vida é incerta, o tempo é incerto, o destino é incerto, o amor é incerto. Bate o medo, a indecisão, o receio. Dá um friozinho na barriga só de imaginar o novo, o recomeço, só de imaginar não saber o que vêm pela frente. Dá um medo de ter que começar tudo do zero, replanejar, refazer, recomeçar. Dá um medo tentar novamente e se decepcionar. Tudo bem ficar com medo, eu sei que não é fácil, faz parte, é por instinto, é por proteção que a gente fica com um pé atrás quando se trata em ter uma nova chance ou dar uma nova chance. A gente fica com medo da frustração, com medo de mergulhar de cabeça, de dar o máximo, de se entregar de corpo e alma e não ser correspondido da mesma forma. Eu sei que dá medo de não dar certo, de ser em vão, mas a gente tem que arriscar, aproveitar os segundos, viver os momentos, usufruir dos sentimentos. A gente tem que valorizar o agora, a presença, a companhia. Tem que valorizar o abraço, os gestos, o olhar. A gente tem que tentar e retentar enquanto temos a chance, afinal a gente nunca sabe se vai durar uma noite ou um mês, se vai durar um ano ou a vida inteira.
Diz o mestre:
Escreva. Seja uma carta, ou um diário, ou algumas anotações enquanto fala ao telefone - mas escreva.
Escrever nos aproxima de Deus e do próximo.
Se você quiser entender melhor seu papel no mundo, escreva.
Procure colocar sua alma por escrito, mesmo que ninguém leia-ou,o que é pior,mesmo que alguém termine lendo o que você não queria O simples fato de escrever nos ajuda a organizar o pensamento e ver com clareza o que nos cerca.Um papel e uma caneta operam milagres-curam dores,consolidam sonhos,levam e trazem a esperança perdida.
A PALAVRA TEM PODER.
(Maktub)
Há uma ideia de que o egoísta sempre age em benefício próprio, mesmo que isso possa prejudicar alguém. O problema é que existe muito mal entendido entre estar disposto a entender outras pessoas e ceder a vontades que não são suas. O egoísta desde que o melhor lugar esteja reservado para ele, aceita ir a qualquer evento, mesmo detestando.
Qualquer entendimento que possamos ter da Bíblia poderá ser uma cilada para nós, se deixarmos de aplicá-la.
As relações humanas são estranhas. Quer dizer, você passa um tempo com uma pessoa, comendo, dormindo, vivendo e amando, conversando com ela, indo aos lugares – e, um dia, tudo acaba.
Por trás de cada sorriso se esconde uma lágrima.
Por trás de cada história se esconde um segredo.
Por trás de cada Vitória se esconde uma derrota,
Por trás de cada luta se esconde uma fraqueza.
Por trás de cada mulher linda, intensa e apaixonada
se esconde uma garotinha sensível a procura do amor.
O Boi Velho
Uma das coisas mais ingênuas e comoventes da vida do Barão do Rio Branco era o seu sonho de fazendeiro. Homem nascido e vivido em cidade, traça de bibliotecas, urbano até a medula, cada vez que uma coisa o aborrecia em meio às batalhas diplomáticas, seu desabafo era o mesmo, em carta a algum amigo: “Penso em largar tudo, ir para São Paulo, comprar uma fazenda de café, me meter lá para o resto da vida…”
Nunca foi, naturalmente; mas viveu muito à custa desse sonho infantil, que era um consolo permanente.
Por que não confessar que agora mesmo, neste último carnaval, visitando a fazenda de um amigo, eu, pela décima vez, também não me deixei sonhar o mesmo sonho? Com fazenda não, isso não sonhei; os pobres têm o sonho curto; sonhei com o mesmo que sonham todos os oficiais administrativos, todos os pilotos de aviação comercial, todos os desenhistas de publicidade, todos os bichos urbanos mais ou menos pobres, mais ou menos remediados: pegar um dinheirinho, comprar um sítio jeitoso, ir melhorando a casa e a lavoura, vai ver que no primeiro ano dava para se pagar, depois quem sabe daria uma renda modesta, mas suficiente para uma pessoa viver sossegada; com o tempo comprar, talvez mais uns alqueires…
Meu pai foi durante algum tempo sitiante, minha mãe era filha de fazendeiro, meus tios eram todos da lavoura… Mas que brasileiro não é mais ou menos assim, não guarda alguma coisa da roça e não tem a melancólica fantasia, de vez em quando, de voltar?
Aqui estou eu, falso fazendeiro, montado no meu cavalo, a olhar minhas terras. Chego até o curral, um camarada está ordenhando as vacas. Suas mãos hábeis fazem cruzar-se dois jatos finos de leite que se perdem na espuma alva do balde. Parece tão fácil, sei que não é. Deixo-me ficar entre os mugidos e o cheiro de estrume, assisto à primeira aula de um boizinho que estão experimentando para ver se é bom para carro. Seu professor não é o carreiro que vai tocando as juntas nem o pretinho candeeiro que vai na frente com a vara: é um outro boi, da guia, que suporta com paciência suas más-criações, obrigando-o a levantar-se quando se deita de pirraça, arrasta-o quando é preciso, não deixa que ele desgarre, ensina-lhe ordem e paciência.
No coice há um boi amarelo que me parece mais bonito que os outros. O carreiro explica que aquele é seu melhor boi de carro, mas tem inimizade àquele zebu branco vindo de Montes Claros, seu companheiro de canga; implica aliás com todos esses bois brancos vindos de Montes Claros. O caboclo sabe o nome, o sestro, as simpatias e os problemas de cada boi, sabe agradar a cada um com uma palavra especial de carinho, sabe ameaçar um teimoso – “Mando te vender para o corte, desgraçado!” – com seriedade e segurança.
Ah, não dou para fazendeiro; sinto-me um boi velho, qualquer dia um novo diretor de revista acha que já vou arrastando devagar demais o carro de boi de minha crônica, imagina se minhas arrobas já não valem mais que meu serviço, manda-me vender para o corte…
Hoje, nós evangélicos, vemos diversas pessoas se levantando para dar uma palavra que, segundo elas, veio de Deus, quando na verdade não passa de um desejo pessoal externalizado.
A paixão venturosa acarreta uma desordem tão
violenta que a felicidade em questão, antes de ser uma felicidade cujo gozo é possível, é
tão grande que é comparável ao seu oposto, o sofrimento.
Uma vez, perguntou-se, em minha presença, em que consistia o maior prazer do amor. Alguém naturalmente respondeu: "em receber". E um outro: "em dar-se". Um outro ainda: "prazer de orgulho". E mais outro: "volúpia de humildade". Houve, por fim, um descarado utopista que afirmou que o maior prazer do amor era o de formar cidadãos para a pátria.
Quanto a mim, digo: a volúpia única e suprema do amor está na certeza de fazer o mal. E o homem e a mulher sabem, desde o nascimento, que no mal se encontra toda a volúpia.
BOM DIA MEUS BONS AMIGOS!!!
Hoje eu queria o poder de uma única bruxaria:
De fazer cair em nossa seca região
Muita chuva para envolver a todos de alegria...
mel - ((*_*))
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