Um Sentimento Nobre

Cerca de 345409 frases e pensamentos: Um Sentimento Nobre

⁠"A verdadeira medida de um vínculo está no que ele preserva em você — e não no que ele consome."

Inserida por macjhogo

⁠“O silêncio de um inimigo é mais perigoso que suas ameaças.”

Inserida por macjhogo

⁠“Todo aliado é um risco adiado.”

Inserida por macjhogo

⁠“Insistir no que não te escolhe é um jeito elegante de se autodestruir.”

Inserida por macjhogo

⁠“A virtude de um líder está em sobreviver, não em agradar.”

Inserida por macjhogo

⁠"Tô indo, mas com estilo. Afinal, quem planta distância... merece um tchau à altura."

Inserida por macjhogo

⁠"Às vezes, um olhar carrega tudo o que ainda pode ser."

Inserida por macjhogo

⁠"Bastou um olhar… e o futuro inteiro passou diante deles."

Inserida por macjhogo

⁠"No olhar de um sujeito homem há tempestade e ternura — ele não nega nem um, nem outro."

Inserida por macjhogo

“A pior despedida… é aquela que não te deixa saber se é um ‘até logo’… ou um ‘adeus’.”⁠

Inserida por macjhogo

⁠“Quando um soldado se despede… ele não leva só fardas. Leva pedaços de quem ama… sem saber se um dia trará de volta.”

Inserida por macjhogo

⁠“Sentaram-se para selar a paz… e dividiram o mundo como quem reparte um mapa sobre a mesa.”

Inserida por macjhogo

⁠“Ele não trocou a coroa invisível da fé… pela realeza de um mundo que esqueceu o preço da cruz.”

Inserida por macjhogo

⁠"Não troco a coroa invisível da fé pela realeza de um mundo que esquece o preço da salvação."

Inserida por macjhogo

⁠“Foi só um sussurro… mas me fez lembrar do que a vida me fez esquecer.”

Inserida por macjhogo

⁠"Aquele momento em que teu amigo fala que voltou pra ex depois que ela pediu um tempo.

Eu: Ah, legal… agora entendi: você é só burro!"

Inserida por macjhogo

⁠⁠O Eremita

Com lentes tingidas de um brilho sombrio,
Meus olhos, embotados de dor e lágrimas,
Veem o que outros não percebem, no silêncio confinado.
Com olhos que ultrapassam o véu da realidade,
Sou um estranho em minha terra, sem lugar para pertencer,
Amei com a quietude de estrelas esquecidas,
Sonhei com a vastidão de galáxias perdidas,
Mas meu coração é um relicário de esperanças defuntas,
Um navio sem ancoradouro, perdido em um oceano de solitária penúria.
Sou um homem que, em suas próprias marés, se consome e se afoga
E, nas profundezas da mente, se perdeu.

Inserida por GabrieldeArruda

⁠Marginal

Às margens profundas do meu ser, vagueio como um rio agitado sem leito. As palavras, como pesadas pedras, afundam no abissal silêncio impenetrável.
As pobres almas que toquei, como folhas secas outonais, desprendem-se e voam para longe. Desaparecem na bruma do cruel tempo.
Ó rio, sem rumo, sem destino, és espelho da minha própria existência.
Rio sou. E fluí.
Leva-me para além.
Que eu seja a folha seca que flutua em tuas correntezas, que se despede, e que o tempo, implacável, me leve para a outra margem.⁠

Inserida por GabrieldeArruda

⁠Hoje me senti um estranho neste mundo,
alguém que se perde nos becos da alma.
Não pertenço a nada, nem a ninguém,
sou uma marca na areia
que a maré apaga sem pressa.
Ontem, me perdi entre o que sou e o que sonho ser,
sem saber quem sou,
nem para onde vou.

Meu coração é um aterro,
um amontoado de sentimentos despedaçados,
palavras que ficaram presas na garganta,
presas na rotina que me apaga,
me mata devagar,
sem trégua,
mas com a certeza silenciosa
de que o tempo me consome.

Hoje, menti a mim mesmo,
e menti a você também,
disse palavras que não calavam,
disse que amava,
disse que me importava,
mas eram palavras vazias,
como promessas que o vento levou.

E, perdido nas memórias,
senti a saudade como um desconforto na alma,
algo que não se explica,
mas se sente,
como a dor do que nunca se teve.
Ontem, lembrei de você...
Hoje, olhei o celular e encontrei sua foto,
como quem encontra um pedaço de infância
escondido no fundo de uma gaveta.
Hoje, senti saudades…
E a dor, que já era minha amiga, voltou,
mais forte, mais intensa,
como um amor que nunca se vai.

Inserida por GabrieldeArruda

⁠Eu já estou morto.
Ao escrever este poema, sou apenas um cadáver que teima em segurar a caneta.

Não sei o dia, nem a hora de quando eu morri —
talvez na juventude, talvez no primeiro verso, talvez no primeiro amor que não me amou.
E é isso.
Estou morto, e não há mais volta.

Ninguém chorou.
Não houve velório, nem lamentos, nem lápide com meu nome.
Morri e continuei vivo, preso ao corpo como se ele fosse meu.

Sem céu, nem inferno.
Após a morte, só há o hábito de existir,
onde meu cadáver se senta a escrever
como quem cava a própria cova
com uma colher de chá.

Continuei a fazer as coisas de quem vive:
amar sem saber o que é amor, crer sem fé, desejar sem saber por quê.

Morto, mas não suficientemente;
vivo, mas não inteiramente.

Sem saber se invento a vida ou se ela me inventa.

Morri sem testemunhas.
Nenhum mau cheiro, nenhum adeus, nenhum vestígio.
E o pior: nem eu mesmo percebi.

Inserida por GabrieldeArruda

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