Um Poema para as Maes Drummond
CONSTRUCCIÓN
poema de Oscar Portela
Sobre túmulos y lápidas
De abandonados cementerios,
Sobre lo sepultado y lo insepulto,
Sobre el horror visible e invisible,
Edificamos, Construimos.
Sobre las cicatrices y los duelos,
Gritos de ayer y ayees del mañana,
Perceptibles aún para el alma
Mortal, Construimos, Es la lactancia
De los lutos que se irán
Con nosotros a los mares,
Y que ninguna bendición divina
Salvará del invierno y de los
Hielos que apagarán la vida
Entre sus témpanos:
Las estériles
Lapidas, La Historia,
Bajo un cierzo inmortal y sin memoria.
¡Este es el Eclipse ya anunciado!
A fin de cuentas construir moradas
Sobre tierra de muertos
Que aún derivan es construir ficción
En tierra extraña.
Poema(chuva)
Tempo nublado, sol escondido.
Nuvens escuras no ar.
A chuva chega depressa.
Começa a terra lavar.
E gotas em sintonia.
Bailarinas vindas do céu.
Pura água cristalina.
Pura igual ao mel.
E o vento passeia sereno.
Parece até me dizer.
Que o mundo não é pequeno.
Pequeno é no mundo o ser.
E fico a contemplar.
Da porta de minha casa.
A chuva o chão molhar.
Tão lindo de admirar.
Faço então um pedido.
Chuva bela e verdadeira.
Caia sempre que quiser.
E venha quando puder.
A refrescar essa terra.
Tempo nublado, sol escondido.
A chuva cai sem cessar.
Segue, segue teu caminho.
O teu destino é o mar..
Direitos do Autor
Respeite sentimentos
De cada poema escrito
Por mais tolo e bobo
Não altere não se aproprie
sandra mello-flor
Pedido
(poemeu a Millôr)
Não me abandones no início dos teus versos.
Termina o poema... Vai!
Jaak Bosmans 3-1-09
Eu Tu Ele poema
Eu te leio poema com o meu coração
Tu é meu mais doce poema do meu amor
Ele o meu amor é meu poema mais lindo
Nos infinitos dos infinitos dos mundos não cabe
Vòs excelentíssimo coração sabe que
Eles estes mundos são bem menores que meu gostar de ti
amor de uma flor
amarela
Num poema de amor
Uma linda frase rimar
Em cada verso de amor
Este sentimento,de flor
Quando este poema terminar
A um verdadeiro amor entregar.
bj flor
Agora o sonho é encantado
Deste poema para adormcer
Agarrando os meus sonhos
eu vou dormir com teu amor
pois tu me deu estes sonho
Por uma bela flor
no meu chão de estrela caiada
eu danço bailo na vida poema
pelas nuvens entre as luas
no entrelaçar da vida
MULHER_POEMA
Hoje
quero deitá-la suavemente
despi-la de frases feitas
que tanto lês em teus livros...
quero arrancar-te essas
estruturas vocabulares
esses surtos metafóricos
polimórficos
sintáticos
dicionarizados
cifrados
metódicos...
:
Hoje
quero torná-la uma poesia
de rima fácil
e final feliz
nada de palavras rebuscadas
febrilmente emaranhadas
seletamente misturadas
sabiamente intelectualizadas
:
(Quem sabe
disfarçá-la num mini-conto
de dois parágrafos
desses de aprendiz...
o que me diz?)
:
Quero
copiar versos da minha mente
e tatuá-los na intimidade
da tua pele
docemente entremeados
com azuis intensos
brilhantemente pautados
com amarelos radiantes
elegantemente decorados
com verdes translúcidos
indecentemente pontuados
com vermelhos febris...
:
Ao final, minha musa
vou fazer a minha leitura
vou reconhecer-me
em teus vãos
pelos
meios
seios
vou reler
cada frase
transformada
em verso
sem traumas
sem frescuras
sem rodeios
e dedicar
essa poesia_mulher
à personagem_tema...
à mulher_ poema
Poema Sobre: Karl Marx
Vencido o comunismo
Depois de tanta guerra
Por mar e por terra
Quente e fria Quem diria
Correu atrás do que previa
Visou o bem do trabalhador
Com garra e amor
Um grande lutador
Sem medo da verdade
Poupando a coletividade
Morreu amado
E reverenciado pelos revolucionários
Por mostrar o que queria
Sem medo da ousadia
Elvis Xavier Pinho - 12 de abril de 2009
O Poema Original
Original é o poeta
que se origina a si mesmo
que numa sílaba é seta
noutro pasmo ou cataclismo
o que se atira ao poema
como se fosse um abismo
e faz um filho ás palavras
na cama do romantismo.
Original é o poeta
capaz de escrever um sismo.
Original é o poeta
de origem clara e comum
que sendo de toda a parte
não é de lugar algum.
O que gera a própria arte
na força de ser só um
por todos a quem a sorte faz
devorar um jejum.
Original é o poeta
que de todos for só um.
Original é o poeta
expulso do paraíso
por saber compreender
o que é o choro e o riso;
aquele que desce á rua
bebe copos quebra nozes
e ferra em quem tem juízo
versos brancos e ferozes.
Original é o poeta
que é gato de sete vozes.
Original é o poeta
que chegar ao despudor
de escrever todos os dias
como se fizesse amor.
Esse que despe a poesia
como se fosse uma mulher
e nela emprenha a alegria
de ser um homem qualquer.
Poema da noite
É o poema
Que acompanha o deitar,
Lembra assim
Como as estrelas,
Lágrimas ou sorrisos se fim.
Lembra o amante
Apaixonado e sua lua.
O que vaga só
Pela rua, como eu,
Recordando o amor
Que perdeu.
É o poema
Da oração, do rever
O dia passado
E o que pode vir a ser.
Do abandonado
Que quer renascer.
Lembra você,
O dolorido adeus,
A cor daquele céu,
De brumas e breus,
De amargos e mel,
O bem, o mal e Deus.
É assim o poema,
Poema da noite,
Do sonhar contigo,
Do amar o açoite,
Dos boêmios e seus banjos,
Do durma com Deus
E sonhe com os anjos.
Poema das Coisas
Os risos são poucos e brandos,
os risos não são sorrisos.
O amanhã virá e o dia menino
e a aurora menina,vestida de branco,
patética e cheia de segredos,
minhas mãos quebradas escreverão poemas,
meus olhos cegos colherão estrelas,
lírios arderão nas tuas mãos frias,
terás gestos livres e esperanças largas,
meus braços abraçarão teu mundo.
EL ABANDONO
a Graciela Maturo
Poema de Oscar Portela
El cuerpo me abandona lentamente.
Los ardores de fragua del verano.
El tortuoso invierno. La recelosa cobra
Del deseo oculta en madriguera.
Los colores minados por la ausencia
De la piel renovada en staccato de cada primavera.
El oro en las arenas y el sueño, el sueño
De quien entra a la presencia como a un bosque de
Símbolos donde no estabas tú. No es un arca mi cuerpo.
No es chalupa siquiera: siniestrado por las tormentas
Y huracanes, siempre en desiertos, ¿como podría
Salvar algo de lo queda en la memoria de aquel
Pajaro Azul que ayer cantaba en mis ventanas?
Ah, llévame contigo hacia el poniente donde nada
Se pone, traspone el horizonte, piérdete entre las nubes
Más lejanas, atisba entre las cifras donde tal vez
Los ángeles arrullen el silencio de Dios.
¿Volverás a la tierra? Tal vez el pino enhiesto en la colina
Te espere como el rayo y el amor que te abandona ahora
O que nuca tuviste encuentre asilo entre sus ramas
Cuando lo yermo cede y en tus ojos vuelve el lapacho
A florecer serenamente.
Oscar Portela
O poema VIDA eh mt lindo, mas ele naum eh de Charles Chaplin. Eh de Augusto Branco, poeta do qual sou fã e que infelizmente naum estah sendo reconhecido. Aqui na cidade todos que os conhecem estão revoltados com isso.
Charles Chaplin foi um grande pensador,mas não escreveu VIDA. Acho que o Pensador deve fazer justiça com o poeta brasileiro Augusto Branco e corrigir esse equívoco. Nós vamos começar um movimento pela net pra corrigir isso.
Gente fui eu que escreveu esse poema
para desabafar cada coisa que me acontece
essa garotas sao as POP's são as garotas malvadas
aquele filme da quela pop satar famosa
+ voltando ao assunto eu sinceramente tento ser pop na
escola + nao consigo nunca isso e dificio + nunca perco
a fé. e os meus amigos e amigas são os melhores amo eles
então nunca + vou me preocupar com isso pois amo minha vida amigos e família!!!
poema-paola-poema
paola de poema
paola de palavra
paola de alegria
tão caumo
em seus versos
dedilhados
de manhãs
tão perene
de amizade
como rio de tarde
sob luz de lua clara
paola
tão bela
tão rara
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