Um Poema para as Maes Drummond
Tudo e amor
Com poema de meu eu levo-me Com oração Agradeço cada instante o caminhar Na escuridão Ouço vozes do além A me dizer o bem com gratidão Não me lembro do passado bem Atento com perdão
Amo tudo no nada que não Vejo Sinto amor do tudo que do nada não Tenho Quero prosseguir sem medo Ser levado com destino e a luz no infinito A brilhar no meu íntimo
Sirvo a Deus meu coração Ofereço meus dedos nas entre linhas No branco azul anil Para sempre com coração mudar o mundo Servir meus préstimos nesta vida longa A caminhar com amor e adoração
Busco na incansável alma A pureza da nobreza real Na grande jornada Equilíbrio o caminho do amor Olho por cima de mim mesmo E observo a chegada do amanhã
Voar para o monte em soberania Do nascer do sol Vejo ressurgir o astro rei Acorda as cordas do tempo Canta e encanta o dia
Despertam os cantos dos pássaros Ecoas no ar o assobio da canção da mata Acorda a demência e cai a folha seca sem vida Que serve para adubar manso encanto da terra
Acorda recorda a vida Que vida!!! Quem acorda Sem cortar, recorda agora a corda da vida…..
No encontro da beleza e pureza Enlouquecem o olhar Trazendo para dentro da alma O encantado infinito do mar
A beleza encontrava entre as montanhas Rochosas do mar O sol se fundia entre as águas azuis no balanço Das ondas buscado o equilíbrio do vento Que penetrava em pensamento A vagar
Em cada momento eu via sua imagem No pico da montanha como miragem A me chamar Mergulhada em meus sonhos Eu via em cada canto das pedras banhadas Pela espumas embranquecidas de Saudades
Queria correr ao encontro do amor Mas sua estonteante imagem me persegue Por onde vou Em cada canto se torna miragem para meus Olhos chorosos de solidão Rodeadas com as mais belas imagens Da natureza produzidas pelo pai. Meu coração entristecia de saudades Pela distância que separava o céu e o mar
O amor não cabe num poema,
é o sentimento maior, pura emoção,
mas cabe todinho,
num olhar,
num abraço,
num beijo
ou num simples aperto de mão !
POEMA: EU...
Não sou o que me vês
Quando me olhas,
No primeiro instante.
Sou muito além do seu julgamento
Em constantes e vazios rompantes.
Não sou o que ouves falar
O que ousas pensar
Não estou acima ou abaixo
Dos julgamentos constantes.
Não vivo a mercê de conceitos
Não me inclua em seus preceitos.
Sem antes conhecer a essência
De minha alma...
Que transcende uma simples aparência.
Ouça-me além das palavras
Olhe-me além dos teus olhos e
Verás o que ninguém jamais viu
Uma alma em serenata
Ao coração que um dia sorriu.
Perceba-me além, além de mim e
Verás o que ninguém jamais viu
Uma flor em meio ao deserto
Um oásis em meio ao jardim.
Darlan esse poema foi feito para voce meu amor.
Eu queria ser parceira de suas alegrias,
o ombro de suas infelicidades,,
o motivo de cada sorriso e a razão de sua saudade.
és do poeta a inspiração,
do músico a prória canção,
o néctar da mais fina flor,
do mundo meu grande amor,
és o poema que nunca foi lido,
o sonho que não quero acordar,
do amor,o prório cupido,
minha vida,meu sol,meu ar
se tivesse eu o dom da poesia para em uma só palavra descrever o amor...
esse nome o seu seria,eu o faria em verso, ou prosa
assim como faz o trovador.
mas como na poesia não posso me aapoiar,
apenas tres palavras queria dissertar...
EU TE AMO...
mesmo sem voce acreditar!!!
Poema de amor.
De tanto pensar em ti.
E te amar minha querida.
Deixei de viver por mim.
E viver a tua vida.
Contigo meu senti um só.
Duas almas num só corpo.
Tu és abrigo eterno.
Com você sinto conforto.
Contigo tudo é divino.
Tudo fica encantador.
Eu me sinto um menino.
Ao sentir o teu calor.
Amor de todos os amores.
Pura e singela flor.
A ti eu dedico sempre.
Os meus poemas de amor.
Poema ate quando!
Se algum dia tudo mudar
e e com teus olhos
eu puder enxergar
de uma forma tão inocente
assis como uma estrela cadente
que brilha com esperança
que nunca apagará
quem sebe um dia o amor possa reinar!
Poema de Natal
Natal quadra de festa e amor.
Para uns, é de festa.. E para outros é de dor.
Nestas noites , há pais, que fazem planos para os seus gastos e segredos
E os filhos ansiosos, esperam os seus brinquedos.
E, na noite Santa, sentem um certo barulho...
E os filhos perguntam, o que é!..
Ao qual os pais respondem.
Foi um raio de luz, que ao passar por Santa Cruz, parou na nossa chaminé.
Foi nessa ocasião que os filhos, correram para a cozinha, e encontraram
Um saco cheio de brinquedos.
Natal quadra de festa e amor.
Que para uns é de festa, para outros é de dor...
2008
Poema do vestibulando:
Vestibulando não come ele lancha!
Vestibulando não dorme ele cochila!
Vestibulando não namora ele fica!
Vestibulando não é inteligente ele é um gênio!
Vestibulando não passa no vestibular em 5° lugar,ele passa em 1° lugar geral.
Vestibulando não á uma pessoa ele é o cara!
Vestibulando não estuda ele domina a matéria!
Vestibulando nunca perde ele sempre ganha!!
Poema V
A Federico García Lorca
Companheiro, morto desassombrado, rosácea ensolarada
quem senão eu, te cantará primeiro. Quem senão eu
pontilhada de chagas, eu que tanto te amei, eu
que bebi na tua boca a fúria de umas águas
eu, que mastiguei tuas conquistas e que depois chorei
porque dizias: “amor de mis entrañas, viva muerte”.
Ah! Se soubesses como ficou difícil a Poesia.
Triste garganta o nosso tempo, TRISTE TRISTE.
E mais um tempo, nem será lícito ao poeta ter memória
e cantar de repente: “os arados van e vên
dende a Santiago a Belén”.
Os cardos, companheiro, a aspereza, o luto
a tua morte outra vez, a nossa morte, assim o mundo:
deglutindo a palavra cada vez e cada vez mais fundo.
Que dor de te saber tão morto. Alguns dirão:
Mas se está vivo, não vês? Está vivo! Se todos o celebram
Se tu cantas! ESTÁS MORTO. Sabes por quê?
“El passado se pone
su coraza de hierro
y tapa sus oídos
con algodón del viento.
Nunca podrá arrancársele
un secreto.”
E o futuro é de sangue, de aço, de vaidade. E vermelhos
azuis, braços e amarelos hão de gritar: morte aos poetas!
Morte a todos aqueles de lúcidas artérias, tatuados
de infância, de plexo aberto, exposto aos lobos. Irmão.
Companheiro. Que dor de te saber tão morto.
Quantos Anos Tenho...
(Marisa Torres)
Neste poema responderei... Quantos anos tenho!
Tenho o bastante para carregar amor no coração.
O bastante para sonhos ser capaz de sonhar.
Tenho tantos anos para quantos beijos quiser dar!
Tenho o bastante para me dispor e me entregar ao amor
E o suficiente para saber perdoar!
Responderei aqui quantos anos tenho...
Tenho o suficiente para poder viver
E dizer que amar é crer!
Quantos anos tenho?
Tenho tantos para poder sorrir, lutar e vencer.
Para amar, sofrer e também esquecer.
O suficiente para não regredir e não deixar desfalecer.
Tenho tantos anos...
E não esqueci meu primeiro amor,
Tampouco aquele que julguei ser o maior,
E dizer para todos que os anos que tenho
Valeu a pena, porque amar não é entristecer...
Amar não é machucar, regredir, nem desfalecer.
Tenho anos para lembrar e não deixar esquecer!
E saber que para viver é preciso plantar,
Semear para poder colher!
Poema da Amante
Eu te amo
Antes e depois de todos os acontecimentos
Na profunda imensidade do vazio
E a cada lágrima dos meus pensamentos.
Eu te amo
Em todos os ventos que cantam,
Em todas as sombras que choram,
Na extensão infinita do tempo
Até a região onde os silêncios moram.
Eu te amo
Em todas as transformações da vida,
Em todos os caminhos do medo,
Na angústia da vontade perdida
E na dor que se veste em segredo.
Eu te amo
Em tudo que estás presente,
No olhar dos astros que te alcançam
Em tudo que ainda estás ausente.
Eu te amo
Desde a criação das águas,
desde a idéia do fogo
E antes do primeiro riso e da primeira mágoa.
Eu te amo perdidamente
Desde a grande nebulosa
Até depois que o universo cair sobre mim
Suavemente.
Poema da Amante
Eu te amo
Antes e depois de todos os acontecimentos
Na profunda imensidade do vazio
E a cada lágrima dos meus pensamentos.
Eu te amo
Em todos os ventos que cantam,
Em todas as sombras que choram,
Na extensão infinita do tempo
Até a região onde os silêncios moram.
Eu te amo
Em todas as transformações da vida,
Em todos os caminhos do medo,
Na angústia da vontade perdida
E na dor que se veste em segredo.
Eu te amo
Em tudo que estás presente,
No olhar dos astros que te alcançam
Em tudo que ainda estás ausente.
Eu te amo
Desde a criação das águas,
desde a idéia do fogo
E antes do primeiro riso e da primeira mágoa.
Eu te amo perdidamente
Desde a grande nebulosa
Até depois que o universo cair sobre mim
Suavemente.
COLARES DE ESMERALDAS
(poema do projeto Noronha – Imagem e Poesia)
A cor de tuas águas
Tanto no mar de fora quanto no mar de dentro
Dois mares, dois colares... de esmeraldas
De um lado... as esmeraldas tranqüilas
Do outro... as agitadas
Porém, todas belíssimas
Estejam elas, vibrantemente calmas
Ou serenamente açoitadas.
Assim Noronha é banhada... e guardada,
Por dois mares que são dois colares... de esmeraldas.
3ª parte do poema RENOVAÇÃO DO AMOR.
(Inocência)
Adoro quando me olhas
Com carinho e ternura
Com sorrisos e beijos com doçura
És perfeita quando amas.
Amo estar em teus braços
Sentir o calor do seu amor
Um sentimento sem dor
Dos seus lindos traços de amor.
Amor e pensamentos inocentes
Sei que sofro desse mal
Não sei se esse tal
Causa tanto mal nos corações inocentes.
Por isso te amo
E não me arrependo minha flor
Por que você não traz dor
E sim carinho que tanto amo.
Poema Intencional
Há em cada substância a sua negativa
e a possibilidade de processo.
Processo inexorável a ir ao fim
meta a ser de pão e flores:
A rosa será uma outra rosa
e nós já não seremos
vejo nos olhos tristes
um filho possível
vejo na árvore antiga do parque,
uma cadeira, uma muleta, mas sobretudo um aríete
descubro na boca angustiada
o hino pronto e pesado:
é inevitável o acontecimento
mas procuro ser um elemento,
Carrego em mim a utilidade
sei que posso dar existência
e na minha total renúncia
utilizo-me para um bem maior:
tenho que colher a rosa
e transformá-la
tenho que possuir Maria
e dar-lhe um filho
tenho que transformar a árvore do parque
em cadeira, em muleta mas, sobretudo em aríete.
O inverso
O poema de amor de muitos anos juntos...
O inverso de você , sou eu mesma
Pois te admiro e você me irrita
Te amo e te busco nas ruas
Em rostos que jamais vi
Te alcanço e você foge sorrindo
Como se mangasse de mim
Depois se arrepende e diz que me ama
Pois eu te irrito, mas você me admira
Na cama a gente nunca deu certo
Oque pode ser o inverso do deserto...
Teu beijo nunca consigo beber
Algo bloqueia e sem esforço algum ,você desiste
Desisto também, depois choro por não compreender
Há tantos e tantos anos te amo
De muitos jeitos e enganos
Fiz tantos planos...
E nunca mudamos
Nem eu, nem você
Talvez o destino
O incerto seja o certo
Somos irmãos inversos
Um do lado do outro
Dia e noite , ano a ano
Não me deixe
Não te deixo
Não importa se erramos
Aqui ainda estamos
Tentando a qualquer custo
Ficar no mesmo plano
Ainda te amo , te quero, te espero
Me encontre ali no quarto
E me faça sorrir
Sem precisar provar nada
Apenas sorrir
Até que a morte nos separe...
Último poema
Não tenho mais tempo
Não me sobrou inspiração
Me roubaram o instímulo
Machucarão, meu coração
Encerrarei minha curta
E simples carreira, que era feliz
Nem se quer passei de aprendiz
Posso lhe confessar
Foi com muito amor que os fiz
Fui feliz em poder escrever
Em tentar entreter
Em compartilhar meus sentimentos
Obrigado pelos que comentaram
Agradeço pelos que apenas observaram
E me desculpe por aqueles que não gostaram
E fico muito feliz, se de alguma forma
Minha palavras tiveram alguma importância em tuas vidas
Aqui chega o fim amigos
Este é meu último poema
Acabaram as rimas, os versos
As poesias, terminaram os temas
Meus poemas agora jáz
Em um túmulo eterno
E não voltam mais.
POEMA DA DECEPÇÃO
Quando não sente comigo
Surge uma fagulha
Que acende a chama
E que causa a dor.
Toda dor é a culpa,
Toda culpa é morte.
Minha morte é amor.
Poema do Desespero
Longe!
Vai para longe...
Sai!
Sai como quem foge ao mundo
Tal como foge o monge para se tornar eremita...
Para se tornar tão só
Para se tornar tão ele.
Parte...
Parte para longe de mim
Distante... Perto do fim. Ou para lá
Da dimensão fechada.
Deixa-me!
Larga-me!
Estou em perfeito desespero...
Perfeita amargura, tristeza, solidão,
Angústia, penura, aflição, agonia...
E ainda permaneces.
Prendeste, agarras-me...
Posso até chamar-te...
Não me ouves chamar-te?
Responde-me, então...
Vem até mim. Quero-te perto de mim...
Sentir o teu perfume deambular
Pelas minhas narinas...
Sentir o teu olhar destruir-me
As retinas molhadas...
Sentir o teu respirar nos meus poros,
Suave brisa que corre meus pêlos
Fortes em corpo frágil...
Agora vem!
Vem!
Quero ter o prazer
De te ver sofrer como sofro!
Desespero por sentir tamanha vitória!
Anseio por te ver no chão
Pedindo misericórdia...
Mas deixa-me...
Só quero que me deixes.
Poema perdão
A amizade de verdade
É eterna
O amigo de verdade
Compreende e perdoa
Se errou
Aceita, entende
Me compreende
Quantas vezes perdoei
Quantas vezes aceitei
Deus deu seu filho lá na cruz
Perdoai os seus amigos
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