Um Poema para as Maes Drummond
Buscar ajuda não é mais opção, falar não é mais uma opção, tentar não é mais uma opção, pois errar é vergonhoso, tentar sem saber é vergonhoso, falar sobre mim mesmo é vergonhoso, buscar ajuda já não considero, pois eu não consigo mais confiar em humanos.
O que é paixão, o que é depressão. Eu não sei. Será que estou sendo abusado demais para procurar respostas? Será que eu não estou fazendo o suficiente?
Não procuro cura, nem mesmo crescimento, não há valor pessoal ou algo mais para aprender, não há como buscar feedback. Eu já excluí muitas coisas e não tenho o mérito de ter auto compaixão. Não há mais sentimentos, não há mais ser humano, não há o que eu sinta. Nada que façam será o suficiente.
TODOS... Acham que da noite pro dia tudo poderás mudar mais a verdade é que se não nos esforçarmos e sofremos não conseguiremos seguir em frente. Ter um futuro bom depende de ti.
Aproveite o passado e crie seu futuro excelente...
A culpa é como uma gota que se une ao oceano de culpa. Se deixarmos que ela se dissolva, não nos afogaremos em suas correntes. Devemos aprender a aceitar, perdoar e, assim, fluir com as águas da vida.
Eu estou cansado, chefe. Cansado de estar na estrada sozinho como um pardal na chuva. Eu estou cansado de nunca ter um amigo pra me dizer pra onde a gente vai, de onde a gente vem, ou por quê. E estou cansado das pessoas serem más umas pras outras. E estou cansado da dor que sinto e ouço no mundo, todo dia. Tenho muitas dores! São como pedaços de vidro na minha cabeça o tempo todo. Pode entender?
Confiamos por conforto, porque é melhor crer no inabalável a passar por uma existência cinzenta, cética e tão questionadora a ponto de não sentir graça por nada nem ninguém.
Falamos, falamos, falamos. E mesmo assim faltou dizer tanta coisa. E escutar também. Ela nunca disse que me amava. Jamais ouvi de seus lindos lábios a sentença que pronunciei
algumas vezes.
O professor Benjamim Schianberg, o homem que dizia ocupar-se das “fezes da alma”, escreveu que nos alimentamos tanto do bem quanto do mórbido. No meio disso, ele assunta,
existe a poesia.
“Uma reserva de sonho contra tudo o que não é doce, sutil ou sereno. É o mais próximo da felicidade que podemos experimentar, sustenta Schianberg. Não sei que nome você daria a isso. Bem, não importa muito, chame do que quiser. Eu chamo de amor.”
“Queremos o que não podemos ter, diz o professor Schianberg, o mais obscuro dos filósofos do amor. É normal, saudável. O que diferencia uma pessoa de outra, ele acrescenta, é o quanto cada um quer o que não pode ter. Nossa ração de poeira das estrelas.”
Mudanças dão medo, mas o mundo é assim. E agora percebo que isso nos ajuda a ser quem devemos ser, mesmo que nos leve a novos lugares. A única coisa que não muda é o amor que compartilhamos.
Precisamos de uma pessoa que pense como os criminosos, que seja meio inconsequente e que não tenha medo de burlar as regras.
Não importa onde você esteja, tudo o que precisa fazer é procurar a Estrela do Norte e você nunca estará sozinha. Porque, onde quer que eu esteja, também estarei olhando para ela.
Todas as pessoas têm algo que prezam, algo que nunca querem perder. É por isso que elas fingem. É por isso que elas escondem a verdade. E é por isso que elas mentem.
Eu não acho que a ignorância é, necessariamente, uma coisa má. Quanto mais você sabe, mais problemas você tem.
As probabilidades apontam para o perigo de ver o amor como uma dependência que nem cantam àquelas músicas sertanejas, quem faz isso sempre se machuca por esperar demais.
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