Um para o outro
É mais fácil construir uma rampa numa garagem para um carro ou outro tipo de transporte do que adaptar rampas em calçadas para pessoas com deficiência ou aquelas com mobilidade reduzida.
Muitos querem ter autoridade com autoritarismo, um diverge do outro. Quem tem autoridade é admirável, já quem age com autoritarismo não tem a admiração de ninguém.
ENCONTRO
E o que afinal te traz aqui?
Será a busca por um novo mundo?
Outro lugar não há além de ti!
Pra encontrar o que é de mais profundo
Não há que ser de fora o evoluir
E descobrir em ti o mais fecundo!
Descobri finalmente o que distingue um homem de outro e o torna único no coração de uma mulher: o respeito que ele tem por ela.
"Meu lema é não desistir!
É tentar... e tentar até dar certo.
Se não der de um jeito de outro
jeito há dar!"
Haredita Angel
28.01.23
A Ciência, por mais que se ignore isso, é um mercado como outro qualquer, no qual as pessoas procuram vender suas mercadorias - no caso Teorias e Metodologias.
Entre um café e outro;
Entre um sorriso e outro;
Entre um projeto e a realização, morre-se!
Entre um abraço e outro;
Entre uma lágrima e outra;
Entre um domingo ensolarado e um chuvoso, vive-se;
Entre o nascer e o morrer, humaniza-se.
Oh vida, oh finitude, oh vida boa!
Depois da perfeição não existe um ou qualquer outro porém, o que é perfeito não tem "mas e se" ou é, ou não é!
Matam o rico,para ficar com a riqueza.
Matam o pobre, porqueé vagabundo.
É um matando, o outro.
Aparece, na reportagem.
Bíblia Sagrada.
Êxodo 20: 13. Não matarás.
A guerra do corpo
Esquerda e direta vão se atracando
Cada um contrário ao outro.
A cabeça fica no meio,
deixando a boca falar...
O ouvido escuta o bonito e o feio,
pois sua função é escutar!
O nariz sem ter onde se meter
solta seus suspiros...
Já os pés precisam andar,
se corre o bicho pega.
O bicho come se for ficar...
O corpo está todo dividido,
mas se não houver unificação...
O coração fica aturdido!
Maria Lu T S Nishimura
Sabe quando a gente sobre uma escada? Os pés vão um atrás do outro, como aprendemos desde crianças. Mas a alegria dos primeiros passos se perdeu. Ao crescer, nos modelamos segundo o andar dos nossos pais, dos irmãos mais velhos, das pessoas às quais somos ligados. As pernas agora avançam com base em hábitos adquiridos. E a atenção, a emoção, a felicidade do passo se perderam, assim como a singularidade do andar. Nos mexemos acreditando que o movimento das pernas é nosso, mas não é, uma pequena multidão sobe com a gente aqueles degraus, e a ela nos adequamos: a segurança das pernas é apenas o resultado do nosso conformismo. Ou se muda o passo e se recupera a alegria do início ou nos condenamos à normalidade mais cinzenta.
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