Um para o outro

"Ensinar é um reflexo de aprender. Um espelha o outro!
Quem ensina está aprendendo! Quem aprende está ensinando!"

Portanto, os direitos autorais são o retorno que você já recebeu ao transferir seu conhecimento, pois quando você transfere, você também recebe conhecimento.

Mesmo estando um longe do outro ,
Estamos mais unidos do nunca.

Um atrás do outro, atrás um do outro, ano após ano, ano após outros, minuto após minuto, século após séculos, e de novo um atrás do outro, at´ras um do outro.

Falta de respeito jamais caminhara ao lado do amor.
Onde um esta o outro não existe.

Os sonhos são o que há de mais suave em nossa rotina; pena que entre um sonho e outro, exista a realidade.

Cactus

Um atrás do outro
cactus florescem
no deserto árido
embelezando a
paisagem castigada
pelo sol escaldante.

Engraçado como as pessoas mudam de um dia para outro, sem ter motivos ou quando perguntamos não dizem a verdade. Ficamos sem saber o que está acontecendo. Sem saber se temos algo haver com essa mudança. Chato isso !!!

O amor e o poker tem muitas semelhanças , tanto em um quanto no outro as pessoas jogam com probabilidades e riscos , e com o tempo você aprende que em ambos não existe o jogo perfeito (ou a pessoa perfeita), depois que você adquire experiência você aprende a jogar com mais inteligência e segurança ,acaba aprendendo a desviar dos blefes que a vida pode te dar no meio do jogo e acaba descobrindo que precisa aprender a jogar com as cartas que tem na mão ,e é exatamente por você construir a sua vitória , que ela tem um significado tão grande e especial. Em ambos é sempre bem vindo um pouquinho de sorte , e sim se você jogar seu jogo com dedicação , paciência e competência você com certeza sairá com o pote de ouro no final, seja ele uma maleta de fichas em Vegas, ou melhor ainda , o prêmio final pode ser o amor da sua vida. E aí vai entrar nessa aposta? o risco é grande , mas a recompensa também.

Amar é carregar um pouco do outro e dar um pouco de si.

COSTURANDO A VIDA...

Nesse nosso presente entre um alinhavo e outro, a gente vai remendando os acertos e erros do passado, cerzindo sentimentos e emoções num futuro incerto numa colcha de retalhos…

Não é preciso esquecer. Eu não apago ninguém da minha vida. Só readequo. Mudo de um lugar pra outro. Só sai quem quer.

Um sorriso traz outro sorriso, uma palavra de alento traz consolo. Viver bem depende de nós.

AMOR...

eu desejo a nós muita paciencia um com o outro, muita felicidade, muita paz, muito tempo de convivencia e sobretudo muito amor, para que nós possamos nos apaixonar um pelo outro todo dia, e assim alcansar o tão esperado "final feliz"

descobri, entre um vazio e outro, que o primeiro pressuposto do amor verdadeiro é o amor próprio (Philautia). Amar a si mesmo é não permitir intervenções que subjuguem os nossos sentimentos e façam a gente se sentir no subsolo do fundo do poço. Uma relação não precisa ser perfeita, porque não existe perfeição. Uma relação amorosa é sempre uma via de mão dupla e precisa apenas de amor e boa vontade para entender as infindáveis complexidades humanas.

Se faço um, não faço outro. Se bebo, não estudo. Se estudo, não bebo. Nunca tenho equilíbrio. Se amo, amo demais. Amo até querer morrer. Se odeio sinto raiva, tanto ódio que quase espumo. Na minha vida não existe meio termo. Só eu que sou meia e incompleta.

A cada leitura desvelo um mistério, um entrelinhas. E outro... E mais outro...
Ler é sempre uma descoberta que não tem fim.

O silêncio e as palavras devem estar sempre em perfeita sintonia; um mostrando ao outro o momento certo de se manifestar.

A maioria das relações não se basea no que um sente pelo outro e, sim, no que um quer que o outro sinta pelo outro ou finja que sinta.

Por sorte, depois de muito circular entre um vazio e outro, aprendi que reciclar decepções e transformar os sentimentos é bom; que tocar a vida para sentir a sua textura produz em minha alma um encantamento sutil diante das verdadeiras possibilidades; um encantamento que confere a minha existência efêmera um pouco mais de sabedoria. Sabedoria para não ser mais surpreendida, quando algo é oferecido como um estranho ato de generosidade.

Ali, entre um intervalo e outro, na pausa dos sentimentos, na divisão dos momentos, conseguia identificar fragmentos de amor verdadeiro. Àquele que é a essência íntima de todas as coisas; que resiste a imensidão do tempo; que espanta o medo das incertezas; que nos convoca à generosidade da entrega e faz a vida valer a pena. Esse amor realmente existia!