Um dia Percebemos Mário Quintana
Uma profecia é como uma agenda que se espera que seja seguida e os que acreditam nela farão de tudo mesmo que de forma inconsciente para que ela se cumpra.
Há inúmeras ideologias no mundo que foram criadas por indivíduos que achavam que as ideias que tinham concebido correspondiam à verdade e que com elas resolveriam todos os problemas da humanidade, mas o que se viu foi a ocorrência de genocídios, guerras mundiais, aumento das desigualdades sociais, a ameaça constante de um holocausto nuclear e de ataques terroristas. Então, por qual motivo você ainda se prostra diante das ideias de outrem ao invés de criar uma teoria para você seguir?
Não há uma ideologia que irá salvar os seres humanos, mas sim ideias que podem ajudá-los na criação de um mundo melhor do que este.
Deve-se criticar os amigos quando estes cometem erros de forma privada e elogiá-los publicamente para que eles evoluam como pessoas sem os outros saberem as mudanças em si mesmos que tiveram que realizar.
Antigamente os eclipses lunares significavam que um evento importante aconteceria seja algo bom ou ruim, mas hoje muitos não acreditam mais nisto. Todavia, essa nova visão não impede que fatos importantes de âmbito mundial ocorram no dia ou na semana de um eclipse seja este solar ou lunar.
Há um animal que troca sua força física e intelectual por um pedaço de papel com o qual pode obter coisas como alimento, abrigo, divertimento e saúde. Esse animal vive em bando e escolhe um líder dentre o grupo a cada quatro anos, o chefe quando ameaçado de ser destronado do posto devido um ato ilícito usa de todos os meios para se manter no poder incluindo a coerção. Às vezes o líder não deseja sair da mais alta posição de seu grupo depois do período de seu mandato e tenta dar um golpe para se perpetuar como governante de todos e quando consegue isto acaba por perseguir os opositores de sua vontade. O chefe do bando urina na terra como forma de demarcar seu território e por ter um insaciável desejo de expandir seu domínio acaba por entrando em conflito com outros chefes que igualmente desejam conquistar mais locais. Por isso, vários animais são sacrificados para a glória de seu líder em algo que eles chamam de guerra. Alguns animais do bando que são mais espertos que a maioria vendem ao chefe objetos capazes de matar os inimigos e ganham bilhões de pedaços de papel chamados de dinheiro. Os líderes envenenam o planeta, mentem para seus subordinados e deflagram conflitos que nada trazem de bom para a maioria dos animais e eles fazem tudo isto por se importarem apenas em continuarem no poder mesmo que tenham que destruir a vida de milhões de outros animais. Estes seres perigosos e insensatos são os humanos.
Quem não consegue suprir suas necessidades básicas, não está em condições de cuidar de uma outra pessoa.
A liberdade de muitos constitui prisão de outros, onde há um oceano de gargalhadas no outro lado há um rio de choros.
CORONAVIRUS: Assistir uma carreata de empresários bem sucedidos, em seus carrões com ar condicionado, pedindo a reabertura do comércio é aceitável. Agora ver um monte de gente que a anos vem utilizando os serviços públicos sucateados, como transporte lotado e serviços de saúde deficitários, receberem um aúxilio emergencial de 600 reais, defender o capitalismo e o sistema de governo atual que vem ampliando cada vez mais a desigualdade social, é, no mínimo masoquismo, transtorno de personalidade.
O trabalho danifica o homem
Não, você não leu errado, o título dessa crônica está correto. Brinquei com um ditado popular que todo mundo conhece, até confesso que concordo com ele até certo ponto, mas existem as entrelinhas e são nelas que mora o problema.
Ninguém é maluco aqui de invalidar as benesses que o trabalho nos proporciona, na verdade os frutos do trabalho, todo mundo precisa comer, se vestir, se divertir e ter uma vida digna. Porém, há coisas obscuras, mas nem tão obscuras, elas estão “na cara” como falam por aí. Sensações que todos possuem, mas que mantemos guardadas porque o status quo não vê com bons olhos quem reclama, quem fraqueja, quem admite suas limitações.
De tanto trabalhar para ganhar a vida estamos perdendo a vida para o trabalho, jornadas extenuantes e esgotamento tomam conta de nós. Um nome chique para algo hediondo “Burnout” que em bom português significa que o seu trabalho está te mantando.
Cansaço, irritação, desmotivação e estresse crônico são alguns dos sintomas desse mal que assola muitos trabalhadores. No início a pessoa acredita que é foi só uma preguicinha que lhe acometeu, uma indisposição. Mas, como uma bola de neve a situação aumenta e fica insustentável, nosso corpo pede socorro.
Eu sempre brinco e digo “a espécie humana foi feita para catar umas frutinhas, comer e depois tirar um longo cochilo seguido de um banho de igarapé”. Nosso corpo clama para que voltemos a nossa origem.
A hora certa
Antes de tocar no assunto do título eu quero contar uma história para vocês, acredito que muitos viveram essa situação ou conhecem alguém que já viveu. Você é criança ou adolescente, as aulas estão para começar e você compra um caderno, um caderno bonito de algum personagem ou tema que você aprecia.
Ao abrir o caderno se depara com uma folha cheia de adesivos, adesivos bonitos dos mais variados tamanhos e formas, mas, curiosamente não usa nenhum de imediato, ainda vai esperar o momento certo para usar.
Dias se passam, semanas e até meses e nenhum adesivo foi usado, a hora certa nunca chegou, a situação ideal nunca se apresentou. O ano letivo termina e você não usou um único adesivo, ou se usou foram poucos.
Você já deve ter se tocado que esse papo não é sobre cadernos ou adesivos, mas sobre a mania que temos de esperar o momento certo para fazer algo que queremos muito, seja uma viagem, um curso na faculdade ou uma grande outra decisão na nossa vida, o momento ideal nunca chegará. Não adianta esperar que os planetas se alinhem, os astros, as estrelas, o momento certo não existe. Sabendo disso apenas comece, as coisas irão se desdobrar, a situação vai se modificar e você faz o que deveria ter feito mesmo sendo o “momento errado”.
"TERRAS CATARINAS"
Lembro dos campos nevados
das poças congeladas
que meus pés de menino
insistiam em pisar
até quebrar
até congelar
até saciar...
Lembro da mata em setembro,
das flores do Jacatirão
da ameixeira torta
de tantos frutos
já cansada
quase morta...
Lembro da velhinha de pés descalços,
descendo a montanha faceira
um balaio de aipim na cabeça
como se peso não houvesse
como se ver os netinhos
fosse-lhe o céu prometido...
E tudo pra ela era fácil:
Raio era "a luz do céu"
trovão um boa noite de deus...
Os ventos de Junho e Julho
tinham que existir
para quebrar os galhos das árvores
que queimariam no fogão
para ferver a agua
para fazer o mate
que nos reuniria
em volta da quente chapa
e o calor das pessoas
era mais quente que o fogo...
Lá na Serra Catarina
de onde me sorri uma menina
que há muito tempo se foi...
(M. J. Ventura, Macapá, AP, 2006)
Eu sei que a amo porque já vi sua raiva seus maus hábitos, suas crenças absurdas e suas contradições, e mesmo assim estou com ela. Todos podem amar o por do sol e a alegria, apenas alguns são capazes de amar o caos e a decadência
A plenitude do amor, a plenitude da paz e a plenitude da felicidade só podemos encontrar em Deus. O mundo pode tirar o material, a liberdade e até a nossa vida, mas não pode tirar o amor de Deus que está em nós e este amor é água viva que borbulha para dar vida eterna. Fora do amor de Deus, tudo é fantasia, prazer e ilusão e passa em um segundo no relógio da eternidade.
Toda humanidade só existe durante sua passagem por ela. Todo resto que passou e passará deixa de existir na Morte.
Na vida, tem o que eu sei e tem o que a vida ensinou, o que a vida ensinou, supera em muito o q eu sei da vida!
Falácias dos Tempos
falamos demais o tempo todo e todo o tempo, falamos daquilo q nunca vivemos, sentimos, provamos, falamos por falar, sem porquê, sem ter o quê, apenas falamos das vidas que não vivemos, dos amores que não sentimos, dos sabores que não provamos, o negócio é falar!
Num país de corruptos, de vendidos, os vagabundos bem vestidos, aqueles de terno e gravata, nos seus carros importados, vestindo colarinho branco, vociferam suas meias verdades, enquanto os verdadeiros heróis, aqueles q se distinguem pelo grito de desespero "POLÍCIA" tombam em combate! Assim somos brasileiros, e o Brasil é o país do futuro!
Assim como a luz é símbolo da vida, da alegria e da felicidade, todos nós somos chamados a ser luz no próprio ambiente de vida cotidiana, perseverando na tarefa de regenerar a realidade humana no espírito do Evangelho e na perspectiva do Reino de Deus.
