Um dia Percebemos Mário Quintana
Esperamos contando os dias para algum marco importante e quando percebemos - como se fosse um sonho interrompido pelo despertador - ele chega ao fim.
As vezes é preciso levar um tombo para levantarmos a cabeça e percebemos que a vida não é feita só de vitórias e sim também de derrotas!!..
"É interessante como a vida acontece, pois só percebemos o real sentido dela, quando realizamos pequenas conquitas,ou seja, são as pequenas conquistas diárias q nos tornam grandes, q nos permitem compreender de fato o q é a felicidade.Eu tenho conquistado tantas coisas e tenho aprendido a valorizar o q tenho, o q sou e quem eu tenho.
Assim, eu amo tudo o q tenho, tudo o q sou e todos q representam algo importante pra mim nessa dura caminhada, mas q tem sido uma grandiosa aprendizagem..."
“Um dia percebemos que descartar um amor verdadeiro em busca de uma realização pessoal abstrata não foi o maior acerto de nossas vidas;
Percebemos que a incoerência em nossas atitudes não trazem situações incontroláveis nos privando de benefícios sentimentais;
Percebemos que mesmo que nossa companhia não nos diga que nos ama do modo que gostaríamos, não significa que ela não nos ama com toda a intensidade de seu coração;
Percebemos que tínhamos um amigo verdadeiro, porém descartado como um guardanapo imundo;
Percebemos que tínhamos a verdadeira felicidade, e que agora essa nos faz tanta falta;
Percebemos que em nossos corações só existe um único sentimento de culpa, que nos priva de alcançar um novo amor;
Percebemos que atitude tomada em momentos errados, muitas vezes não nos proporciona um retorno para concertá-la;
São percepções como essas que nos elucidam o arrependimento de termos rejeitado não só um sentimento que nunca mais desfrutaremos, mas sim o fato de termos lançado ao vento a oportunidade de sermos realmente felizes”
Crescendo e aprendendo
Um dia tudo passa, um dia percebemos que o que falamos gera conseqüências, e que nem sempre elas são boas.
Um dia crescemos, e a partir disso percebemos que existem pessoas que nos passam confiança, mais que na verdade não são confiáveis.
Quando crescemos vê-mos que nossa inocência já se foi, e que estamos pensando em coisas que não pensava-mos antes.
Quando crescemos, mudamos com nosso corpo, mudamos algumas açoes e modos de falar. Começamos a agir não como queremos, mais como podemos, não temos mais alguem para dar tudo que necessitamos, começamos a correr atraz.
Assim que crescemos nos tornamos cada vez mais independentes, começamos a pensar que pelo fato de as coisas terem mudado podemos fazer tudo, e que será visto como o fazer de uma criança.
Aprendemos que temos que dar adeus a pessoas que gostamos, mesmo não querendo, e ai sim vê-mos que para essas pessoas fomos sua vida, e ela para nos foi só um capitulo que tera sua página virada.
Crescemos e aprendemos, sentimos falta de nosso antigo sorriso cativante infantil, que todos passavam a mão na cabeça e davam um beijo prometendo coisas que as vezes nos iludiam.
O tempo passa e com ele conhecemos muitas pessoas, algumas se identificam conosco, outras não.
Quando crescemos vemos que estamos na realidade, que lembranças ficam, mais os componentes delas nem sempre permanecem, pois perdemos pessoas para algum canto, que até hoje ninguém sabe onde é.
Isto é, o crescimento gera saudade, as mudanças geram confusões, dúvidas. A vida como uma eterna professora, nos como eternos alunos, alunos de suas barreiras, de seus desafios e provas, de suas tempestades e primaveras, mudanças repentinas e esperadas. Alunos do aprendizado de um crescimento, do aprendizado de uma experiência, um aprendizado eterno!
É curioso como julgamos os demais e não percebemos
o quão miserável é nosso desprezo até eles nos faltarem,
até serem tirados de nós. São tirados de nós porque nunca
foram nossos...
Pensei que iria ser dieferente, mais com o tempo percebemos que não era aquilo tudo..
Na verdade não foi nada...
Vc está triste? Tenho um truque para esses casos.
Quando percebemos que um determinado período da vida foi muito duro, por vezes injusto, quando estamos sós, apesar das pessoas fisicamente estarem próximas, temos que aumentar o período avaliado, aumentar a amostra, e aí vamos ver que temos sim uma ótima vida, isso sem comparar com ninguém, pois comparando com as vidas de outras pessoas então vemos que temos tudo. E se ainda não temos, se está demorando a chegar, ou se algo quer fugir ou acabar, não se preocupe, nenhum espaço fica vazio, prepare-se pois algo muito melhor irá surgir. Esteja aberto para as mudanças, sei que dá um medo danado quando as coisas não estão sob controle, ora, mas na realidade o que de fato está sob controle ?
Demorei muito para perceber que não preciso de ninguém para ser feliz, que eu faço minha felicidade, que tudo o que acontece ao meu redor é resultado das pequenas coisas da vida, e não das grandes.
São os pequenos gestos que mantém os amigos próximos, é aquele temperinho que deixa o prato irresistível, não a baixela de prata e os copos de cristal. A gente não encontra os melhores amigos nas grandes festas, eles aparecem sem avisar enquanto vc está sujo de terra cuidando do jardim, curtem com seu visual ecológico, mas dobram as mangas e te dão uma mãozinha, pra poder te arrastar o mais rápido possível para o boteco preferido, ou simplesmente pra papear ali mesmo aproveitando para arrancar ervas daninhas e plantar mais flores. JPFC 19/12/2007
Às vezes pensamos que só acontecem coisas ruins em nossas vidas, mas um dia acordamos e percebemos que não sabemos o que pode ser realmente ruim ou bom para nós...
Nem sempre quando nossos pais não nos deixam ir para aquela festa, significa que não gostem ou não confiem em nós, mas sim que o mundo lá fora não é como o nosso quintal, e que as pessoas lá fora nem sempre se aproximam de alguém para ajudar.
Às vezes choramos por perder quem amamos, mas não paramos para pensar que talvez a partida tenha sido o melhor remédio para trazer a felicidade.
Nem sempre pensamos no quanto somos egoístas e egocêntricos tentando fazer com que todos prestem atenção em nós, esquecendo que o mundo não é só eu ou você, mas sim todos, todos aqueles que você ama, gosta, admira, odeia e que ainda não conhece.
Mas um dia acordamos e percebemos que nossa vida é boa, e que existem muitos outros em situações piores, mas que não se lastimam ou maldizem, e sim, sorriem! Simplesmente sorriem, por estarem vivos não com tanta saúde, amigos ou felicidade, mas por simplesmente poder olhar para o céu e ver um lindo sol, ou por conseguir ouvir um passarinho cantar ou uma criança rir.
Nem sempre a vida é tão boa, mas ela nunca tira de você o que você não pode recuperar ou superar a perda.
Então sorriam, pois hoje o dia pode estar nublado, mas amanhã, ele pode estar limpo, sem nenhuma nuvem para te impedir de sentir o sol em seu rosto.
Com o tempo...
Percebemos que fizemos mal à pessoas que não mereciam... que não demonstramos nosso afeto à pessoas queridas... que tomamos decisões que afetaram nossa vida para sempre... que sofremos em vão por pessoas que não valiam à pena... que não aproveitamos os momentos da forma que deveriamos... que almejamos tesouros não tão valiosos como imaginávamos... que julgamos sem razão e condenamos sem ter provas... que buscamos riquezas que ao fim da vida não levaremos conosco... que acreditamos em falsas, porém tentadoras promessas... E que, acima de tudo, podemos tornar sonhos reais.
Contudo, percebemos o quanto fomos tolos e quantas coisas poderiamos ter feito diferente. Mas a vida à cada dia nos proporciona novas chances de nos redimir, de inovar e criar... temos duas opções: fazer tudo como fizemos antes ou buscar novos caminhos. Por isso eu digo, o senhor da vida é o tempo! O único capaz de fazer tudo caminhar da forma certa, às vezes um pouco conturbada, mas sem duvida, de uma forma inigualável. E com isso, aprender a ter esperança, pois tudo um dia se resolve da melhor maneira possivel... até mesmo para aqueles que não esperam.
Considerando os avanços sociais, percebemos que é chegada a hora de pensar na escola que temos, o que vamos ensinar, como ensinar e qual cidadão que vamos formar.
Nos momentos mais difíceis da vida e que percebemos quem realmente somos, pois são nesses momentos em que mostramos como agiremos em nossas decisões.
A MORTE DO AMOR
Todos os dias morre um amor.
Quase nunca percebemos, mas todos os dias morre um amor...
Às vezes de forma lenta e gradativa,quase indolor,após anos e anos de rotina.
Às vezes melodramaticamente, como nas piores novelas mexicanas, com direito a bate-bocas vexaminosos, capazes de acordar o mais surdo dos vizinhos.
Pode morrer em uma cama de motel ou simplesmente em frente à televisão de domingo.
Morre sem um beijo antes de dormir, sem mãos dadas, sem olhares compreensivos, com um gosto salgado de lágrima nos lábios.
Morre depois de telefonemas cada vez mais espaçados, diálogos cada vez mais resumidos, de beijos cada vez mais gelados...
Morre da mais completa e letal inanição !!!
Todos os dias morre um amor, embora nós, românticos mais na teoria do que na prática, relutemos em admitir.
Pode morrer como uma explosão, seguida de um suspiro profundo (porque nada é mais dolorido que a constatação de um fracasso), de saber que, mais uma vez, um amor morreu.
Porque, por mais que não queiramos aprender, a vida sempre nos ensina alguma coisa. Esta é a lição: qualquer amor pode morrer !
E todos os dias, em algum lugar do mundo, existe um amor sendo assassinado.
Como pista do terrível crime, surge uma sacola de presentes devolvidos, uma lista de palavrões sem censura, ou o barulho insuportável do relógio depois da discussão...
Afinal, todo crime deixa as suas evidências !
Todos nós podemos ser um assassino.
E podemos agir como age um assassino: podemos nos esconder debaixo das cobertas, podemos nos refugiar em salas de cinema vazias, ou preferir trabalhar que nem um louco, ou viajar para "espairecer", ou confessar a culpa em altos brados, fazendo do garçom o confidente...
Mas há também aqueles que negam, veementemente, a sua participação no crime, e buscam por novas vítimas em salas de bate-papo ou em pistas de danceteria, sem dor ou remorso.
Os mais periculosos aproveitam sua experiência de criminosos para escrever livros de auto-ajuda, com a ironia de quem tem muito a ensinar para os corações ainda puros.
Existem também os amores que clamam por um tiro de misericórdia : ainda estão juntos mas se comportam como um cavalo ferido, esperando ser sacrificado.
Existem também os amores-fantasma, aqueles que se recusam a admitir que já morreram. São capazes de perdurar anos, como mortos-vivos sobre a Terra, teimando em resistir apesar das camas separadas, dos beijos frios e burocráticos, do sexo sem tesão (se houver). Esses não querem ser sacrificados, mas irão definhar aos poucos, até se tornarem laranjas chupadas.
Existem ainda os amores-vegetais, aqueles que vivem em permanente estado de letargia, que se refugiam em fantasias platônicas, recordando até o fim de seus dias o sorriso da ruivinha da 4a.série... Ou se faz presente na fã que até hoje suspira e delira em frente a um pôster do Elvis Presley.
Mas eu, quase já desistindo da minha busca, pude ainda encontrar uma outra classificação: os amores-vencedores. Aqueles que, apesar da luta diária pela sobrevivência, das infinitas contas a pagar, da paixão que decresce com o decorrer dos anos,da mesa-redonda no final de domingo, das calcinhas penduradas no chuveiro e das brigas que não levam a nada, ressuscitam das cinzas e se revelam fortes, pacientes e esperançosos. Mas esses são raríssimos, e há quem duvide de sua existência. São de uma beleza tão pura e rara que parecem lendas.
Um dia vou colocar um anúncio, bem espalhafatoso, no jornal : PROCURA-SE UM AMOR VENCEDOR - oferece-se generosa recompensa...
Mas, no fundo, sei que ele não surgiria como por acaso...
O que esses poucos vencedores falam é que esse amor foi suado, trabalhado, bem administrado nas centenas de situações do cotidiano.
Não é um presente de loteria, de sorte, nem de magia...
É simplesmente o resultado concreto daquilo que foi um relacionamento maduro e crescente entre duas pessoas ...
Nota: Versão adaptada do "Pequeno tratado sobre a mortalidade do amor", de Alexandre Inagaki: Link
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