Um Depoimento Pro meu Irmao q Amo muito

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Eu digo: Oh, meu Deus, eu vejo você passando
Pegue minhas mãos, querida, e me olhe nos olhos
Como um macaco, eu tenho dançado a minha vida toda
E você implora para me ver dançar só mais uma vez

Inserida por pensador

Tenho meus sonhos ao meu lado
Eu os mantenho no meu bolso para que, quando tiver a chance, eu possa arrancá-los e liberá-los

Inserida por pensador

O mundo desacelera
Mas meu coração bate depressa agora
Eu sei que essa é a parte
Onde o fim começa

Inserida por pensador

Sou eu, e eu sou meu.
Tenho orgulho de ser meu, tenho desejo de ser teu.
Mas será que consigo ser teu sem eu?
Acho que por isso não sou teu, receio ficar sem eu!

Inserida por Aucenir_Gouveia

Meu coração tá na mão
Minha cabeça no pé
Céu desabou pelo chão, com minha fé
Não sei pra onde vou
Que rumo é pra seguir
Que falta eu vou sentir, de mim perto de ti

Inserida por pensador

A arte arde no meu peito adentro.

Inserida por MateusPaes

Preste atenção, meu bem
Retorne até o centro
A única saída é para dentro

Inserida por pensador

Me amar não é assim tão fácil
Vem aqui meu mapa é seu espaço
Diz pra mim se é bom o que eu te passo
Eu já sei, eu já li nos astros

Inserida por pensador

O meu desejo foi entender: a linha, a letra, a cor e o movimento.
Busquei por eles toda a vida.
Desenterrei ossos e abri corações. Ainda que elétrons não cheguem ao núcleo.
Procurei os traços; e tinta em toda parte.
Vi o mundo; e ele trouxe-me palavra como vento. Ainda perdido nas cores; fechado–e sem perceber; comecei a escrever.

Inserida por Rhaphael

Enquanto Deus for meu ar e minha terra,
meu sol e minha lua,
meu fogo e minha água, minha tempestade e minha bonança,
minha luz e minhas trevas, meu céu e meu inferno, minha altura e minha profundidade,
meu paraíso e meu Hades, minha Glória e minha desonra, minha beleza e minha feiúra,
meu anjo e meu demônio: ABSOLUTAMENTE NADA, poderá me abalar!

Inserida por FabioSilvaDN

a gente tinha tudo pra dar certo, pena que coisas certas nunca foram meu forte...

Inserida por Elmatarazzo

Meu Ceará

Terra do homi valente
Cabra macho range os dente
até o sol é mais quente
que quando bate na testa da gente
da até prum ovo fritar.

Meu Ceará tem coisas que não dá
pra contar pra toda essa gente.

Terra de boi e boiada
forró quadrilha e vaquejada
pamonha canjica e cachaça
festa no meio da praça
e muier pra namorar

Meu Ceará tem coisas que não dá
pra contar pra toda essa gente.

Terra que se arroxa o nó
mas as obra aqui é cada vez pior
existe aqui um tar de metrofor
que so Deus sabe quando é que vai acabar.

Meu Ceará tem coisas que não dá
pra contar pra toda essa gente

Terra de homi valente
menino anda descalço na areia quente
e graças a Deus que não fica doente
porque se ficasse nao tinha hospitar.

Meu Ceará tem coisas que não dá
pra contar pra toda essa gente

Marcelo Farias

Inserida por marcelofarias

Minha, fonte tua que jorra água que chega às minhas flores e intercepta as raízes no milagre do meu sangue que cruza a respiração das minhas células desde as tuas. Fonte tua de que vive a minha e onde nasço cada dia antes morto e agora ressurreto.

Inserida por Rhaphael

Ontem a noite, não me queimei, com o cigarro, pois o meu corpo estava frio com a ausência do seu.

Inserida por ailton_menezes

Minha alegria não cabe no meu sorriso.

Inserida por Jhaniffbiank

Talvez eu tenha esquecido,de olhar para meu coração e saber que a dor que ele sente de estar tão sozinho é pela saudade de você.

Inserida por ted_willian_jacinto

Amor, quando se trata de você meu dia fica mais alegre, meu coração mais feliz e é maior o meu sorriso. Você foi a melhor coisa que me aconteceu e está acontecendo, amarei poder dormir colado a vc, poder acordar ao teu lado e te dar o primeiro beijo de bom dia, não ligo que esteja com o cabelo desarrumado, ou com a cara amassada kkkkkk, o importante é que estarei junto a você e isso é a melhor coisa que eu poderia ter, amo seu olhar quando você olha para mim, amo a sua boca quando ela está próxima a minha, mesmo que vc estiver em um dos piores dias da sua vida, estarei sempre aqui para não soltar da minha mão nem por um único segundo, te apoia sempre, te amo❤️❤️❤️❤️

Inserida por Renner07

No âmago do meu enternecimento, esbarro-me cotidianamente com a decrépita e impertinente aflição.
Agarro-me na credulidade e velejo na inquirição.
Atino a refutação veraz que me traz paz, seguindo com a mesma amabilidade de sempre! remando para os verdes campos do contentamento.

Inserida por rodolfo_lino

A CRIAÇÃO ATORMENTADA

Por baixo do fino tecido que envolve o meu travesseiro, ouço os ensurdecedores brados das letras que me perseguem incessantemente. Fragmentos de vozes fantasiosas, segredos do invisível e confidências do desconhecido, em falas soletradas pelo próprio sussurro do vento, fecundam-se no vago silêncio da madrugada, tornam-se vivas, constrangem os meus quereres, compelem a minha alma, dominam o meu corpo e clamam por liberdade. Frases anotadas no breu da memória, e blocos de anotações riscados dentro do meu multiverso letrado. E entre o mexido remexido do meu corpo contorcido, textos lidos, relidos e cravados, como quebra-cabeças rabiscados permeando as dobras do meu lençol amarrotado.
Rendo-me então aos gritos de vogais, aos ecos de consoantes, aos advérbios de tantas formas, e as mil formas de orações. Beijo a tortuosa face da noite, despeço-me do assossegado aconchego do meu cobertor, e entrego-me ao martírio mediúnico de trazer todo o desconhecido à tona.
Divido-me em infindáveis interrogações, espantosas exclamações, e escudo-me atrás dos imorredouros reticenciados três pontos, que se forjam dispostos paralelamente em uma linha, ladeando uma expressão qualquer. Entretanto, no vácuo apressado de parir vidas letradas, a perfeição do ensaiado faz-se sempre aberrante ao intento do parto: escrevo em tempos inexistentes, crio adjetivos fantasiosos, e nem sempre recorro aos artigos. Açodado, mastigo ditongos e anseio vômitos de tritongos, entre soluços de hiatos. Engulo vírgulas, regras e normas. Cuspo exclamações, pontos finais, reticências... Mas, sigo em jorros gráficos, emudecendo todos os traços fônicos que ressoavam dentro de mim até desvelar o desbalizado limite da criação.
Normalmente, é quando as mãos doem, a coluna grita, a vista embaça, e as ideias se decompõem na fadiga mental. Inobstante, adiante do esgotamento da carne, existe ainda o além. O ilimitável impulso de seguir adiante da digladiação física e extrafísica. Pois, quando se reduz aos apelos do corpo, não é o suficiente para os anelos da alma, e os músculos costumam se vingar em espasmos inquietantes na cama, formigamento nos pés, e pontadas finas na parte inferior do abdômen, envoltos ao reavivamento das vozes conclamando por novas palavras.
Vai-se o sono, o cigarro, o café e o sossego, enquanto a verve retorna ao oriundo centro do nada, e tenta – a cada afronte da tela em que os olhos ainda entreabrem – uma nova palavra. Vencido o cansaço, as pupilas reabrem, as ideias ressurgem, o dia clareia e o corpo inteiro em uma junção milimétrica dos dedos fazendo letras pelas mãos, e delas nascendo histórias, tornando-se uma extensão continua e sem emendas entre a fantasia, as palavras, a magia e o mistério divino do prazenteiro ato sofrível de escrever.

Inserida por marcusdeminco

BRIGANDO COM DEUS

Ainda que infrutuosas convicções incitem o meu mísero direito de gente, eu não exigirei mais de Deus todas as explicações que me foram subtraídas – desde quando fui arrancado do calmoso útero que me resguardava ainda cândido – e arremessado, inexoravelmente, ao labirinto ilógico desse fadário universo de venturas. E como o esporo de uma semente não plantada – dentro dos jardins mais inférteis da incerteza – eu já eclodi carregando o peso penoso da malquista incoerência que veio pregada comigo.
Eu sou sem pedir para ser. Como um gerúndio reticenciado do acaso, funambulando descalçado e sem destino, com a razão ignorada que herdei. Eu sou um sujeito assim... Aleatoriamente à toa. Sem motivo algum para ser. Pois, se o tenho não conheço, e ao desconhecê-lo torno-me um estranho insignificante de mim mesmo. E, submisso à passiva incapacidade de prever a minha própria sina, sem mapas, bússolas, epítomes... Nem qualquer outra forma de orientação, eu sigo buscando desatinadamente o meu tino. Mesmo sem saber se o tenho.
As trouxas de sonhos que carrego comigo, são subordinadas às vontades que não são minhas. Sou impotente, oco e não carrego, sequer, a minha própria identidade. Sou escravo de uma entidade onipresente que jamais encontrei, curvado aos intermitentes equívocos da sua soberana onisciência que – nem ao menos – posso contestar.
O meu destino vestia-se de casualidades intempestivas, somente para ludibriar-me de que as minhas atitudes mudariam o curso do meu futuro. No entanto, a verdade é que todos os meus porvires, nunca foram nada, exceto parte da inepta premência humana de acreditar que as consequências das minhas decisões me tornaria dono dos meus próprios desígnios. Inobstante, deixando de lado a crença dos desesperados que, por defesa vital nos enceguecem a razão, ainda sou capaz de entrever – com a sobriedade desapontada de um descrente – que o futuro da minha vida sempre independeu das minhas escolhas. Os meus amanhãs são ignotos de mim, assim como todos os meus anelos são subservientes aos planos que não seguem os meus roteiros. Sou uma marionete com asas que não voa, aprisionada numa grande interrogação invisível que não responde as minhas tantas perguntas.
Biologicamente, até que com rara racionalmente, explicam de onde eu vim. O que de maneira geral, não elucida muita coisa. Tampouco minora essa minha totalmente tola falta de rumo. E como se o bastante fosse muito, ou como se o muito fosse suficientemente vital, batizaram a minha carne com um nome que eu não escolhi, deram-me um coração de vidro trincado, um espírito que nunca vi, e me desapossaram do significado de existir.
Ainda assim, privado de escolhas e desapossado de alternativas, eu não reivindicarei mais de Deus as justas justificativas que ele me deve. Porque, compreendi que permeio a toda insensatez que torna a vida ilogicamente incoerente, também coexistem incongruentes significados que a fazem prazenteira o bastante para vivê-la, sem procurar desvendar a racionalidade que não existe, na grandiosidade desconexa de tudo aquilo que ultrapassa qualquer entendimento, e onde a compreensão se regozija e se contenta apenas no sentir.

Inserida por marcusdeminco