Um Depoimento Pro meu Irmao q Amo muito
Dizem que o nosso cérebro é uma memoria Fotográfica. Passei a concordar com isso quando meu cérebro fotografou teu rosto em minha mente. Fotografia essa que nunca envelhece, nunca se desgasta, Não pode ser rasgada e nem recortada. Fotografia essa que permanecerá para sempre em meus pensamentos.
Não tenho medo algum da vida, faço tudo que meu coração pede sem receios, afina tenho plena certeza que não sairei da vida com vida.
Eu sempre errei, talvez esse seja meu maior erro, errar.
Por mais que eu só tente acertar.
No fundo só quero ser feliz sem se preocupar com meus erros, quero ser feliz pelas vezes que acertei um sorriso no rosto de alguém.
Não quero preencher meu coração porque o mesmo já estar preenchido, não de amor... e sim de sangue, veias, carne e assim prefiro preenche minha razão/mente com pensamentos bons e imaginários e sempre saber que posso contar com um sentimento
que as pessoas chamam de "AMOR" mais que uso esse sentimento na razão e não no coração.
Paralelo ao meu trabalho principal, atuo de forma voluntária para várias instituições que não são baseadas no acúmulo de capital. E eu sei bem em qual desses dois horários eu devo fazer jornalismo cidadão e em qual eu devo fazer dinheiro.
O que faço quando minha tristeza chega?
O que faço quando me perco em meu choro?
O que faço quando minha alma esta vazia?
O que faço quando quero esquecer mais lá no fundo eu quero amar?
Não sei o que faço,pois sou imperfeita
E sou nova de mais pra saber todas as resposta do mundo
E erros muito então fica a duvida de eu não saber amar!
"Todo mundo tem sua vez de acordar com o pé esquerdo, acredito que hoje foi meu dia, mas é isso, entre desencontros e desacertos, a vida continua, alias ela sempre continua com ou sem a gente lembrem-se disso, ela não espera por nós e nem que as coisas se ajustem."
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Meus braços cansados tentam te alcançar.
Meu sono tenta te sonhar e meu caminhar te chegar.
Minhas palavras tentam te falar, meus ouvidos te ouvir.
Meu abraço esta reservado pra voce como um ninho quente.
Meu sorriso anda tão contido que se faz choro.
Meus olhos quase cegos insistem em te ver sem sua presença.
Meu coração se incha aceleradamente e as vezes se diminui descompassado por pensar em sentir seu calor.
UTOPIA
Meu coração já não mais bate tão tranquilo,
minha consciência tornou-se uníssona imaginação.
De tantas filosofias que sinto, vejo, ouço, transmito,
e do lábaro que ostento; suas estrelas: “conflito!”
contestamos com a mudança da relação.
E o brado retumbante, quem o ouve? O que este diz?
E a voz dos filósofos contemporâneos, alguém escuta?
Suas teorias, alguém as lê?
E o que segues, é de fato apoteótico
ou são obras das novas tecnologias?
A influência do Novo desperta-nos um senso crítico:
o senso insensível; o juízo, uma utopia!
Que tudo nos traga reminiscências,
todos os campos, desde os profissionais,
das artes às ciências;
filhos e pais...
[...] e que Deus nos livre das tecnológicas hegemonias.
E a democratização do saber,
anestesia o povo ou populariza e promove o conhecimento?
E o brado retumbante, que o ouve e compartilha no convívio social?
Quem o estimula no campo e na cidade?
E quem o analisa com os nossos menores de idade,
se estes estão embriagados e viciados numa rede também social?
Emerge, portanto, o senso trágico
que esteve ora adormecido, ora desperto;
por consequência o conflito do jovem contra a ortografia
e que vença o que for certo!
Lamentavelmente teremos um jovem reprovado no vestibular
vagando pelo mundo com seu destino incerto.
Ontem fora um sonhador – ele queria!
Hoje ele sofre a dor – ferida da realidade,
da tecnologia, da contemporaneidade.
– Mas é hora de mudança! – Disse este rapaz.
– Vou fugir da hegemonia, abandonar as desvantagens da tecnologia,
enfim, viver uma vida de paz. Vou estudar ortografia,
matemática, geografia, e outras matérias mais.
Sendo moderno, vou com a tecnologia me informar,
com seus benefícios, transbordar;
vou refazer aquela prova e passar no vestibular.
– A utopia ensinou-me uma lição e este brado retumbante com todos irei compartilhar:
“Retroceder sim. Render-se jamais!”.
Ultimamente tenho passado a maior parte do meu dia sozinha, e isso me dera bastante tempo para pensar. Tenho pensado a respeito da solidão, quantas vezes você está sozinho e sente como se não estivesse? Quantas vezes você não está sozinho, mas se sente só? O que é isso, afinal? Quando estamos realmente sozinhos? A solidão está dentro de nós. E com o tempo ela deixa de machucar e passa a fortalecer, com a solidão aprendemos a nos resgatar de nossas próprias fraquezas, é quando estamos sozinhos que desenvolvemos defesas. Nunca entregue seus jogos na mão de outro alguém, por mais que você o ame.E no final das contas você percebe que a solidão ensina mais do que machuca. Lições dolorosas são as que mais surtem efeito. Aprenda, só quando estiver sozinho você irá se reconhecer, porque é quando ninguém olha que somos livres para sermos nós mesmos. Com o tempo você vai aprender que na solidão estará sua própria liberdade, com o tempo você aprende que é cada um por si e a solidão por nós.
sentimento ardi-o na tua face brumas,
na solitude do meu ser vagueia a sombra,
no qual amor é deleite ar fresco sob a noite,
desejo, momentaneamente o espaço o luar,
o amar floresce no teu olhar embora seja a morte...
em um tempo que vida acabou seja fronteira morta,
na luz que se apaga entre sinônimos da tua boca,
palavras não fazem sentido, só, o amor cometido,
entre teus flagelos sentimentos puros, diante a noite bela,
seria fim da vida...
seria desejo falando mais alto...
que força dessa alma,
corrompida pelo amor dessa vida.
por celso roberto nadilo
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