Um Cavalo Morto e um Animal sem Vida
TEU NOME
Nesse dia da poesia
Quisera eu, escrever
Mas minha mente tá tão vazia
E eu não sei o porquê!
Queria, em versos falar
Tudo o que sinto agora
Mas as palavras ficam no ar
A inspiração foi-se embora!
Quisera falar de amor
Falar da mágoa e da dor
Que invade o meu coração
Mas só lembro do teu nome
E a saudade que me consome
Sorrindo, me estende a mão!
uma das antigas : DESABAFO (1994) renatonova
A cada dia e a toda hora
Sentimentos vazios me dominam
Trazendo dor, angústia, medo, solidão
Momentos esquecidos de um passado tão presente
Que relutam em ficar ausentes
Causando uma profunda depressão
Um sorriso no meu rosto não reflete o que sinto
Minha vida inteira eu minto
Nunca revelo quem sou
Porém você surgiu e me mostrou a vida que eu queria
Só que agora é muito tarde Já não posso mais voltar
nem consertar no meu passado todos os erros que fazia
sem você não há alegria; e eu não posso ficar sem você.
Renato Nova
Seja como o carvalho, árvore forte, aprofunde suas raízes de forma a se tornar impossível uma tempestade derrubá-lo
“Não tenha medo da menina que mora nos confins da sua alma. Ela é a parte da sua consciência que ainda não amadureceu e precisa fazê-lo. Se alie a ela e passe a ver o mundo com a sua ternura, pureza e simplicidade. Reconheça-a, enxergue suas necessidades, senão ela continuará escondida dentro de você, se manifestando quando menos desejar, com comportamentos inadequados, ressentida, ferida, tornando a sua vida infeliz”.
"A sua personalidade é formada por suas crenças, medos e reações, não é o seu eu verdadeiro. Mude as crenças, os medos, as reações e mudará sua personalidade. Você não é ansiosa, você está ansiosa".
A Dor
O corpo calejado, trás consigo uma alma leve
Dói às vezes mais do que se deve
O corpo do que carrega danos não quer amar mais pois não se atreve
E ele em seu credo simples pede pra que Deus leve
Toda a dor pra algum lugar
Tentando se dispor
Para fazer a dor parar
Pior que dor de amor
É a dor do corpo continuar
Seja a dor que for
Vai passar,
Melhorar,
Acabar.
Ilusões partidas
de: José Ricardo de Matos Pereira
Cessar ilusões,
Reter significados,
Depurar sentimentos...!
Sou eu,
Rascunho de meu querer,
Alfarrabo da virtude emblemada no verbo que cintila,
Que impactua no desejo que deseja a tua pele,
o teu lindo sonho...,
Restringir rancores,
Perpetuar emoções,
Colecionar felicidade...
Sou eu,
Vestígios do querer que urge,
Retrato do sentir que aflora...,
Orvalho que banha o norte de meu desejo e,
que ao sul,
transborda de emoção o sentir,
O querer,
O frasear do amor...
SE VOCÊ QUISER
de: Hilton Custódio Alves Júnior/
(José Ricardo de Matos Pereira)
Vou virar mais uma noite em claro
Vou tentar juntar os meus pedaços
Vou ficar te relembrando a toa
Esquecendo que o tempo voa
Vou tentar rasgar o teu retrato,
Teu perfume ainda esta no quarto
Vou negar teu nome quantas vezes
Minha solidão e magoa permitir
Vou tentar pintar um novo quadro
Sem as cores que você levou
Sobre o nada rabiscar teu nome
Com o pranto desbotar a dor
Viajar perdido em outro corpo
Procurando algum resquício teu
Vou achar teus beijos em quantas bocas
Tua indecisão e arrogância permitir
Mas se você quiser, podemos se encontrar
Mas se você quiser, estou te esperando lá
Mas se você quiser...
DISTANTE
de: Hilton Custódio Alves Júnior/
(José Ricardo de Matos Pereira)
Hoje distante de tudo
O sol procura meu rosto
Tentando achar um sorriso
Há muito tempo esquecido
Meu pensamento então voa
Ele é um pássaro triste
Cansado já sem força
Tentando encontrar um abrigo
Chora quando canta,
Voa para esquecer
Do passado sempre presente
Que insiste em atormentar
Voa, se perde no espaço
Tentando se encontrar
Soldado esquecido e sem guerra
Sem forças pra lutar
(sem título)
de: José Ricardo de Matos Pereira
Tudo fica
Nada vai dissipar o sonho
Meu querer e teu desejo reunido
Nada vai saciar o vento
Folhas,
Galhos e empecilhos...
Nada vai estancar a dor
Tua ausência é frasco sem perfume...
Nada vai derrubar a flor,
Que envolta em espinho te versificam e
Me resume...
Nada vai apagar meu desejo
Fruto do querer que me arrebata
Nada vai decifrar o que sinto...
Poeira, sol
Mar e poesia,
Amor e solidão,
O luar que me extasia
(sem título)
de: José Ricardo de Matos Pereira
No sonho inusitado que floresce... em meio a fronte que te circunda em flores...
lampejos de um amanhecer que até então desconheço...!!
Resquícios de um não saber...
Constatações de tudo que se afloram, mesmo que em soluços que me prendem...,
que me fazem relutar ao inevitável...,
Teu, meu,
nosso indecifrável e repentino desejo....!!!!
Só (lidão)
de: José Ricardo de Matos Pereira
Eu sei,
Que mesmo sentindo calado,
Na noite eterna e singular,
No frio que agasalha a solidão...,
Insólita e
Indesejada.
Eu sei,
Que mesmo sonhando acordado,
Virá o vulto...!
A faísca que me integra,
E, ao mesmo tempo
me parte,
Inconsequentemente...
Eu sei,
Que não deveria viver sem você...
Que o albergue que procurava estava em teus olhos, e,
Que teu sorriso simplificava até minhas palavras tortas...,
Desconexas...!
Eu sei,
Que você nunca existiu.
Você foi um sonho que passou.
Você foi à luz que um dia raiou
E,
No entanto,
Se dissipou...!
Você foi o arrepio de meu desejo,
A verdade de meu sentimento.
A tristeza de meu lampejo,
E,
a tortura de meu esquecimento...!
ELA
de: José Ricardo de Matos Pereira
E ela surge em meio à multidão...
O ambiente se transforma em
apenas três,
Ela...
Eu...
E o desejo soletrado,
Ritmado pelo nuance de seu
quadril envolto nos meus...
Sonhos e contemplações,
Virtudes e desabafos.
E ela urge...
Capciosa e repentina,
No reverbo do amor ensandecida.
Ela aparece feito fada em meus sonhos...
E tudo se renova!
As lágrimas já não são gotejadas,
A lâmina da solidão já não me corta,
E já não se reprisam os desafetos e
rancores que me torturavam...!
(sem título)
de: José Ricardo de Matos Pereira
o sonho é o bálsamo que escorre dos lábios...
que verte da imaginação de nossos desejos...
almagrando a poesia rubricada pelo sentir que aflora e entorpece....que te simplifica
Kithaaran - 12.09.2006
Sabe aquela louca e ardente paixão? Sinto-me sendo usada, invadida, penetrada, sem ao menos ouvir a palavra "permita-me"... essa tal paixão está fazendo-me de escrava, de boba... Talvez me livrar dela não seja alternativa ou será que sim?
Mas por que se livrar de algo que te traz sorrisos, que te dá ânimo, que te desperta desejo, será loucura? Será que sou realmente boba ou escrava? Se a tradução para tudo isso for paixão, eu quero! Se a felicidade está atrás de uma boba, me faça de boba, mas me ame como sinto ser amada, e a escravidão estará só nos olhos de quem quer se sentir escravizada.
Vem na minha viagem, embarca no meu trem, fazemos o nosso próprio mundo, criaremos nosso próprio trilho... Lembro-me do trem e das estações? Não podemos esquecer, será que duas é o suficiente? Acho que sim, a estação do nosso encontro e a estação do nosso adeus... É forte pensar em adeus né? Mas o Adeus existe ou é só uma palavra vazia buscando dois sentimentos para se tornar existente...? Acreditamos que o Adeus é uma palavra capaz de descobrir sentimentos, é através dela que aprendemos a valorizar e descobrir se realmente vivíamos felizes. Chega de Adeus,quero buscar o nós, quero sentir o proibido, tocar o intocável, amar o que posso e viver. Simplesmente viver e quando isso não existir mais, vc terá meu Adeus, mas até lá, quero te dar meu melhor e te mostrar que tudo é mais que desejo e o que eu tenho guardado, pode se tornar maior que tudo, porque será somente seu!
"Heróis em desgraça"
Quanto custa no mercado uma pontinha de alegria?
Nas desordens desas leis entre o sangue e a agonia,
Não existe guerra por paz, vivemos no passado agora, onde Mesmo sabendo agente esquece, até mesmo o que mais queria Ter.
As sombras do passado não trazem esperança ainda mais Nesse abismo criado numa imensidão de ignorância,
Não procure fantasmas no quarto e nem coma no prato de Ninguém, seremos sempre "heróis" em desgraça fechando os Olhos também.
Drogas e virtudes companheiros da liberdade e essa Brincadeira de estatua já mais trara o dom igualdade muito Menos muda o curso da maldade
"Tempos de guerra e de paz, Tempos de amanhecer na calçada com a cara amarrotada, Tempo de dizer bom dia pro dono do bar ou da padaria e lhe pedir um cigarro. Tempo de viver e sobreviver, Tempos de viver o meio dia nas nas noites quentes e frias, Tempos de ver o sol nascer e dormir, que pena que o Tempo acabou com o meu Tempo."
Algumas pessoas se cortam para aliviar seus sofrimentos. Eu passo os meus para o papel, acho que eles ficam melhor ali que na minha pele. É no papel que me encontro e desencontro, é lá onde meus pensamentos se encaixam e desmoronam..
Vai ter sempre um 'eu' nas linhas, mas o 'eu' de verdade está nas entrelinhas.
Faço do papel meu confidente maior, sinto segurança nele. É lá onde tiro de mim, esses pensamentos confusos que tanto teimam em me prejudicar.. é nele que compartilho as minhas alegrias e tristezas, paixões e decepções. A partir dele, meu mundo se torna mágico.Tranquilo, dramatico,triste,alegre.. mas um mundo meu e que só eu sei a verdadeira tradução desse jogo de palavras.
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