Um Cavalo Morto e um Animal sem Vida
Ideologia
Meu partido
É um coração partido
E as ilusões estão todas perdidas
Os meus sonhos foram todos vendidos
Tão barato que eu nem acredito
Eu nem acredito
Que aquele garoto que ia mudar o mundo (Mudar o mundo)
Frequenta agora as festas do "Grand Monde"
Meus heróis morreram de overdose
Meus inimigos estão no poder
Ideologia
Eu quero uma pra viver
Ideologia
Eu quero uma pra viver
O meu prazer
Agora é risco de vida
Meu sex and drugs não tem nenhum rock 'n' roll
Eu vou pagar a conta do analista
Pra nunca mais ter que saber quem eu sou
Pois aquele garoto que ia mudar o mundo (Mudar o mundo)
Agora assiste a tudo em cima do muro
Meus heróis morreram de overdose
Meus inimigos estão no poder
Ideologia
Eu quero uma pra viver
Ideologia
Eu quero uma pra viver
O reinado da mulher talvez venha um dia a ser realidade, mas será precedido por uma greve geral do amor. O sexo que suportar por mais tempo essa inactividade acabará por triunfar sobre o outro.
Sinto uma falta absurda de você. Ficou um vazio que ninguém (pre)enche. E penso e repenso e trepenso em você por aí.
É absurdo pensar que o único meio de saber se um poema é imortal seja aguardar que ele perdure.
Quem sabe ler um bom poema deve poder dizer, no momento em que é por ele atingido, se recebeu ou não um golpe de que nunca mais se curará.
Significa isto que a perenidade em poesia, como no amor, apreende-se instantaneamente; não necessita de ser provada pelo tempo.
A verdadeira prova de um poema não reside no facto de nunca o havermos esquecido, mas de nos apercebermos imediatamente de que jamais poderemos esquecê-lo.
Receita para um dálmata
(ou Soneto branco com bolinhas pretas)
Pegue um papel, ou uma parede, ou algo
que seja quase branco e bem vazio.
Amasse-o até que tome forma
de um animal: focinho, corpo, patas.
Em cada pata ponha muitas unhas
e em sua boca muitos dentes. (Caso
queira, pinte o focinho de qualquer
cor que pareça rosa). Atrás, na bunda,
ponha um fiapo nervoso: será seu
rabo. Pronto. Ou quase: deixe-o lá
fora e espere chover nanquim. Agora
dê grama ao bicho. Se ele rejeitar,
é dálmata. Se comer (e mugir),
é uma vaca que tens. Tente outra vez.
(A Partir de amanhã eu juro que a vida vai ser agora, 7Letras, 2008
Assim, mentalizei meu domingo ser um dia especial... e foi; e assim, do nada a minha segunda se iniciou perfeita.... Bom Dia a todos
Parceria é provocação.
De um modo geral desde cedo buscamos parceiros, nas amizades, nos grupos, nos amores, mas também nos negócios.
É claro que encontramos diversos modelos de parcerias que nos servem em situações e momentos diferentes. E sim, podemos trocar estas parcerias ao longo da jornada.
Mas uma parceria produtiva envolve a busca pela reciprocidade, reconhecimento, e provocação. - Reciprocidade para que as doações e o envolvimento seja de ambas as partes e não sobrecarregue nenhum lado;
- Reconhecimento para que seja estimulante e prazeroso a realização lado a lado;
- Provocação para que as ideias sejam debatidas, com discordâncias e acordos, para a produção de um planejamento que leve a ação.
Assim, precisamos verificar o que esta parceria pede de nós e o que elas nos oferece, quais os objetivos que nós temos e quais os objetivos do outro e o quanto de dedicação precisaremos para que seja produtivo.
No campo profissional, parcerias em sua maioria são boas, se forem bem acordadas e claras. E para profissionais autônomos, como Psicólogos, é muito importante que esta parceria respeite a sua história e o seu nome.
Perto de Tóquio vivia um grande samurai, já idoso, que agora se dedicava a ensinar o zen aos jovens. Apesar de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário.
Certa tarde, um guerreiro conhecido por sua total falta de escrúpulos apareceu por ali. Era famoso por utilizar a técnica da provocação: esperava que seu adversário fizesse o primeiro movimento e, dotado de uma inteligência privilegiada para reparar os erros cometidos, contra-atacava com velocidade fulminante.
O jovem e impaciente guerreiro jamais havia perdido uma luta. Conhecendo a reputação do samurai, estava ali para derrotá-lo, e aumentar sua fama. Todos os estudantes se manifestaram contra a ideia, mas o velho aceitou o desafio.
Foram todos para a praça da cidade, e o jovem começou a insultar o velho mestre. Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou todos os insultos conhecidos, ofendendo inclusive seus familiares. Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho permaneceu impassível. No final da tarde, sentindo-se já exausto e humilhado, o impetuoso guerreiro retirou-se.
Desapontados pelo fato de o mestre aceitar tantos insultos e provocações, os alunos perguntaram:
- “Como o senhor pode suportar tanta indignidade? Por que não usou sua espada, mesmo sabendo que podia perder a luta, ao invés de mostrar-se covarde diante de todos nós?”
- Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita, a quem pertence o presente? - perguntou o Samurai.
- A quem tentou entregá-lo - respondeu um dos discípulos.
- O mesmo vale para a inveja, a raiva, e os insultos - disse o mestre e continuou – “quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem os carregava consigo.”
Uma das causas mais influentes da infelicidade é a inveja. Falar de inveja é falar de comparação. Quando uma pessoa se compara a outra e se sente inferior em algum aspecto, está com inveja. A inveja é a vivência de um sentimento interior sob a forma de frustração, de tristeza, de mal-estar, por nos sentirmos menos do que outros, por não sermos o que os outros são. É o desequilibro íntimo oriundo de um sentimento de inferioridade, fruto da comparação que se faz em relação à outra pessoa em algum aspecto específico.
Quanto maior for o complexo de inferioridade de uma pessoa mais combustível é liberado para aumentar a chama da inveja, naturalmente, para àquelas pessoas que são fracas. A verdade é que muitas pessoas não estão preparadas para administrar suas próprias frustrações e ficam absortas pela fúria quando as coisas não saem como planejaram.
A favela, que agora puseram um nome mais bonito: comunidade, porque o remorso é tanto. Eles sabem que o favelado é vítima de uma sociedade famigerada.
Essa é uma estória de um rapaz que conhece uma moça, mas você tem que saber de antemão que não é uma estória de amor.
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