Um Cavalo Morto e um Animal sem Vida
Um ambiente de trabalho mais seguro depende de comprometimento e atitudes em todos os níveis da organização. O jogo é ganho com a implementação e monitoramento de ações dia após dia dentro das linhas de operação.
O Gerenciamento de Riscos Ocupacionais não é um processo em série ou com elementos atuando de forma isolada e sim um processo multidirecional e interativo.
Equilíbrio é conhecer os seus limites e manter sua mente, alma e coração em um estado calmo.É ser capaz de analisar as variações e não se desesperar em meio aos problemas e as mudanças. Consiste também em reconhecer quais as variáveis você pode alterar e quais não estão sob o seu controle. É saber controlar os excessos e ter domínio entre o pensar, sentir e agir.
O acidente de trabalho é a materialização das consequências de um perigo presente no ambiente de uma organização, sem o devido gerenciamento.
Em um processo de gestão, não se deve ter como objetivo final a celebração dos resultados em si, mas sim os processos que conduziram até os resultados.
Um líder precisa desenvolver uma visão otimista das coisas e acreditar que o melhor vai acontecer. A partir dessa crença, ele deve construir planos para que essas coisas aconteçam.
Um líder precisa ser como uma estrela, guiando os que navegam ao seu lado, mesmo nas noites mais escuras.
Um grupo com grande confiança entre seus membros tem maior potencial de entregar resultados extraordinários que um grupo com grandes talentos
Um programa de gestão que considera a segurança como um valor só trará resultados sólidos se os líderes incorporarem esse princípio em suas atitudes e palavras.
Um plano de emergência é um conjunto de ações e recursos estabelecidos dentro de uma estrutura de planejamento, com o objetivo de reduzir os impactos produzidos para uma emergência não evitada, porém prevista.
Devendo possuir uma sistemática que seja eficaz na amortização de danos à vida, à saúde, à propriedade e ao meio ambiente.
Quando falamos que o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais é parte de uma gestão estratégica de uma organização, não estamos falando de uma mudança de cultura, mas da necessidade de uma cultura de mudanças que promova o debate e o aprendizado.
Um acidente de trabalho reflete nossa capacidade de gerenciar riscos. Às vezes, um trabalhador sofre uma lesão, perde a saúde ou até mesmo a vida, apenas para nos mostrar onde estamos falhando no gerenciamento de riscos.
Existe apenas um instante na existência de um ser em que tudo é contínuo, estável e certo: a morte. Em todo o resto, há apenas a beleza de viver.
Nossa mente é como um grande quarto. E, todos os dias, muitas vezes sem perceber, nós escolhemos o que levamos para dentro dele. Podemos enchê-lo de coisas inúteis, informações desnecessárias e até prejudiciais… ou podemos escolher guardar apenas aquilo que realmente faz sentido — o que é importante, o que traz valor, leveza e paz.
Muitas vezes, sem notar, algumas pessoas começam a ocupar esse espaço com objetos que só geram desordem. São pensamentos negativos, julgamentos, preocupações que não fazem sentido, informações irrelevantes, medos, ansiedades... É como um quarto onde as janelas estão fechadas, as paredes são escuras, os vidros sujos não deixam o sol entrar, o ar não circula. O ambiente se torna pesado, abafado e confuso. Nada se encontra facilmente. Tudo vira sobrecarga, ruído e caos mental.
Por outro lado, existem aqueles que, com o tempo e com a vida, aprendem a manter esse quarto mais leve. Eles entendem que nem tudo merece espaço ali dentro. Sabem abrir mão do que não serve mais: das mágoas, dos pensamentos que só drenam energia, das preocupações que não levam a lugar algum. Mantêm as janelas abertas, deixam a luz do sol entrar, permitem que o vento renove o ar. E, com isso, criam espaço para o novo, para o aprendizado, para o crescimento e para sentimentos que realmente fazem bem.
É claro que, às vezes, o quarto também fica bagunçado — isso faz parte. Todos nós temos dias difíceis, momentos de desorganização. Mas quem aprendeu a cuidar desse espaço interno sabe, também, como reorganizá-lo. Porque as ferramentas estão ali: o autoconhecimento, a reflexão e, principalmente, a sabedoria de escolher o que vale ou não a pena ocupar espaço na nossa mente.
No fim das contas, a diferença é simples:
Algumas pessoas sempre conseguem encontrar dentro de si aquilo de que precisam para seguir em frente — clareza, foco, equilíbrio, sabedoria — porque o seu quarto interior está organizado. Outras continuam se perdendo dentro da própria confusão, procurando, sem encontrar, aquilo que provavelmente já está lá… mas escondido debaixo da própria desordemossa mente é como um grande quarto. E, todos os dias, muitas vezes sem perceber, nós escolhemos o que levamos para dentro dele. Podemos enchê-lo de coisas inúteis, informações desnecessárias e até prejudiciais… ou podemos escolher guardar apenas aquilo que realmente faz sentido — o que é importante, o que traz valor, leveza e paz.
Muitas vezes, sem notar, algumas pessoas começam a ocupar esse espaço com objetos que só geram desordem. São pensamentos negativos, julgamentos, preocupações que não fazem sentido, informações irrelevantes, medos, ansiedades... É como um quarto onde as janelas estão fechadas, as paredes são escuras, os vidros sujos não deixam o sol entrar, o ar não circula. O ambiente se torna pesado, abafado e confuso. Nada se encontra facilmente. Tudo vira sobrecarga, ruído e caos mental.
Por outro lado, existem aqueles que, com o tempo e com a vida, aprendem a manter esse quarto mais leve. Eles entendem que nem tudo merece espaço ali dentro. Sabem abrir mão do que não serve mais: das mágoas, dos pensamentos que só drenam energia, das preocupações que não levam a lugar algum. Mantêm as janelas abertas, deixam a luz do sol entrar, permitem que o vento renove o ar. E, com isso, criam espaço para o novo, para o aprendizado, para o crescimento e para sentimentos que realmente fazem bem.
É claro que, às vezes, o quarto também fica bagunçado — isso faz parte. Todos nós temos dias difíceis, momentos de desorganização. Mas quem aprendeu a cuidar desse espaço interno sabe, também, como reorganizá-lo. Porque as ferramentas estão ali: o autoconhecimento, a reflexão e, principalmente, a sabedoria de escolher o que vale ou não a pena ocupar espaço na nossa mente.
No fim das contas, a diferença é simples:
Algumas pessoas sempre conseguem encontrar dentro de si aquilo de que precisam para seguir em frente — clareza, foco, equilíbrio, sabedoria — porque o seu quarto interior está organizado. Outras continuam se perdendo dentro da própria confusão, procurando, sem encontrar, aquilo que provavelmente já está lá… mas escondido debaixo da própria desordem
“A vida é cheia de sabores. Tempere sua existência com as melhores cores. Use raras olências; sinta o aroma mais doce e delicado dos seus dias.” (Arfelli, 2014)
Você gosta de desenhar? Então você aprenderá muito rápido a escrever, porque escrever é como desenhar, mas com letras.
O sistema é algo tão podre e perverso que usa jesus que sempre lutou contra o sistema. E o sistema usa a figura do mesmo como uma justificativa para existência do sistema.
Jesus, ensina-me a guardar os Seus mandamentos e a compartilhar o que aprendo com as pessoas que se aproximam de mim.
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