Tudo Oque eu Sentia Acabou
Eu não costumo ser tão transparente, poucas pessoas me conhecem de verdade. Não gosto de ironia, mais a uso. Não gosto de ciúmes, mas eu o tenho. Não gosto de risadas excesivas, mas eu costumo rir bastante... Não gosto de pessoas depressivas, mas eu já me senti triste. Não gosto de pessoas tímidas, mas eu já olhei para baixo pra não dizer "oi". Não gosto do seu silêncio... mas eu já fiquei quieta pra ver se você ia falar. Não gosto de paixões de uma noite. Eu prefiro um amor de verdade.
Dorme sobre meu seio,
Sem mágoa nem amor...
No teu olhar eu leio
O íntimo torpor
De quem conhece o nada-ser
De vida e gozo e dor.
Nota: Trecho de poema do livro "Poesias", de Fernando Pessoa.
- Talvez você queira falar de seus medos para o grupo.
- Meus medos?
- É.
- Eu tenho medo de ser esquecido.
Na sincronia entre coincidência e destino, cá estou eu à espera de que esse amor não seja simplesmente um acaso.
Leonina
E se eu insisto no querer
esquecendo da razão
Não pense que é falta de amor-próprio
é que eu sou de leão.
Se por onde eu passo me mostro
Voltando toda atenção
Não é só vaidade
Eu nasci de leão.
Se eu morro de amores
mês sim e outro também
Não se espante com minha vontade
Eu sou leonina, meu bem.
Se eu exagero no ciúme
causando confusão
É só o lado inseguro
De uma pessoa de leão.
Quando anoitece, eu ardo
Se amanhece, ardo mais ainda
Não é que eu seja insaciável
É intensidade de leonina
Outras melhores existem, sim.
Mas não te culpo se depois
Ainda vai preferir a mim
É que por ser de leão deixo marcas sem fim.
Cansei de me preocupar, só vou dar valor pra quem me quer bem. Eu não vou dar ibope pra essa gente que só me quer ver pelas costas, pra essa gente pobre de alma que pensa que pode me fazer infeliz. Eu vou atrás só do que me dá sorrisos, o resto eu ignoro.
Eu vi minha vida ramificando-se diante de mim como a figueira verde da história.
Na ponta de cada galho, como um figo gordo e roxo, um futuro maravilhoso acenava e piscava. Um figo era um marido, um lar feliz e filhos, outro era uma poetisa famosa e consagrada, outro era uma professora brilhante, outro era a Europa, a África e a América do Sul, outro era Constantino e Sócrates e Átila e outros vários amantes com nomes exóticos e profissões excêntricas, outro ainda era uma campeã olímpica. E, acima de tais figos, havia muitos outros. Eu não conseguia prosseguir. Encontrei-me sentada na forquilha da figueira, morrendo de fome, só porque não conseguia optar entre um dos figos. Eu gostaria de devorar a todos, mas escolher um significava perder todos os outros. Talvez querer tudo signifique não querer nada. Então, enquanto eu permanecia sentada, incapaz de optar, os figos começaram a murchar e escurecer e, um por um, despencar aos meus pés.
Você disse? “Eu te amo… Não quero nunca viver sem você… Você mudou minha vida…”. Você disse? Faça um plano… Trace um objetivo… Batalhe por ele… Mas de agora em diante, sempre, olhe em volta… Beba-o… Porque este é o objetivo… Tudo pode acabar amanhã.
"Liberdade, igualdade, fraternidade" – eles se esqueceram de obrigações e deveres, eu acho. E então, é claro, a fraternidade desapareceu por muito tempo.
Eu......
Me tranco em meu quarto procurando letras, saberes, fatos, coisas, poesias, musicas, romances, ilusões, e acabo escrevendo letras, fatos, idéias, coisas, poemas, romances,e vivendo cada letra.
Procuro objetivar, mas só consigo complicar, complico o mínimo detalhe, e não sou detalhista, mas gosto de complicar, gosto de contrariar. Gosto de escrever, gosto do meu cantinho bagunçado, das minhas folhas jogadas, da minha cadeira quebrada, do meu monitor sujo, do meu teclado sem letras, gosto do escurinho do meu quarto do cheirinho meu, do barulho da avenida dos carros, gosto do meu som da minha adoração, do meu regee, do meu solo de guitarra, da batida da musica, gosto da pouca concentração que faço e da inspiração divina, inspiração ardente, escritas não boas, mas bem faladas, coisa pessoais que mostro a meio mundo, aposto no ultimo e venço com ele, faço gosto do viver, gosto do aproveitar, e sou apaixonada.
Me tranco escrevo e escrevo, sem sentido, com sentido, por escrever, por amar a escrita, por me amar e por tentar ser alguém.
Meu quarto meu cheiro minhas coisas meus amigos, meu namorado minha família , o mundo em geral e Deus , motivos de minha inspiração...que não cessa, que não para..até que se finde o fim.
Eu acho que era muito óbvio o fato de eu estar confuso e perdido, mas penso que a vida é sobre estar perdido. A vida é uma série contínua de ficar perambulando, e isso é especialmente verdadeiro para mim, agora, porque eu sou jovem. Isso é normal. Todos sentem-se perdidos às vezes e preocupados sobre si mesmos — sobre aonde estão indo.
Todos são confusos sobre onde devem pertencer — todos passam por isso.
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