Tudo Oque eu Sentia Acabou

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Eu errei e me arrependo. Faria tudo pra voltar no tempo, mas não é possível, então te peço perdão. Te imploro uma segunda chance. Eu te amo muito!

Afinal, o que eu achei ?
Tudo daria certo e meu passado apagado?
Sem dores em minhas cicatrizes?
Sem dores de cabeça e em minha alma?

Acontece que estou seco
Meu sangue pingou a última gota
meu coração não tem mais o que bombiar
Minha alma fez as malas

Estou jogando baralho com a dona Morte
Eu não sei jogar baralho
Apenas o fasso por diversão
Costumo apostar tudo em todas jogadas

All win, a morte ganhou
Ela fez as pazes com seu chefe
Não pertenço a ela
Minha alma ja foi tomada

Foi vendida por um sorriso
Não me arrependo
Foi algo único que fiz por mim
Agora espero pela cobrança
porém ainda tenho esperança

Não fiz perguntas. Tudo o que eu queria saber estava escrito em frases torturadas através da desolação do seu rosto.

⁠Se tudo que você pode fazer é destruir o que é precioso para mim, então eu vou destruir você.

(Manjiro Sano/Mikey)

Eu acho que é tudo uma questão de amor: quanto mais você ama uma recordação, mais forte e estranha ela se torna.

Aquilo que eu mais amava sentir, hoje me machuca muito e ta insuportável tudo isso, espere que algum dia eu possa ser como uma dessas pessoas que conseguem viver não exatamente esquecer, mas poder lidar com tudo isso.
K.B

Seus olhos verdes como esmeraldas
Preenche toda minha alma
Talvez estar contigo
Seja tudo que eu preciso

À Margem de Mim


Está tudo aqui. Vivo. Latejante.
Eu sei o peso de cada coisa que não fiz, sei a dimensão do caos ao meu redor, sei exatamente o que precisa ser feito.
E, mesmo assim, estou parada.
Imóvel.
À margem da minha própria vida.


É agonizante estar consciente de tudo e, ao mesmo tempo, incapaz de mover um único passo.
Minha mente corre, grita, pede mudança.
Mas meu corpo não acompanha.
É como estar presa dentro de mim mesma, olhando o tempo escorrer pelas mãos que não consigo levantar.


Querer e não conseguir.
Saber e não fazer.
Viver aprisionada em um corpo exausto, sem vida ativa, sem impulso.


O desejo de mudar é real, mas a energia… desapareceu.
E isso corrói.
Corrói de um jeito que palavras mal conseguem descrever.


É um conflito que desgasta, que sufoca, que mata por dentro devagar.
Um silêncio que ecoa mais alto que qualquer grito.
Um cansaço que não é só físico — é existencial.


E a esperança … já cansou.
Já desistiu de tentar.
Não porque queira, mas porque lutar contra si mesma todos os dias também tem um limite.
E o meu, eu já encontrei.


Agora só resta esse vazio lúcido.
Essa consciência cruel de quem vê a própria vida passar, e não tem mais forças para alcançá-la.

A arte de ver Deus em tudo.
Essa, eu tenho.


Está no vento que dança entre as folhas, no silêncio que repousa entre um pensamento e outro.
Está no olhar que me acolhe, na dor que me ensina, no riso que liberta.
Está no detalhe esquecido, na simplicidade das coisas pequenas, no instante que se repete e, ainda assim, nunca é igual.


Ver Deus em tudo é reconhecer que o divino não se esconde atrás de altares distantes, mas se revela na vida que pulsa, mesmo no que parece comum.
É compreender que cada passo é sagrado, cada encontro é propósito, cada despedida também é bênção.


E assim sigo: não porque sei demais, mas porque sinto.
E sentir é, para mim, a forma mais pura de oração.

Eu quero tudo. E para ter tudo, temos que arriscar tudo. Se eu pudesse fazer tudo de novo, não mudaria nada. Porque tudo o que aconteceu nos trouxe aqui. Esta é a nossa história e ainda estamos só no começo.

Preciso manter o coração em paz, a mente tranquila! Tudo vai dar certo. Eu acredito!

Eu me tornei médico para salvar as vidas das pessoas. É tudo que eu sempre quis fazer. Não tenho um segundo plano nem uma paixão escondida. Isso é tudo para mim. Mas ninguém me falou que existiriam tantas perdas.

Eu quero, para a gente, um pouco de tudo. De parceria, de lealdade, de amizade, de paixão, de felicidade. Um pouco de você. Um pouco de mim. E muito de nós.

Eu ouvi nos teus olhos tudo aquilo que você queria me dizer.

Se você está em casa, no seu sofá, assistindo a isso, tudo o que eu tenho a dizer é que esse é um trabalho duro. Eu trabalhei duro por muito tempo para chegar até aqui. Não é sobre ganhar, é sobre não desistir. Se você tem um sonho, lute por ele. Existe uma disciplina. Não é sobre quantas vezes você foi rejeitado, caiu e teve que levantar. É quantas vezes você fica em pé, levanta a cabeça e segue em frente.

Ei, psiu! Você mesmo que me manda indireta… Quer saber um segredo? Eu vejo tudo o que posta pra mim, eu só não curto por preguiça mesmo. Mas continue assim, mandando milhares de indiretas, porque eu gosto. É sinal de que eu ainda continuo rondando em seus pensamentos.

Poema à Mãe

No mais fundo de ti,
eu sei que traí, mãe

Tudo porque já não sou
o retrato adormecido
no fundo dos teus olhos.

Tudo porque tu ignoras
que há leitos onde o frio não se demora
e noites rumorosas de águas matinais.

Por isso, às vezes, as palavras que te digo
são duras, mãe,
e o nosso amor é infeliz.

Tudo porque perdi as rosas brancas
que apertava junto ao coração
no retrato da moldura.

Se soubesses como ainda amo as rosas,
talvez não enchesses as horas de pesadelos.

Mas tu esqueceste muita coisa;
esqueceste que as minhas pernas cresceram,
que todo o meu corpo cresceu,
e até o meu coração
ficou enorme, mãe!

Olha — queres ouvir-me? —
às vezes ainda sou o menino
que adormeceu nos teus olhos;

ainda aperto contra o coração
rosas tão brancas
como as que tens na moldura;

ainda oiço a tua voz:
Era uma vez uma princesa
no meio de um laranjal...

Mas — tu sabes — a noite é enorme,
e todo o meu corpo cresceu.
Eu saí da moldura,
dei às aves os meus olhos a beber,

Não me esqueci de nada, mãe.
Guardo a tua voz dentro de mim.
E deixo-te as rosas.

Boa noite. Eu vou com as aves.

Eugénio de Andrade
ANDRADE, E., Os Amantes sem Dinheiro, 1950

Há noites que eu não posso dormir de remorso por tudo o que eu deixei de cometer. (Mário Quintana)

''Coração sem mestre, sonho sem lugar,
quem há que me empreste,
barco de embarcar?'' (Cecília Meireles)

Brota esta lagrima e cai.
Vêm de mim, mas não é minha.
Percebe-se que caminha, sem que se saiba aonde vai.
Parece angustia espremida de meu negro coração
pelos meus olhos fugida e quebrada em minha mão.
Mas é rio, mais profundo, sem nascimento e sem fim,
que, atravessando este mundo, passou por dentro de mim.
(Cecília Meireles)

Essa é a escolha. Eu o amo, com tudo isso, por causa de tudo isso. De propósito. Eu o amo de propósito.

No Brasil é tudo importado: eu, você, a língua, os índios, a cana-de-açúcar e o café.

Tom Jobim

Nota: Paráfrase de trecho de entrevista à Revista Qualis em 30/11/94: Link

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