Tudo Oque eu Sentia Acabou
me transformei em uma máquina de escrever. Não sei se isso torna-se bom ou ruim, depende do ponto de vista. O bom é que com minhas meras palavras tenho a chance de tocar o coração de alguém. E o ruim é que na maioria das vezes que recorro a escrita é sinal de que algo dentro de mim não anda tão bem. É tão difícil, é tanto sentimento preso e que sufoca, tanto que há momentos que nem mesmo as palavras conseguem ajudar. É um misto de vazio e dor, algo que atormenta vez ou outra. É saudade, de alguém, de uma fase, de um passado, de uma felicidade, de tanta, mas tanta coisa. É uma ânsia imensurável em ser feliz, em ser inteiro e em ser verdadeiramente eu.
O problema da mulher e do homem é que eles apontam muito pros erros do seu proximo e esquecem que eles são humanos. O ser humano é falho, ninguém é perfeito então não fique apontando pros erros dos outros como se você fosse melhor que ele.
Numa tarde de setembro, com os ventos da primavera
Soprava o vento para a esquerda e para a direita
Quis o acaso unir duas almas tão diversas
Talvez pra atrasar o destino, pregando uma brincadeira
Mas, meu Deus, três anos e mais com os pés entrelaçados
E eu nunca suspeitei
Que os nós dos nossos braços coziam um emaranhado
Amargo de vez em vez.
Agora que me recordo, percebo, que criaturas distintas
Quando eu falava, você falava...
E cada palavra falada se perdia
Com a ressonância do rádio da sala.
Um dia de sono pesado e tudo se foi apagado
Ninguém amava ninguém
Foi só mais um vento soprado
Deixando as palavras além
E as folhas secas das árvores
Morrer dos braços de alguém
Que desenlaça o nó da garganta.
Andando a esmo por ruas estreitas
Que lugar me procura, questiono.
Flutuo por horas sobre respostas largas.
- Não sei onde estou, respondo.
O mar se precipita, mas não estou no mar
A terra me convida, mas nela não estou
Estou em mim, reflita
Não sei se em mim estou.
Se sou esse corpo, concluo
Seria igual eu morto
Mas não me precipito
As palavras me precipitam.
Por isso escrevo esse poema pobre
Ou esse poema pobre me escreve
como qualquer coisa que serve
para dar um fim ao fim.
Seria inútil dizer aquelas palavras trocadas
Por horas e horas veladas de beijos, carícias e beijos
Você corresponderia, talvez mecanicamente
E eu, como você doente, talvez nem prestasse atenção.
Te amo, meu amor, te amo
Quão brega isso pode soar
Quão falso talvez quando a professora pedir para ler no colégio
E um sentimento plano
Vai encobrir o meu diverso
Intenso, batendo as asas, mas preso em uma gaiola.
Mas volto a dizer, amena
Talvez você não entenda nenhuma palavra sequer
Explico que o poema só requer
Só pede que você me ame.
Não ao ponto de gritar na rua
Que o vento leva pra longe
Mas guarda egoisticamente o sentimento de dentro
E ri deliciosamente agarrado ao travesseiro
Nas noite de inverno, receio
Aperta o travesseiro bem mais.
Querido, o amor estrangula
E pede que sejamos amenos
Te amo, te amo, dizemos
E se assoma uma tempestade.
(É que o mundo morre de inveja!)
Não sei se me faço entender
Nesse poema escrito às pressas
Te amo, te amo; guardemos
Num cofre selado e selado
Falemos te amo com carícias
Olhos cariciosos
Que vamos ouvir, cedo ou tarde,
Me ama - eu sei que ama
Com uma brandura esplêndida
Pois nós é que temos a chave.
Esse poema é uma estratégia
De desapertar o nó do pescoço
o nó da garganta, o da consciência
e só mais um nó – um outro.
É só mais um jeito aflito e calado
De desapertar o fecho dos lábios
O fecho da alma, o fecho do corpo
E só mais um fecho – um outro.
Ó, caro leitor! Não queira saber
Seria cruel tentar desvendar
Só volte a si e veja você
Que nó, que nó te está a apertar.
Nenhuma mensagem sequer...
Saudações ou justificativas.
Não me deixou nenhuma pista
Só a esperança de um até...
Um até dura quanto?
Valem quanto os meus braços?
Se pensar bem, calculando...
Vale quanto o passado?
Nem mensagem, nem sequer,
Nem qualquer coisa que seja
Nem uma água, um café
Nem um copo de cerveja.
Nem um minuto de te mereço
E a isso me reduz o tratamento,
Ao esquecimento espêsso
De sonhos e tantos e tempos.
De que fonte jorra o rio
De águas límpidas que banha
O rosto rígido de medo
Qual segredo de uma aranha.
Nada o rio por milênios
De águas, peixes e moluscos
Mas os seus olhos tão terrenos
Guardam rios tão profundos.
Eis que sob as pálpebras frouxas
Num movimento sutil
Foi surgindo uma garoa
E lá no fundo do rio
Uma aranha asquerosa
Tece uma imensa teia e grossa.
Eu não suporto essa minha solidão. Dá uma vontade de gritar, sair fugindo de todos problemas sem nem olhar para trás. Eu não quero mais esse humor pra mim, esta me fazendo mal, eu sei bem disso. E continuo assim, insone e com a fisionomia de sempre. Não sei o por que, mas qualquer ausência boba me faz mal, por que não acostumar? Por que não saber se adaptar da melhor maneira possível? Me sinto um lixo, incapaz, e sem defesa.
Humanidade ou aprendizes?
Humanos são basicamente um nome de uma raça que quer se ajustar conforme o mundo manda e isso faz você um aprendiz da mundo ou será que não? Pra início qual é a diferença entre os dois? Humanos são capazes de aprender, aprendizes também; humanos são capazes de se superar e até de fazer um renovo , aprendizes também. VC é aquilo que VC quer! Humano ou aprendiz basta VC fazer sua escolha mesmo sendo a mesma coisa tudo é possível mudar ou fazer a diferença mais tudo também depende da força de vontade
Eu não preciso de você pra ser feliz eu apenas preciso de coragem pra dizer pra mim mesmo que eu sou capazes de tudo o que eu quizer
VIDAS (AR)RISCADAS
A vida é cheia de riscos.
Riscos no corpo que viram cicatrizes,
Riscos na alma que se transformam em lembranças que as vezes queremos riscar da memoria.
Nossas vidas correm riscos desde a hora que somos feitos.
Risco do espermastozoide não fecundar o óvulo, risco de descobrirem antes do tempo que o espermatozoide fecundou o óvulo. Riscos da juventude, rsrsrrs...
É arriscado viver uma vida assim, pq a vida é pra ser feita de certezas, mas hoje a unica certeza que tenho na vida é que estou adorando correr os riscos de me encontrar com vc, de beijar vc, de abarçar vc!
São riscos cálculados? São!! Mas nunca fui bom em matematica. Posso estar calculando errado e ser muito arriscado o risco de estar com vc.
Mas é bom saborear a soma de nós dois, é como dividir eu pra tí e tu pra mim.
Prefiro arriscar ser feliz correndo os riscos que a vida me oferece doque ter a certeza que tive a oprtunidade de amar vc e não fiz. Nem ao menos arrisquei!
Nossas vidas são escritas por nós mesmos em rabiscos feitos nas paginas do dia a dia, dessa forma construimos nossa historia, num livro onde é arriscado os personagens se encontrarem.
Mas parece que nas entrelinhas, nos primeiros rabiscos desse livro alguem escreveu que um dia nos arriscaríamos para estar juntos. E hoje aqui contigo, sentado na aréia da praia, abraçado com você, ouvindo as ondas, nao quero correr o risco de te perder . Isso não quero arriscar.
E entre arriscar nunca provar um grande amor e perder vc, prefiro correr o risco de te amar, por que um risco... , é só um risco! É como um traço feito na aréia com o dedo...
Ps.; agora agente se beija e dar um sorriso, arriscando passar alguem conhecido e nos ver!
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