Tudo Oque eu Sentia Acabou
Se a minha alma viesse me ver,
Talvez algo assim, ela iria dizer.
...
A momentos da vida, que eu já nem tento mudar,
Só paro e penso:
Devo desistir ou lutar?
Mas ninguém responde..
ninguém quer falar..
É muito barulho!
Um grande vazio onde eu mergulho.
Uma ofensa, um tormento.
É tanta crença sem fundamento!
Pra muitos é normal, nem faz tanta diferença.
Mas pra quem sente, é doloroso..
vem lento, marcando presença!
Não tem como explicar..
Quer entender?
é só parar um segundo..
e ali ficar.
Aquele instante só seu,
sem amarras ou correntes..
É só começar.
Mas não é fácil,
vc vai querer fugir,
vai tentar escapar..
Mas insista, e você vai encontrar.
Dizem que estar bem consigo mesmo é a melhor saída,
o maior segredo.
Mas ninguém quer pagar pra ver,
não tem tempo ou morre de medo.
Com sinceridade..
No fundo eu não sei bem essa resposta,
mas acredito que a paz, seja a sua melhor aposta.
Aquela que vem de dentro sem pressa..
de outra vida, ou talvez dessa.
Quando for difícil de achar,
tente mais forte pensar:
Tudo o que sinto é um presente!
seja no coração, ou lá dentro da mente.
Sendo assim, eu escolho lutar.
A Resposta sempre esteve aqui,
E eu vou te contar:
Não desista!
Encare o que vier!
Lá na frente,
se você realmente acreditar e quiser,
Vai perceber que essa luta gerou bons frutos!
Que irão brotar por aqui,
e por onde mais estiver!
Sei de tanta coisa boa... ser feliz sozinha por exemplo. Isso eu sei que é valioso. Tem tanta gente que deposita no outro sua felicidade e sofre. Felicidade é conquista. Quando você é feliz, a chegada do outro só soma. Isso é crescer, e eu cresci.
As andorinhas são onze e estão voando em pleno céu azulado, agora são doze, contando-me também, eu vou com elas acompanhando-as de perto...
O tempo que me escapa
Eu tenho medo do tempo que falta.
Eu tenho medo da falta de tempo que ainda me falta
Tenho medo do tempo que já não tenho,
Pois ainda tenho muito pra melhorar e cumprir as minhas promessas.
Ou prometi demais ou me faltou tempo.
Autoria de *Zé Domingos*
Eu não sou uma frase pela metade, sou uma poesia por completo. Não posso desfazer minhas estrofes para caber nos versos de alguém, porque cada palavra que a escreve me compõe e quem não pode me recitar, jamais poderá me amar.
Minha eterna companhia
É loucura, eu não sei onde a minha princesa nasce e onde ela morre.
Esse sentimento não me pertence, ele foi deixado para me ferir.
Mas quem o deixou... talvez tenhamos sido nós dois.
Minha alma clama, mas não é por ela. Bom, talvez seja.
Essa é a bagunça, a discordância do não saber.
A razão, a todo momento, brigando com o meu coração, e ela sabe bater.
Se está tudo claro, por que continua doendo tanto?
Bom, não é sobre saber, e sim sobre lidar com a realidade.
Talvez eu ande um tempo com uma velha amiga.
Ela não é a que me fere, mas é ela quem me mostra o que deu errado.
Uma amiga necessária, eu diria, e todos podem estar com ela.
Mas para estar com ela, você não pode estar com mais ninguém.
Será que são caprichos meus, e eu estou pedindo demais?
É claro que não. Não posso viver de migalhas, isso não faz parte de mim.
Migalhas se dão às pombas, e que eu saiba, eu não tenho asas.
Ao digitar, me vejo a sorrir. Que contraditório a esse poema a fluir.
Eu sou um ser de amor!
Sou o amor
Sou um ser de luz!...
Seja luz
Seja real
Consciente
Onipresente
Onipotente
Seja um com o cosmos
Com o infinito
Seja a pureza do amor!!!...
Grite pela sua liberdade: felicidade
Com tudo e Com todos
Se ame
Quando você é bom, você atrai confiança, as pessoas desconhecidas sentem isso ao te verem, eu juro, eu garanto.
Eu te quis todos os dias...
De quando nascia o sol até quando ele dormia...
Eu te quis todos os dias...
Desde quando a nuvem se formava
Até quando a chuva caia...
Eu te quis com pressa, mas com demora eu também poderia...
Mas não tive o retorno do tanto que eu te queria...
Dezembro, é você de novo.
Chegou devagar, como quem não quer nada, mas eu já esperava. Você sempre vem, com esse jeito meio manso, meio cruel, trazendo memórias que eu tento esquecer e esperanças que mal sei onde guardar. Tipo um amigo que senta do seu lado e pergunta: "E aí, como foi?" Foi um ano pesado, sabe? Não vou mentir. Tropecei em mim mesma mais vezes do que consigo contar. Teve dias em que levantar parecia inútil, porque tudo doía. A alma, o corpo, até o silêncio.
Eu perdi pessoas que pensei que seriam eternas. Perdi sonhos que eram meu chão. Perdi partes de mim que eu achava fundamentais. E, no meio de tudo isso, descobri uma coisa: perder é também um jeito de encontrar. O que sobrou é mais forte, mais vivo. Sobrou o essencial.
E agora você vem, dezembro, me encarando como se esperasse respostas. Eu não tenho. Tenho cicatrizes, tenho histórias, tenho um cansaço bonito que me lembra que sobreviver é, em si, uma conquista. Não quero grandes coisas de você. Não quero promessas, pedidos de desculpas, nem luzes piscando, nem palavras vazias. Quero o que é real. Quero viver cada dia como se fosse um ensaio desajeitado pra algo maior.
Quero sentar no chão da sala com quem importa e sentir o peso das risadas verdadeiras. Quero andar descalça pelo que resta de mim, descobrir se ainda há espaço pra algo novo. E, principalmente, quero parar de segurar o que já não cabe mais. Mágoas, medos, esses fantasmas insistentes que não pagam aluguel... Vou abrir as janelas, dezembro. Eles que saiam.
Você é o fim, mas também é um começo disfarçado. Me dá coragem pra abrir as portas certas, fechar as erradas e trancar bem. Me dá a chance de existir com menos pressa, de sentir sem medo, de ser sem pedir desculpas.
Então vem, dezembro. Não corri atrás de você nem te esperei de braços cruzados. Estou pronta pra fechar essa página com dignidade, com aprendizado, e com o coração mais cheio de mim mesma.
Encarar 2024 de cabeça erguida foi o gesto mais corajoso que consegui entregar a mim mesma.
O Eu se permite viver quando abandona a idealização da riqueza material como o ápice da sua maior conquista pessoal.
O Eu se permite viver quando entende que o amor pessoal se constrói com autocuidado.
O Eu se permite viver quando entende que errar faz parte da construção da sabedoria de uma vida sem manual.
Saudades
Saudades de uma sensação que não lembro e nem sei o que é, mas eu sei que ela existe.
Gil Rocha
Eu quero te amar com todos os sentimentos que tenho guardado.
Te mostrar que o amor não precisa de medos ou complicações.
E estar ao seu lado nos momentos bons e ruins. Porque você continua sendo a minha única escolha.
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