Tristeza pela Morte do Pai
"Se um dia você começar a sentir pena de si mesmo, saia fora da situação ou procure (rápido) ajuda profissional, pois a coisa tá ficando feia! (rsrs)”
Bom mesmo é quando as coisas dão certo.
Quando as nuvens dão lugar ao sol e a gente deixa a tristeza lá no canto dela.
►Refém do Tempo
Certa vez eu escutei que,
O segredo era não se importar com a dor
Seja quanto, ou onde for
Que a paz será daqueles que a merece
Que o pior a gente nunca esquece
Mas não me vai da memória a repetição
Tudo que faço não possui fim,
Tudo que vejo é a escuridão
Estou cercado por muros em minha imaginação
Perdi o sentido de viver
Indago sempre o porquê, e nunca escuto resposta
Talvez eu não possua uma escolha
Talvez eu não deva buscar uma simples lógica.
Meu orgulho foi-se junto ao ar puro
Vivo hoje sem pensar no futuro
Engaiolado me escuto soluçar
O passado se tornou o meu lar
Não possuo perspectiva de uma longa vida
Talvez, quem sabe, eu escape dessa rotina
Os seres daqui se movem feito rodovias
Barulhos e uma neblina sem vista
O ciclo não se envelhece, apenas as pessoas
Ele prevalecerá, e elas serão simples sopros que voam.
São só lágrimas,
Somente líquidos derramados.
Não há o que reverter rapaz,
Não sei, posso está enganado.
Em fim o amor foi extinto,
Estamos passando por horrores.
Temos milhões de soldados,
Nesta guerra onde todos sairão perdedores.
Não há mais fé...
Tão pouco esperanças.
É doloroso olhar o futuro,
Em cadáveres de crianças.
É eu sei o quanto está difícil
Viver nesta gaiola de solidão.
Aqui só vemos dor, miséria
E líquidos indo de encontro ao chão.
Acho que todos entenderam,
Valor monetário não traz felicidades.
Traz somente egoísmo, superioridade,
Mas não te tira dessas eternas grades
Berros e mais berros!
Quem ouvirá seu clamor, seu grito?
O planeta inteiro está surdo rapaz...
O planeta está pequeno mesmo sendo infinito.
São só lágrimas...
Lágrimas...
E mais lágrimas...
Só não quero ser o lado ruim da sua história. Estou
cansado de ser o problema e sempre me apoiar em
coisas ocas que mesmo aparentemente fortes, uma
hora despencam, e eu acabo sendo o único
machucado.
Diário de um cadeirante
Sinto saudades de tu Shandão...
Quando você foi embora fez-se escuridão em meu viver, perdido fiquei. Me passou a responsabilidade de uma vida a qual ainda não estava preparado. Me deixou com poucas e péssimas opções.Não me envergonho em lhe dizer, por muitas vezes pesei em desistir. Por várias ocasiões me vi em um fosso. e nem muito disposto a tentar sair.
Sim caí, já disse não me envergonho pois não era fácil suportar sua falta.
Mas hoje de cabeça erguida novamente, posso afirmar que mesmo com as péssimas condições que me deixou e foi, tenho orgulho do que conquistei até agora. Tenho quase certeza que posso cair e me machucar, mas forte me levantarei.
Ser forte? Sou mas não tem jeito, hoje eu tenho que chorar, esta casa não é minha, portas que não consigo adentrar sozinho, você dificultou bastante as coisas antes de ir, tudo em altura que não alcanço. Porque não facilitou um pouco?
E nem é meu este lugar, estou só e não resisto, muito tenho a dizer e a perguntar, muito tenho a lhe cobrar, também culpar. Se é que existe algum culpado. Me desculpe mas hoje o choro não vou segurar.
Porém agora não tem quem me faça desistir de consertar as merdas que você fez. As consequências que elas causaram, e nada eu tenho de culpa. O caminho é de pedra, tentarei cessar meu pranto, choro não conquista nada a não ser pena, e pena e a última coisa que espero que sintam.
Vou dar continuidade na vida que era tua... Tentando esquecer e não cair, mas antes te perdoando, pois hoje tive certeza que gostaria de poder voltar e mudar sua história. Só hoje pude compreender em seus olhos, ter a sensação de sentir sua alma.
Não passava de um garoto, perdido, tentando conquistar o mundo pulando as etapas da vida. Pude sentir em teus olhos o quanto confuso estava, "22 de Janeiro de 1994". Hoje e somente hoje tive a certeza que jamais quis se despedir. Não queria aquele mal..
Mal que te privou de uma vida inteira, irei tentando entender que não me passou este bastão pesado por vontade própria.
Eu não quero mais encarar de frente a morte, tenho muito que viver, depois que me deixou só, muitas coisas mudaram e posso afirmar que teria orgulho do que mudei até aqui, mesmo na situação caótica e cheia de dor a qual fiquei quando partiu.
Vou querer amar de novo, e se não der não vou sofrer, já não sonho como você, realizo. Vou em busca de meus sonhos, talvez até seriam os teus.
Com meus braço mais fortes a tanta carga a eles atribuídos, o meu viver esta mais tranquilo, as vezes me pego com muita saudades de você, imaginando como seria se ainda estivesse aqui.
Se não era só tempo que você precisava, se a vida iria caminhar melhor. Porém me pergunto. Se sem os desafios amargos que me deixou, iria tão longe?
Sinto muita saudades...
Gostaria tanto que meus filhos tivessem o conhecido, serem carregados nos braços,jogado para o alto e aparado com carinho e cuidado que um pai feliz, ter segurado a bicicleta ao aprenderem a pedalarem pela primeira vez..
Ensinado-os a nadar, rodopiado segurando pelos braços.
Eles são maravilhosos e sei que de tudo que lhe foi privado, a maior foi não poder conhece-los, ser amado e ama-los.
Saudade é um sentimento que quando não cabe no coração, escorre pelos olhos. Dizem que o tempo ajuda, que o tempo faz melhorar...E realmente, ele acalma o nosso coração. Mais nem o tempo, nem nada, tira este vazio aqui de dentro.
Não há o que impeça a saudade de bater novamente, assim sem dia ou data marcada. Tem horas que faz muita falta, e que esta falta dói novamente, como no dia que você se foi. Hoje eu me peguei ouvindo as musicas que gostava. E enquanto as ouvia,eu senti sua presença. Foram momentos únicos. Queria poder voltar no tempo uma vez que fosse, e viver novamente um destes momentos.
Sinto saudades de tu Shandão...
Prazer meu nome é Shando Maranhão
A ideologia da felicidade tem adoecido o homem, que se vê na obrigação de dar seu sangue por algo que não se encontra fora, mas dentro de si.
EU PASSARINHO
Desolada, sofre o pobre ser.
A dor teima e queima devagar aquela alma.
O sofrimento adentra os sonhos e os desarruma,
De novo, impregna-lhe as narinas, quando já é dia.
E assim, como num vício, a tristeza a acompanha pela repetição enfadonha das horas.
De longe, assiste tudo o amor amigo.
Pensa: é dor de amor apaixonado, é dor de perda, é dor de luto, é dor...seja que dor for, ele conclui, é grande a dor.
Não há o que fazer, reflete consigo consternado.
Já se ía dando as costas, quando resolveu voltar.
Nada tendo o que dizer, sorriu encabulado.
Estendeu os braços e a abraçou bem apertado.
O ser sofrido chorou...chorou...chorou.
Enquanto isso, o abraço amigo a envolvia mais e mais e mais.
Na esperança que não lhe esvaísse a vida, permaneceu o amigo ali parado.
Sem dar conta das horas, pode perceber qdo ela aprumou a fronte.
O que viu foi um rostinho amassado, olhos vermelhos em semblante pálido.
Porém, tudo parecia mais leve agora.
Na boca trêmula do serzinho envergonhado, um ensaio de sorriso. A voz dócil, quase inaudível, deixa escapar, com dificuldade, um muito obrigada bastante atrapalhado.
Despediu-se o amor amigo e se foi.
Naquela noite, ela adormece tranquila.
Sonha com braços lhe envolvendo os ombros.
Protegida naquele abraço, vê um casulo que se rompe numa linda borboleta multicolorida.
A borboleta ganha o céu.
Seus olhos... distraídos... acompanham o vôo do bichinho, enquanto seu corpo se aninha naquele abraço afetuoso.
De repente, a voz a chama pelo nome e diz: --Aquela borboleta é vc.
Ela sequer estranha a afirmativa. De fato, aquele abraço lhe fez voar.
-E vc, quem é? - Ela pergunta.
A voz responde:
-Sou quem te quer bem.
Então, a moça desmonta em desabafo:
- Estou tão decepcionada e com a alma aflita...Foi-se embora o meu amor.
-Quem ama, não abandona. Nunca foste por ele amada - argumenta a voz com convicção.
Percebendo que os braços se distanciam, a menina se desespera.
-Não me deixe vc tbm. Como poderei ter de novo esta sensação tão boa do seu calor? Onde poderei sentir novamente esse seu amor? - Ela pergunta ansiosa.
Já longe, mas tão nítida, a voz revela:
_O meu amor nunca encontrarás em mil beijos apaixonados, mas sempre o terás em um abraço amigo.
O serzinho acordou radiante, sonhou algo, mas não lembrava o quê. Apenas sentia-se amada naquela manhã.
O coração estava aquecido por um calor diferente, não lhe parecia passageiro, como das outras vezes.
De repente, se viu cantarolando uma música que nem é do seu tempo:.. são as águas de março, fechando o verão, é promessa de vida no seu coração…
Ao longo da manhã, vieram à lembrança flashes do sonho que teve. Eram partes desconexas de um todo que não conseguia juntar. Acha que sonhou com uma borboleta colorida. E sonhou com a voz firme, disso tinha certeza. Dizia algo belo e importante. Mas o quê? O quê???
Como se busca uma fresta de luz em túnel escuro, ela franzia a testa e forçava a memória. Percorria alucinada o tempo num giro anti horário, para reviver a sensação do melhor sonho de sua vida. Até que…pufttt...um clarão eclodiu na desejada anamnese. Lembrou, enfim. A voz era um amor amigo!
Naquela manhã, descobriu quanto tempo perdemos, insistindo em pessoas, situações ou coisas que só nos abrem feridas. Quantos braços e abraços são cárceres...Contudo, o mais interessante foi descobrir que somos nós quem nos aprisionamos ali e, não, o outro, porque é nossa a escolha de permanecer.
Já o calor de quem ama de verdade é diferente, não queima, não arde. É um bem-querer comprometido, em cujos braços vc se sente protegido, no aconchego de um abraço que só lhe traz a paz. Um abraço tão apertado e ao mesmo tempo tão libertador, do tipo que te permite voar, ir e voltar, para sentir de novo, e mais uma vez, e novamente, e sempre, o mesmo amor. É um abraço de um amor respeitoso, que considera o que você quer e quem você é, considera a sua forma e admira o colorido das suas asas.
Já o amor apaixonado é criatura efêmera, é intenso e louco, porém tão raso. Por ser quente e voraz, está sempre sedento de mais e mais calor. Nada nunca o satisfaz. E no êxtase dessa busca, ele se auto consome, se dissipa e morre, deixando um rastro de decepção por onde passa.
Então a menina, enriquecida em suas reflexões, antes mesmo de tomar o café da manhã, passou a mão no celular e ligou para o amor amigo:
-Quer almoçar comigo hj?
O rapaz aceita prontamente, mas percebe q a moça está diferente, tem vida na sua voz. Por curiosidade pergunta:
-O que deu em vc para se lembrar de mim?
Ela riu:
-É que, acredite vc ou não, dormindo, eu acordei!
Enfim, a vida é mesmo assim, nem tudo que reluz é ouro, já diziam nossos avós. Uma hora a gente acorda e reconhece o a(braço) certo.
Num diálogo à moda Mario Quintana, diria o amor amigo ao rival apaixonado (numa gargalhada que beira a vingança):
Vc passará e EU PASSARINHO!!!
Mônica Arêas
Madrugadas recheadas de silêncio, com um amargo gosto na boca, uma ânsia que transita entre a gargante e o estômago ressaltando o vazio interior.
A tristeza interminável na falta de algo que jamais poderá ser preenchido. É como um parto psicológico onde a criança teima em não sair, o médico não virá, e à mãe, sozinha em meio a um mar de sangue só cabe esperar o fim da dor que parece infinita.
O ponteiro do relógio em uma dança sádica parece caminhar no sentido inverso fazendo o tempo esticar-se num fragmento infinito e torturante de hora.
Como um mendigo, nú, segurando apenas um pedaço de cobertor caminho ao banheiro em busca de um medicamento capaz de sanar a dor que não é física, tomo um dois tantos quantos necessário for na espareça de uma reação curativa, proporcionar o sono profundo capaz de permitir chegar ao fim desta madrugada eterna que se tornou minha vida.
Deito me novamente na cama, agora gelada, olhando para televisão como única companheira que dá aos meus ouvidos vozes na esperança de sentir a presença de alguém, para quando os remédios fazerem seus efeitos eu poder repousar com a sensação de que qualquer pessoa velará pelo meu sono quando ele chegar.
Meu corpo mesquinho me faz levantar de forma súbita, e de joelhos no chão abraçado a privada vomito cada analgésico em meio a restos de um lanche que comi horas atrás. A dor permanecer, o tempo parece voltar, agora em meio a uma ressaca moral e um gosto amago. Escovo os dentes mas nada parece capaz de eliminar este gosto, este maldito gosto...
Abro o chuveiro, tomo um banho, mais um, o terceiro nas ultimas duas horas. De olhos fechado permito que a fria acaricie meu corpo, sim, a água mesmo fria é capaz de me abraçar e me fazer sentir acompanhado só mais uma vez.
Nada funciona, o tempo continua a sufoca-me, se pelo menos esse sufocar fosse capaz de me fazer repousar, mas não ele não é físico. Até me passa pela cabeça em utilizar de uma corda qualquer para tornar real e externo o nó presente na garganta, e assim novamente me entregar a um sono eterno que insiste em não chegar nunca.
Olho no celular em busca de mais uma vez ter uma única mensagem de alguém a perguntar se estou bem. Alguém seja quem for, apenas um alguém dentre aqueles todos que um dia confiaram a mim suas dores, porém caíram no esquecimento quando elas passaram. Nada, nem ninguém aparece.
E de todas as eternidades que busquei, a amor, a felicidade, a paz interior, um Deus e ate mesmo a morte, de todas estas a única que insiste em permanecer é a eterna dor de estar vivo em uma madruga solitária e funesta que nunca mais acabou!
Tenho procurado um sentido pra vida, alguma coisa pra suprir esse vazio enorme que na não passa, incompletude esperando por algo que nunca chega, algo que nem eu mesma sei o que é, não tenho motivos para está triste, pelo contrario tenho mil motivos para está sorrindo, mas esse vazio, essa dor no coração não passa, nunca passa..
Tenho procurado um sentido pra vida, alguma coisa pra suprir esse vazio enorme que na não passa, incompletude esperando por algo que nunca chega, algo que nem eu mesma sei o que é, não tenho motivos para está triste, pelo contrario tenho mil motivos para está sorrindo, mas esse vazio, essa dor no coração não passa, nunca passa..
►Martírio
Estou desconectado do mundo digital
Ultimamente tenho ficado ligado com o mundo real
Encarando problemas, alterando os horários
Durmo quando o galo cacareja, um som programado
Insônia é para os fracos, estou mais para um zumbi encarcerado
Só me falta escrever sobre as paredes do meu quarto
Mas vejo um bom lado em estar tão apressado,
Deixei aquele amor incompleto, no passado
Agora enfrento os problemas do novo tempo
Após vários erros, mudei a maneira que penso
Mas ainda serei um palhaço até o fim, eterno feito o Antigo Testamento
Quando a velhice me alcançar, quero rir de tudo que eu já disse
Não quero me tornar um ser reprimido, com olhos de vidro
Quero ser um velhinho feliz, saltitante, quero sim.
Vejo por aí muitos criticando por eu ser assim
Alguns falam que sou homo, que eu deveria assumir e pronto
Não me zango, mas também não entro em pânico,
Pois acredito que, este mundo é um grande jogo
Há os bons, e os maus jogadores, sem qualquer humor
Mesmo que eu perca, saberei que sorri bastante, e isso que é importante
"Ah, mas sorrir não vai te levar adiante"
"Sorrir não é relevante, se importe apenas em construir um futuro brilhante"
Então estou tendo alucinações constantes,
Pois acredito que rir é, e sempre será, fundamental
Continuem me tratando e falando mal
Mas no final, eu ainda serei um palhaço sem igual.
Eu permaneço sozinho em meu circo
Ninguém para visitá-lo e falar comigo
Mas por sorte, no mês de junho eu me encontro distraído
E, mesmo que eu não ligue para os problemas,
Eles me telefonam e me causam enxaquecas
O meu calmante é me tornar um simples viajante
Talvez o que eu necessito seja um bom informante,
Para descobrir a melhor maneira de escapar desse inferno de Dante
O convívio com a depressão se tornou totalmente estressante
Escutei que talvez eu precise "arrumar" uma nova acompanhante.
Não sei bem o que está acontecendo
Não sei bem o que estou fazendo
Me distancio cada dia mais, e me perco, sem momento
Talvez eu não esteja nem mesmo vivendo
Talvez me afundei, feito o Titanic, e fico no fundo do oceano, me corroendo
Posso ter sido devorado pela solidão
E, sem perceber, fui levado para longe, adentrei a escuridão
Hoje me vejo diferente de como era antes, tenho medo de ter perdido meu coração
O que mais espero de 2017 é me reencontrar, e seguir uma direção
Mas não vou mudar meu bom humor, seja onde for
Mesmo depois de anos, quero es5tar levantando outros ânimos.
Eu estou perdido, estou triste?
Me sinto abatido, que dor é essa que persiste?
Talvez seja por conta do amor partido, não sei se é isso
Me vejo como um andarilho no deserto à procura de um rio
Mas que martírio.
<< CATARSE >>
Campo aberto, minado
Olhar absorto, guerra n’alma
Agrura inóspita
Pacto mudo com a vida
Exigindo um exílio de si
Em confidências com o silêncio
Sem encontrar solução
Sequer resolver a questão
Na marcação de passos
Centrando na rebelião interior
Duelo corpo a corpo
Catarse sangrenta
Sombras que vagam
Batalha de morte
Com o fim...enfim
O MARTÍRIO
Sou...
o complexo de teu reflexo
o medo de tua confiança
a carência de tua ausência
a ousadia que você não ousa
o fracasso de tua esperança
Sou...
o desencanto de teus encantos
a tortura que te sufoca
a incerteza de tua certeza
as pedras de teu caminho
as lágrimas de tua tristeza
Sou...
a loucura de tua loucura
o arrependimento de teus atos
o sofrimento de tua dor
o amargor de tua boca
as trevas de tua luz
Sou o tudo e não sou nada...
"Embora meu coração esteja se partindo,
minha maquiagem derretendo...
Meu sorriso continua, pois,
o show tem que continuar!"
Freddie Mercury
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