Tristeza Pablo Neruda

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E no final desta história nada mais que o mesmo: minha consciência e eu a esmo.

Inserida por Ancassuerd

Não gosto de lhe ver triste amor, muito menos sofrendo por minha causa, é por esses motivos que hoje a liberto, por esses motivos que vou passar por isso mais uma vez sozinho, por aquela velha nuvem negra, mas vou passar por ela sorrindo pra que você não perceba o quanto estou sofrendo, pra que ninguém sinta pena de mim. O meu coração ja cicatrizou tantas vezes que hoje ja sinto que ele não existe, ou ja morreu dentro de mim, a como queria poder sentir pulsar mais uma vez, como queria viver na luz sem ser empurrado pra trevas, como queria amar sem me sentir culpado por algo que passa em sua vida.
Quero apenas ser amado!

Inserida por arkankus

Não maldigo...
Reconheço!
Sem elas, até aqui não teria chegado.
Refiro-me às tristezas, angústias, desilusões, frustrações e decepções que;
Sobre meus ombros tenho carregado.
Em excesso, erros indesculpáveis foram perpetrados.
Grandes amizades desfeitas,
Assim como amores errados.
Lamento meu passado, forças tenho buscado.
A maturidade aos poucos tem me alcançado.
Agora, só me resta a solidão que eu sempre senti,
Pois a alegria de tão pequena e singela, perdi.

Inserida por Sipa

É com um sorriso no rosto que transmitindo felicidade e escondo minha tristeza.

A amizade melhora a felicidade e diminui a tristeza, porque através do amigo, duplicam-se as alegrias e se dividem os problemas.

Quando a tristeza bater em sua porta, abra um belo sorriso e diga: desculpa, mas hoje a felicidade chegou primeiro!

É na tristeza que a gente descobre onde estava guardada a felicidade.

Então faz assim, Tristeza: A gente se vê outro dia, numa outra vida.

"Quando quiser algo lute pois antes a tristeza de não ter vencido do que a vergonha de não ter lutado!"

Nunca deixe a tristeza de ontem ou a incerteza de amanhã te roubar a alegria de hoje.

A tristeza do coração deixa a alma em um abismo sem fim.

Anda em mim, soturnamente,
uma tristeza ociosa,
sem objetivo, latente,
vaga, indecisa, medrosa.

Como ave torva e sem rumo,
ondula, vagueia, oscila
e sobe em nuvens de fumo
e na minh’alma se asila.

Uma tristeza que eu, mudo,
fico nela meditando
e meditando, por tudo
e em toda a parte sonhando.

Tristeza de não sei donde,
de não sei quando nem como…
flor mortal, que dentro esconde
sementes de um mago pomo.

Dessas tristezas incertas,
esparsas, indefinidas…
como almas vagas, desertas
no rumo eterno das vidas.

Tristeza sem causa forte,
diversa de outras tristezas,
nem da vida nem da morte
gerada nas correntezas…

Tristeza de outros espaços,
de outros céus, de outras esferas,
de outros límpidos abraços,
de outras castas primaveras.

Dessas tristezas que vagam
com volúpias tão sombrias
que as nossas almas alagam
de estranhas melancolias.

Dessas tristezas sem fundo,
sem origens prolongadas,
sem saudades deste mundo,
sem noites, sem alvoradas.

Que principiam no sonho
e acabam na Realidade,
através do mar tristonho
desta absurda Imensidade.

Certa tristeza indizível,
abstrata, como se fosse
a grande alma do Sensível
magoada, mística, doce.

Ah! tristeza imponderável,
abismo, mistério, aflito,
torturante, formidável…
ah! tristeza do Infinito!

Apague com o sorriso a tristeza que existe no teu rosto.
Assim não darás a quem te ama a tristeza de te ver chorar.
E assim darás a quem te ama a alegria de te ver sorrir.

O prazer de saber que você existe, é suficiente para matar a tristeza de nem sempre estar com você!

A Morte

Oh! que doce tristeza e que ternura
No olhar ansioso, aflito dos que morrem…
De que âncoras profundas se socorrem
Os que penetram nessa noite escura!
Da vida aos frios véus da sepultura
Vagos momentos trêmulos decorrem…
E dos olhos as lágrimas escorrem
Como faróis da humana Desventura.

Descem então aos golfos congelados
Os que na terra vagam suspirando,
Com os velhos corações tantalizados.

Tudo negro e sinistro vai rolando
Báratro abaixo, aos ecos soluçados
Do vendaval da Morte ondeando, uivando…

Lembranças

Todos os dias eu me recordo
Das coisas que não estão mais aqui
A tristeza é tão natural quanto à alegria
Ao lembrar dos muitos tesouros que perdi

E assim como o cavalo dos mares
Que não aceita jamais substituir seu par
Também sou eu e minha saudade
Minha cicatriz eterna, sempre a me judiar...

Inserida por PablodePaulaBravin

D : Socorrooo!!!alguém me salva desse mundo que me causaREPULSA e me dá nojo...

SONETO TÚBIDO

O que fazer desta melancolia primitiva
que adentrou minh'alma vorazmente
haurindo o prazer num ato contundente
como se fosse uma serpente viva?

Como sustar deste "ser" frente a frente
que me alicia e do meu eu não esquiva
me oprimindo numa redoma passiva
invadindo meu sentimento de repente?

Busco por outras alternativas à deriva
me afastando pra além da má mente
e nada, só amargo me vem na saliva...

E como se fosse parte de mim, ciente
ousa induzir que esta minha negativa
é túrbida, e que na fé sou pendente!

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
agosto, 2016
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

A literatura consegue iluminar as áreas mais obscuras de nosso cérebro, como também tocar as áreas mais densas de nossa derme, e é por esse favor racional que podemos substituir um humano por um livro.

Foi um prazer te conhecer.
E cada minuto que passa,
vou gostando mais de você.
E como não gostar de alguém que só me faz bem?

Queria ter conhecido primeiro os seus defeitos.
Se é que você tem.
Viu só o que você fez?
Mas como não gostar de alguém que só me faz bem?

E agora você me ajuda?
Quero sentir o perfume que só você tem,
parece loucura.
É que nunca tinha sentido isso por mais ninguém.

Te quero não nego.
Primeiro amiga,
agora e sempre.
Amor da minha vida.