Tristeza Pablo Neruda

Cerca de 20494 frases e pensamentos: Tristeza Pablo Neruda

Quando alguém fizer sua mãe dizer que está meio desanimada da vida, talvez você comece a questionar e duvidar da possibilidade do perdão.

Inserida por danmelga

⁠Tristezas da vida, sei que isso faz parte.
Na verdade... isso faz arte.

Inserida por danmelga

⁠Aprenda a sorrir mesmo em qualquer obstáculo da vida, pôs a cada minuto que você está triste, perdes 60 segundos de alegria.

Inserida por Fernadomatavel

⁠Sempre é tempo de retomar a rota e mudar a direção.

Inserida por NayaneQueiroz

A dor silenciosa destrói a alma e queima o coração

Inserida por NayaneQueiroz

⁠Existem dores que não se consegue nomear...

Inserida por NayaneQueiroz

Um certo dia, as coisas se embaralham. Quando antes pareciam visíveis, agora se confundem de uma maneira absurda... E quando menos esperar, vai perder a razão de tudo... Sem saber pra onde ir, direita ou esquerda, podem levar até o mesmo lugar... As pessoas não se importam, com você, com seus sentimentos, com suas escolhas... Aliás, todo mundo some quando você mais precisa... Eu já fui dormir querendo não acordar mais... Eu já fiquei um dia inteiro criando planos e projetos, resumindo fases da minha vida que supostamente aconteceriam... Mas no outro dia tudo parecia ter sido bobagem e eu estava sem expectativa nenhuma outra vez...
Você sentia ansiedade em crescer, ser como seus pais, seus irmãos mais velhos... Agora você gostaria de voltar aos seis anos de idade e ter uma mente inocente, despreocupada...
O tempo corre, cada dia mais rápido...
As coisas dão certo, dão errado... Choramos, sorrimos... Amamos, odiamos...
Há dias em que tudo parece fácil, em que tudo parece possível... Há dias em que você se sente só, sem rumo.
Há pessoas que surgem nas nossas vidas e não sabemos se vão ficar ou se estão apenas de passagem... Qual é realmente o segredo da vida?
O que nos espera? Qual é o destino escrito pra nós? Da maneira que vivemos, é difícil entender o valor de cada atitude que tomamos e de cada ação que efetuamos... Procurei a vida toda a felicidade, mas às vezes parece que ela tenta fugir de mim... Dessa vez não vou errar, dessa vez quero dedicar-me a mim mesma, dessa vez quero ser feliz assim, como sou... Vou subir o mais alto possível e, se cair, serei forte pra levantar e tentar outra vez...

Inserida por marjilaagostini

Observar, questionar, procurar respostas.
Torno-me poeta de histórias verídicas.
Contos de drama, capítulos de um livro ou uma coletânea gigantesca sobre depressão e decepção.
Ouve-se falar sobre felicidade mas, quando ela realmente chegará?
Em plena profundidade, afogo-me lentamente. Não só de lágrimas é feito este mar, mas do mal de amar.

Inserida por marjilaagostini

Gosto de acompanhar o sol tímido surgindo após a chuva forte, é como me sinto muitas vezes.

Inserida por marjilaagostini

O coração machucado fica igual a carro blindado.

Inserida por marjilaagostini

Eu vou dar o melhor de mim, no meu pior momento, na minha fase mais difícil. Nem que isso me custe noites mal dormidas e travesseiros encharcados.

Inserida por marjilaagostini

A vida tem graça?
Tanta gente sofre, tanta gente morre.
Qual é a parte boa de tudo isso?
Em que fase a gente começa a ter respostas?

Inserida por marjilaagostini

Eu queria ser realmente importante pra alguém. Eu queria marcar a vida de alguém. Eu queria ter um lugar no mundo e não passar despercebida. Mas eu sou só uma sombra ocupando espaço na atmosfera. Não faço nada certo nunca, só vou somando erros e consequências. Eu não sou nada. Pra quê eu vim??

Inserida por marjilaagostini

⁠Os homens se compadeceram. Alguns homens se tornaram meninos humanos. Os meninos humanos sentiram.

Inserida por angelicabenigno

⁠Eu vi um pai enterrar um filho. O pai era meu avô e o filho era meu tio.

Inserida por angelicabenigno

A PRECE: Genuflexão da Alma diante do Eterno.
CAPÍTULO IV

A prece não é apenas o murmúrio dos lábios ou a repetição de fórmulas já gastas pelo hábito. Ela é sobretudo a genuflexão da alma, uma inclinação silenciosa do ser íntimo diante da grandeza infinita do Criador.

Léon Denis, em suas páginas de suave elevação, recordava que a prece é o fio invisível que nos liga aos céus. Não se trata de um gesto exterior, mas de um movimento interior: quando o coração se curva em reverência, o espírito se ergue em luz.

A ciência dos Espíritos, revelada por Kardec, confirma esta verdade. A oração é força viva que, partindo de nós, percorre o espaço como onda sutil, alcançando aqueles a quem desejamos consolar, socorrer ou agradecer. Não se perde uma súplica; todas encontram ressonância nos planos espirituais, onde inteligências superiores as acolhem e as transformam em bênçãos.

A prece não muda as leis eternas, mas transforma quem ora. Modifica o ânimo, pacifica os sentimentos, ilumina o pensamento. O homem que ora abre as portas de sua consciência para que a esperança o visite, e, nesse instante, o desespero cede lugar à serenidade.

Assim, a prece é diálogo da criatura com seu Criador, ponte invisível entre a terra e o céu, eco da eternidade no íntimo do ser. É a genuflexão mais pura: aquela que se faz não com o corpo, mas com a essência imortal que somos.

Pois, quando o coração se recolhe em oração sincera, o próprio universo parece escutar, e Deus responde em silêncio, pelo alívio que desce, pela coragem que renasce, pela paz que se instala.

Inserida por marcelo_monteiro_4

ENSEJOS DA ALMA.
Catarina Labouré / Irmã Zoé .
11/09/2017.

Nós desejamos tanto quanto muitos de vós as beneficies envoltas de virtudes divinas e no esforço constante de cada momento é que nossas forças devem manter-se ligadas a capacidade hercúlea de renúncia,mas quão poucos tem a mesma coragem de matar em si o homem velho pragmatizado nas faltas gritantes que demonstram prejudiciais comportamentos que se esvanecem por entre a sociedade hedionda;contaminando-a com pensamentos e atos que desfavorecem a evolução que tanto anseia o mundo.
Quão poucos esforçam-se de fato para a verdadeira melhoria!
Exigem do outro conduta exemplar para que possam continuar a se ostentarem enraizados em odores fétidos de uma vida que permeia os mesmos contágios nefastos que em si abraçam como amigos e companheiros diários.
Aquele que diz amar a Deus e aborrece o seu irmão,sabe que está na contra mão da paternidade em comum da divindade.
Se pretendemos receber do mais alto proteção,amparo e virtudes plenificadas, saibamos que a prova maior se manifesta em meio ao lodo do corpo carnal,aonde as limitações impostas às condições espirituais vem conclamar a cada um para que vença a si mesmo,sendo o que mais serve embora tudo e todos insistam em mostrar falhas sem mostrar piedade para com o outro,sigamos adiante sempre e sem esmorecer,mantendo-se no bom combate diário,o homem novo surgirá mesmo por entre as dores maiores que fazem do aparentemente vencido o campeão que vai se levantando,libertando em perdão os ignóbeis que não compreendendo a marcha ascensional de cada indivíduo,faz-se alegre por seguir triunfando sobre si mesmo ao mesmo tempo que tantos outros ao toque da catadupa interligados no cadinho da vida,prestam serviços afetuosos para que juntos apresentemo-nos mais cedo ou mais tarde à alegre presença divina,apoiados todos sobre o mesmo cajado do amor que aprendeu a venerar da terra as vicissitudes abrilhantadas pelo ensejo feliz ao céu que chega de encontro as almas que em labor libertam da sua condenação ineficaz os irmãos, companheiros de longas jornadas que hora se reencontram sob o zimbório espetacular de estrelas mil a nos dizer que unidos e amorosos estamos aptos a receber a herança do filho pródigo quando do retorno à casa paterna dos imortais.
Muita paz a todos!

Inserida por marcelo_monteiro_4

“É a ti, ó Potência Suprema, qualquer que seja o nome que te deem, e por mais imperfeitamente que sejas compreendida; é a ti, fonte eterna da vida, da beleza, da harmonia, que se elevam nossas aspirações, nossa confiança, nosso amor...”

Inserida por marcelo_monteiro_4

PIETÀ: O Silêncio em Mármore que Chora.

Entre os véus do tempo e o aroma do incenso que sobe pelas arcadas da eternidade, repousa, em uma capela lateral da Basílica de São Pedro, um instante esculpido com as lágrimas do mundo: a Pietà, de Michelangelo.

Ali, o mármore não é pedra — é carne transfigurada, é alma petrificada de amor e martírio. A jovem mulher, que o artista moldou com mãos quase celestiais, sustenta em seu regaço o corpo exaurido do Filho, como se ainda o embalasse na manjedoura dos primeiros dias. Mas agora, a madeira não é de berço — é de cruz.

Ela, a Mãe das mães, não grita. O grito dela é o silêncio.
O mesmo silêncio que antecede o trovão.
O mesmo silêncio das estrelas quando um anjo parte.

Nos olhos dela, não há desespero — há aceitação sem submissão, dor sem rebeldia, amor sem possessão. Ela o oferece ao mundo mesmo depois de tudo. Ela compreende o que os séculos levariam a decifrar: o Cristo ali não está morto — está descansando no seio da eternidade, à espera da ressurreição que começa dentro de cada ser que ama até o fim.

Michelangelo a esculpiu com apenas 23 anos. Diz-se que, ao terminar a obra, ouviu comentários de que outro escultor teria sido o autor. Então, à sombra da noite, como quem grava seu nome não por vaidade, mas por testemunho, ele inscreveu em segredo na faixa que cruza o peito da Virgem: “Michelangelus Bonarotus Florentinus Faciebat.”

Mas há quem diga — e os anjos não desmentem — que aquela escultura não foi feita somente por mãos humanas. Que o mármore escolhido trazia em sua alma o eco do Gólgota, e que uma lágrima real de Maria — recolhida por mãos invisíveis — repousa invisivelmente entre os sulcos do ventre dela, naquela estátua.

Pois a Pietà não é apenas arte. É sacrário de dor santificada.
É o momento em que Deus permitiu ao mundo contemplar o lado feminino do céu.
Ali, a Mãe é altar, é templo, é oferenda.

É o Espírito Materno do Universo mostrando que, mesmo na dor mais aguda, pode-se manter a dignidade da luz.

Epílogo do Coração.

Alguns dizem que a Pietà fala ao olhar. Mas aqueles que a escutam com o coração ouvem algo diferente:
Uma prece muda que diz:
"Não temas a dor, meu filho, pois o Amor é mais forte do que a morte. E o que hoje repousa, amanhã ressuscitará no seio do Pai."

E tu,ao contemplares essa Mãe que tudo sofreu sem perder a candura, lembra-te de que o Amor, quando verdadeiro, é capaz de abraçar até a morte — e ainda assim renascer.

Inserida por marcelo_monteiro_4

PSICOLOGIA DA FUGA - UM ESPELHO QUE SE RECUSA A REFLETIR.

A Ilusão da Fuga e o Lugar - Onde Mora a Felicidade.

“Ninguém foge verdadeiramente: apenas escolhe caminhos de ilusão, acreditando escapar de si, quando na verdade se perde em culpas e acusa os outros — até que a dor o faça retornar ao ponto de origem, onde sempre esteve a chave da própria felicidade.”

A PSICOLOGIA DA FUGA:

UM ESPELHO QUE SE RECUSA A REFLETIR.

Fugir é uma fantasia recorrente. Alguns fazem isso viajando, outros mergulhando em distrações, relacionamentos tóxicos ou mesmo em conquistas sucessivas. Mas a fuga mais sutil — e mais comum — é aquela de si mesmo.

Essa fuga se dá toda vez que evitamos encarar as verdades que habitam nossas emoções. Em vez de compreendermos nossas dores, culpamos os outros. Em vez de lidarmos com nossas falhas, nos escondemos atrás de máscaras de autossuficiência. Criamos narrativas que nos aliviem temporariamente da responsabilidade de amadurecer.

No entanto, o que ignoramos não desaparece — apenas se acumula. E um dia, retorna, como angústia, como vazio, como sensação de estar "perdido" mesmo rodeado de pessoas.

O ciclo da ilusão: perdidos na própria negação.


Ao evitar olhar para dentro, entramos num labirinto emocional. A cada tentativa de escapar, mais distante ficamos de nós mesmos. Muitas vezes, é apenas quando algo quebra — um relacionamento, um projeto, um plano — que somos obrigados a parar e escutar o que por tanto tempo tentamos silenciar.

A culpa, nesses momentos, costuma ser lançada sobre os ombros de alguém. É o outro que “não entendeu”, que “nos feriu”, que “nos fez sair”. Mas no fundo, estamos apenas projetando para fora a dor de um conflito interno mal resolvido.

A felicidade silenciosa: ela já estava lá.

A verdade mais consoladora — e por vezes mais esquecida — é que a felicidade raramente está em chegar a algum lugar. Ela mora, em silêncio, na sinceridade com que vivemos quem somos.

Ela está nas pequenas pazes que fazemos conosco, na leveza que sentimos quando não estamos fugindo, mas habitando o instante presente com autenticidade.

É possível que já estejamos vivendo momentos felizes — mas tão ocupados em procurar algo maior, idealizado, que não os reconheçamos.

Voltar para si mesmo não é retrocesso. É reencontro. É quando deixamos de correr em círculos para caminhar com direção. É quando compreendemos que a dor não veio para nos punir, mas para nos reconduzir ao centro de onde nunca deveríamos ter partido.

Não é que estejamos longe da felicidade. É que, ao fugir de nós, esquecemos como ela se parece.

Inserida por marcelo_monteiro_4