Trindade
Ateu não é somente aquele que refuta a existência de Deus, mas também aquele que diz que acredita em Deus mas vive como se o divino não existisse.
Um dia escrevi: "sou surpresa, sou impulso, sou avesso, contradição que faz sentido, ainda sou um, dois, três personagens por dia, não sei viver de média expectativa previsível, sou liberdade, vidro blindado, insaciável, livro que ninguém tem paciência e coragem de ler, a música mais incompreendida e, ainda assim, o filme mais assistido, aguarde sua estréia..." Eu costuma dizer: "o meu nome é Marcos, com S no final, porque sou mais que um, sou plural", sem saber, inconscientemente o autodiagnóstico era apontado: TDI — Transtorno dissociativo de personalidade, quando tomei conhecimento e considerei, as peças se encaixaram e ainda que seja estúpido não atestar com um profissional da psiquiatra, a minha desconfiança do que há em mim, aponta. Que susto?! Um minuto e um impacto na alma, sentimento de traição, como se tudo houvesse se tornado mentira, como se eu não existisse... No entanto, as lágrimas não chegaram a tempo, no segundo minuto o meu socorro me confortou: Deus. Tenho confiança em Deus e deposito em suas mãos a cada dia a minha vida e não tenho que me render, de Deus vem o poder e a força do domínio-próprio; não tenho que dar energia, nome e vez a nenhuma divergência com a retidão, eu sou um e sei muito bem o que é certo; eu sei muito bem o que eu quero ou melhor, o que Deus quer pra minha vida, o meu caminho é iluminado.
“Só é possível vê a vida melhor no futuro mudando suas atitudes, caso contrário, é positivismo barato.”
Não faça parte da inútil classe que segue invertendo valores. Foi-lhes apresentado o sagrado evangelho, e nele aprendemos que o ser humano foi feito para amar, embora sua natureza o impulsiona para a selvageria. O amor é a luz, o ódio é a manifestação de descontrole, ignorância, uma âncora que te prende à escuridão.
Viver o evangelho de Cristo é mergulhar na fé, na esperança e, acima de tudo, no amor - no amor que constrói e não destrói. No amor que promove o bem e não o mal. No amor que irriga os corações de mansidão e tolerância, para que com sabedoria se possa lidar com as divergências. 
Enfatizo ainda que toda religião que ensina o homem a viver o amor pelo próximo é bem-vinda. Assim como a moral construída no amor, apesar da descrença, deve também ser aceita com bons olhos. Afirmo-lhes, porém, segundo o que acredito, que só quem salva é Jesus. A herança é para os filhos de Deus, não para as criaturas.
Desse modo, volto a dizer que como cristão ou não, mas, sobretudo, como ser humano, cultive o amor, o verdadeiro amor e o que dele deriva, assim estará, mesmo que não acredite, aproximando-se e participando da natureza divina - Deus é amor. 
Se não crê, é uma faculdade sua. Mas não seja um cético arrogante que só sabe inspirar ódio. Ao contrário, o mundo precisa de pessoas que inspiram o bem. Então, tenham atitude aqueles que são bons. Mais do que com a pregação, as pessoas se inspiram com o exemplo. 
Cristo quer mais do que estar ao seu lado, Ele quer estar dentro de você, sendo carregado no seu coração(mente) para mudar sua natureza que te conduz ao pecado.
Geralmente culpamos o amor por conta de nossas atitudes e escolhas erradas. Decerto, há muitas falácias sobre o amor. E muitos dos que o profanam tampouco o conhecem. Ressalto: - Só quem ama sabe como é bom amar o amor. Logo, tenha calma, pois "quando chegar o que é perfeito, o imperfeito desaparecerá - 1 Coríntios 13:10".
Quem se entrega ao mesmo descaso e solidão de que rodeia a traição e as demais causas de desamor, pode até pensar que é feliz, mas, no fundo, não é. As pessoas partem quando lhes convém, e são livres para isso. Mas, se foram por livre e espontânea vontade, ora, que coisa boa! E isso nos ensina que ninguém torna alguém feliz. Um(a) companheiro(a) serve para você compartilhar a sua felicidade, e não para ser a razão da mesma. Como certa vez retratou Chico Buarque em uma de suas canções: "Não vê que isso é pecado, desprezar quem lhe quer bem" - mas muitos não medem consequências, e onde não há amor, na concepção de Cristo(amor pelo próximo), não adianta esperar muito do outro - ele(a) fará o necessário enquanto aquilo lhe for vantajoso, despertará seu amor e partirá, sem ligar com você ou com o que você está sentindo. 
Não me delongando tanto, o amor é o que de mais nobre existe nesse mundo. E como dizia o poeta, "se queres viver um grande amor(verdadeiro e puro em si mesmo), a receita é simples: abra seu coração e comece a dar amor" - para alcançá-lo é preciso, às vezes, correr certos riscos, e "suportar duas ou três larvas se quiser conhecer as borboletas, afinal, dizem que são tão belas". A culpa, portanto, não é desse sentimento e sim das pessoas que se mostram deficientes ao cultivá-lo.
Visto que "é preciso saber viver”, também se faz preciso saber amar.
Não se distanciem de Jesus. Todos nós devemos estar na Igreja por conta de Jesus e por amor ao próximo e a missão de evangelizar.
As pessoas vivem por viver, esperando a morte chegar. Ou melhor, muitos não vivem ou sobrevivem, mas sim fazem de tudo apenas para adiar a morte.
Se você acredita em alguma coisa, vá até o fim. Haverá quem acredite em você, mas tenha certeza, haverá o dobro, o triplo, incontáveis pessoas que tentarão te fazer parar, desanimar, desistir. E são essas mesmas pessoas que, por covardia e por comodidade, vivem na mediocridade usando mentiras bonitas e doces em que insistem em acreditar. Pegam sua covardia na lata do lixo, limpam e pintam disfarçando-a, transformando-a em uma máscara de comodidade tão fina e tosca que não encobre a vergonha que sentem de si mesmos e inventam questões de consciência para tentar incutir medo aos fortes.
As amizades normalmente são construídas em bases iguais, em sentimentos iguais ou quando as características de uma pessoa são muito parecidas com as nossas.
E por que isso ocorre? A resposta:
É mais fácil lidarmos com pessoas que concordam com nossos gostos e ideias do que saber lidar com quem tem algumas diferenças que talvez não lhe agradem.
AMOR FORA DAS LINHAS É POESIA
É preciso saber lidar com as vírgulas nos relacionamentos para conhecer o  que é o amor. O amor pode estar no final do parágrafo e ser assunto de um texto inteiro. O amor faz do homem um grande escritor. Então, escreva, mas com amor. 
A tua história de amor também é poesia, mas feita para rimar fora das linhas. Tua identidade singular nessa arte pode ser reconhecida pelo abraço que contagia, pela palavra usada com sabedoria, pelo sorriso que decora o rosto em perfeita harmonia, pelo olhar que também sorri e reflete a magia de um amor que nos toca a alma e, não inesperadamente, arrepia. 
Vai escrever sua história de amor, poeta. Põe amor no teu caminho, pois de nada vale as melhores coisas da vida apenas entre linhas. Quem sabe assim, para o escritor que ainda não foi descoberto, surge o leitor(da vida) - aquele que valoriza o escritor tanto quanto a obra, que percebe o sentimento por traz de cada palavra, que por conhecer e admirar nos detalhes, quer se arriscar a escrever contigo uma história de amor fora das linhas. Isso é poesia, para quem sabe o valor do amor fora das linhas.
[...] Acentua-se em meio ao caos uma das coisas infinitas nesse mundo, a ignorância humana. As pessoas não se reúnem para discutir soluções, unirem forças para ajudar quem sofre e/ou cobrar esforços de quem tem responsabilidade sobre o dano. Preferem elas trocarem ofensas entre si, na busca de promoverem suas ideias inúteis e terem sempre a última palavra na conversa, como se isso fosse indicar uma vitória nesse diálogo sem frutos e sem direção.
Todas as catástrofes que o mundo tem passado, tem revelado causas distintas, contudo, a dor é a mesma, algo imensurável. Não há uma dor maior que a outra. Há, sim, uma valorização de algumas pessoas mais do que outras. 
Enquanto não termos todos como iguais, continuaremos dando as dores medidas distintas. Se isso não mudar, seremos sempre pessoas doentes, pela contagiosa doença da hipocrisia.
Jesus está voltando! Mas, enquanto isso... 
Enquanto isso, "pessoas que frequentam igrejas" se matam em brigas com vizinhos, condenam seus ex companheiros, viram ferrenhos gladiadores no trânsito, não olham na face do parente ou do amigo que as decepcionaram... 
Enquanto isso, "pessoas que frequentam igrejas" consideram idiotas, trouxas, ridículas aquelas que não compartilham da mesma opinião que elas, aquelas que votaram em candidatos diferentes que os delas na última eleição, aquelas que, por terem seus pecados escancarados - já que não vêem necessidade de arrependimento ou vivem um pseudo-cristianismo - não merecem sequer sentar ao lado dos "puros e santos" nos templos.
Enquanto isso, "pessoas que frequentam igrejas", traem, mentem, embriagam-se, vivem na prostituição, e ainda acham que maior é o pecado dos outros, por isso eles merecem ser julgados. E as crianças, jovens e adultos, que fizeram escolhas erradas, não merecem estar com Cristo, mas sim terem uma bala alojada na cabeça ou até mesmo serem torturados, já que segundo a moral violenta da opinião de massa, justiça se faz na base do "olho por olho, dente por dente".
Enquanto isso, "pessoas que frequentam igrejas" negam a Cristo, a cada palavra e atitude marcada pela ausência de perdão - de amor - e ao invés de suas vidas servirem de convite para as pessoas conhecerem a Deus, tornam-se instrumentos para que aquelas que vivem em pecado se conformem com sua natureza destrutiva, que amem mais ao mundo do que ao Reino de Deus, que jamais venham reconhecer que o verdadeiro caminho está em Cristo Jesus, nosso Salvador. 
Arrependei-vos, enquanto há tempo! 
É necessário que diminuamos e que o Senhor cresça em nós.
Que essas palavras permaneçam em seus corações e que a Paz do nosso Senhor que é Pai, Filho e Espírito Santo, seja com todos. 
Amém.
Sou dizimista, mas sempre saliento que o ato de dizimar nada tem a ver com a salvação. Esta vem por meio de Cristo e é gratuita. O dízimo, bem como as ofertas, são para manutenção da obra do Senhor(evangelização), a qual todos os cristãos são convidados por Cristo a fim de realizá-la. Esse trabalho de evangelização gera gastos e estes são supridos pelo dízimo e pelas ofertas. Ademais, o ato de dizimar, de ofertar para esta obra, sendo sabido que a religião que agrada a Deus está descrita em Tiago 1:27 e inclui, como um de seus requisitos, a caridade para com aqueles que necessitam(órfãos e viúvas, na época), nos convida para um ato nobre que nos afasta da avareza, da ganância, do orgulho e do amor pelo dinheiro, quando, assim, partilhamos do que ganhamos - o que decorre da graça de Deus - para com aqueles que não tem, sequer, alimento em suas mesas. 
Se a igreja que você se reúne com seus irmãos para adorar a Deus, não tem trabalho social para aplicar parte do dinheiro que arrecada, então, ela falha na proposta que Deus estabeleceu. 
A fim de concluir, enfatizo que você, como cristão, não pode servir a Deus(o próprio Amor - caridade) e ao dinheiro.
Cuide mais de você, do seu corpo, da sua mente. Preencha seus dias e suas memórias de coisas boas! Vai também se esforçando para ser alguém melhor para os outros. Às vezes, é difícil, mas bondade também se aprende e a recompensa sempre chega. Aos poucos, você irá atrair para sua vida pessoas com tão nobres sentimentos e princípios como os seus. E quem já caminha contigo, irá seguir o exemplo. Afinal, como já dito, bondade também se aprende, e, creio eu, que o que é bom contagia mais do que o que é ruim.
O exercício da soberania(democracia) no nosso país acontece por meio do sistema semi-direto/semi-indireto(sistema misto), pelo qual, às vezes, excepcionalmente, exercemos direto e indiretamente o nosso poder(soberania-democracia) – Constituição Federal de 1988, artigo 1º, Parágrafo único: “todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos, ou diretamente, nos termos desta Constituição”. Neste sentido, o exercício da soberania é feito, como regra, pelos representantes eleitos(sistema indireto), e, como exceção, pelo povo(sistema direto). As situações em que o povo decide diretamente as questões do Estado estão presentes no texto do artigo 14, incisos I a III, da Constituição Federal("Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante: I - plebiscito; II - referendo; III - iniciativa popular"). Plebiscito é uma situação onde o governo expõe ao povo duas alternativas(ex: optar entre parlamentarismo ou presidencialismo). No caso de referendo, o governo expõe ao povo uma questão(ex: campanha do desarmamento – os cidadãos decidirão contra ou a favor da proposta). Quanto à iniciativa popular, trata da possibilidade do próprio povo elaborar projeto de lei. 
Tendo  em vista os  demais sistemas políticos criados, sim, a democracia se  apresenta como  sendo o de caráter mais justo. Se bem que, entre a  realidade e o que  está no papel, mesmo que este seja um sistema de  governo que prega,  sobretudo, a igualdade entre os cidadãos, acaba que,  na maioria das  vezes, indo contrário a esta ideologia. Quem está no  poder são os que  sempre estiveram no poder. Aliás, em se tratando de  política,  atualmente, o que parece existir é apenas isto, - a busca  pelo poder.  Políticos, sobretudo, os que compõem o legislativo,  candidatam-se,  recandidatam-se, várias e várias vezes. Não sou  contrário a isto. Penso  que, assim como os ingleses, que pensaram no  parlamentarismo, “um bom  rei, deve permanecer no trono, mas, um mau  rei, deve perder o direito à  coroa”. Contudo, muitos destes políticos  estão mais interessados na  remuneração e no poder que o cargo lhes  confere. Por conseguinte, a  corrente de defesa dos interesses coletivos  se apresenta, em muitos  casos, como uma piada. Bem, há tantas piadas  pelo Brasil a fora, isto  não seria nenhuma novidade. Em se tratando de  “piada”, parafraseando um  trecho do texto feito pelo humorista  brasileiro Danilo Gentili, solto o  verbo: “Num país socialista quem  rouba o povo é o governo. Num país  capitalista, quem rouba o povo são  os grandes empresários. Ora, o meu  sonho é de um dia ser roubado por  apenas uma destas partes, pois no  Brasil parece que o governo e os  grandes empresários se juntaram para  roubar o povo.” Ah! Eu me  considero um idealizador, mas, deixem eles...  Ainda irão reconhecer que  os pobres existem para dar esmolas aos ricos.
Todavia, o que  fazer diante de um povo cada vez mais desinteressado por  política?  Entanto, Platão já havia dado a resposta a este tipo de  pergunta: "Não  há nada de errado com aqueles que não gostam de política,  simplesmente  serão governados por aqueles que gostam." De certa forma,  se analisar  mais a fundo, a culpa não é exclusivamente destes cidadãos. O  sistema  os fez assim. Logo, esta grande maioria não passa de vítimas  deste  abandono histórico do Estado, que, na sua competência, deveria  investir  em saúde, moradia, segurança,... Mas, principalmente, na minha   opinião, em educação e trabalho. Educação daria a principal liberdade de que o homem precisa. É o conhecimento que torna os homens realmente   livres. Outrossim, o trabalho com remuneração digna, daria aos cidadãos   uma liberdade material e, voltando à política, a possibilidade real de   acabar com esta dependência para com esses administradores corruptos e   exploradores.   
Por fim, considero importante enfatizar que a   democracia não se restringe apenas à participação maior ou menor no   poder. É também controle dos governantes pelos governados!
Entretanto, ainda há cidadãos que me vem  dizer  que possuem liberdade de pensamento, de agir. Liberdade? Esta  ideia de  liberdade é construída por quem está no poder. Você pensa que é  livre,  mas as suas ações estão cadenciadas a seguir o ritmo do que  ditam os  meios de comunicação e, certamente, manipulação. De criação de  padrões  dos quais você querendo ou não querendo acaba por ser motivado a   aceitá-los. 
Ah! Sinto falta de um mundo em que eu tampouco   conheci. Do lugar onde as pessoas ao menos possuíam alguma parcela de   ceticismo. Donde não aceitavam qualquer coisa como verdade, como a única   e absoluta fonte verossímil. 
Estamos vivendo ainda num   sistema de ditadura disfarçada. Em partes, as instituições de ensino não   ajudam a desenvolver o senso crítico em seus alunos, elas, muitas   vezes, não estão passando de indústrias de mão de obra barata, que nos   domesticam desde criança para depois nos jogar despreparados em um   mercado de trabalho explorador e competitivo. O Estado e a mídia, a sua   fiel aliada, sabem muito bem como funciona este processo. 
O   governo não deseja cidadãos críticos, justamente para não questioná-lo,   para não colocar em risco o seu poder. A mídia, semelhantemente, semeia   as suas “falsas” verdades e intenções para continuar nos mantendo como  e  na forma com que ela deseja. Menciono mais uma vez, governo e mídia  são  fiéis aliados. Um ajuda a promover o outro, e quem continua no  mesmo  status, somos nós. 
Essa cultura de massa alienada e  ignorante é  só um reflexo da falta de investimento em educação que se  perdura pela  história deste país. Por conseguinte, a tamanha falta de  bom senso dessa  parcela da população brasileira que continua a eleger  os mesmos  políticos corruptos, os “artistas das urnas” como Tiririca e  dentre  outros, e todos aqueles sem a prudência e a coragem necessária  para  promover a real mudança de que tanto é preciso para esta  reestruturação  da sociedade, a fim de torná-la mais justa e  igualitária, e que a  dignidade tão assegurada pela Constituição  Federal, não fique somente no  papel, mas que seja percebida de forma  efetiva no mundo dos fatos.  
Enquanto ainda não se percebe essa  mudança tão esperada, questiono-me  de acordo com as atuais  circunstâncias sobre: Será mesmo que hoje em dia  o povo leva tudo na  brincadeira? A democracia é apenas o “menos pior”  dos sistemas  políticos criados? O conformismo é um mal que nos acompanha  desde o  descobrimento? Exageros à parte. Uma coisa é certa: “– Nós já  fomos  mais inteligentes”.
Se eu acredito em alma gêmea... Ah! Eu acredito no amor. Considero que não é difícil compreender que é fácil ser o melhor namorado do mundo para a melhor namorada do mundo, e vice-versa. Não pela mística de ser o par perfeito um do outro(almas gêmeas), a metade da laranja ou outra coisa do gênero, mas por ser a pessoa que o destino pode ou não ter colocado no meu caminho e que decidiu me fazer presente em sua vida por todos os dias, a partir de então.
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