Trechos de Livros
“Vou recitar trechos de Camões quando viajarmos pelo mundo. Vou subir no batente da calçada, lá na Inglaterra, na Stratford-upon-Avon, terra do nosso querido Shakespeare, e olhar pra você, falando dos romances teatrais de Shakespeare. E mesmo que você me ignore, vou dizer-te falas da obra “Romeu e Julieta”. Vamos à Portugal, terra de Fernando Pessoa, e lá em lisboa, terra onde nasceu, vou dizer-te palavras dele: ” Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?”. Voltaremos a nossa terra, Brasil. Iremos ao Rio de Janeiro. Terra do nosso querido Vinícius de Morais. E recitarei pra você, em uma bela noite de luar, como o nosso amado diria: “Assim como o oceano só é belo com luar. Assim como a canção só tem razão se se cantar. Assim como uma nuvem só acontece se chover. Assim como o poeta só é grande se sofrer. Assim como viver. Sem ter amor não é viver. Não há você sem mim. Eu não existo sem você” Viveremos de poesia. Poetizando nossos minutos e milésimos de segundos, juntinhos, eu e você.”
Você me ajudou a escrever trechos, linhas e Parágrafos e até ponto na minha historia.
Você com sua música, seu canto, sua voz, tirou de me a tristeza que era
tanta aos poucos se acabou. Por isso que eu não vou te esquecer
É o bem maior que o bem que eu sempre quis ter#11;, Adoro ter você por perto ,Você tem o dom de me fazer feliz.
(...) Que agora você inventou de aparecer em todos os trechos de músicas melosas, em todas as sinopses de livros de romance, em toda esquina que toque jazz. Tudo tem seu nome, seu rosto, seu gosto. Tudo é você.
Trechos de uma mente confusa em época de monografia - ( Faculdade) kkkkkkkk
de: José Ricardo de Matos Pereira
Um a um
a cada lágrima escrita;
a cada sorriso retratado;
a cada palavra chorada;
a cada rosto esculpido;
a cada rosa oferecida;
a cada beijo moldado;
a cada suspiro de desejo; e
a cada semblante marcado
vou constituindo o retrato de teu sentimento...!
você sabia que o sorriso é a palavra que retrata a alma da pessoa?
é onde se desperta os mais ricos e nobres dizeres... a felicidade estampada e não mais adormecida...
Cacto do desejo,
seiva desértica de minha existência,
que inebria meus sentidos,
que racionam as lágrimas,
que impulsionam o querer,
ratificando o sentir despropositadamente,
apenas por desejar e provar do mel que adocica o coração e que afugenta a incredulidade e os desamores...
Kithaaran – mar/2005
Cata-Vento [verso]
Cata-vento,
Moinhos que carregam os dizeres que proclamo...,
Nos versos inusitados que urgem repentinamente,
Nos verbos loucos que antecedem o beijo;
Leva brisa amiga...,
leva o pouco de mim que ainda resta...,
leva o sonho que ainda não sonhei...,
leva a lágrima que ainda não verti...,
leva as frases da poesia que ainda não compus...,
leva esse soluço desritmado que canto e traga...
traga de volta a inspiração...,
a lembrança e até mesmo a agonia de te amar,
calado...
apenas te sentindo...
te tocando...!
Kithaaran – fev/2005
Tua voz ainda paira em meus pensamentos,
Teus lábios ainda são incógnitas que pretendo desvendar,
São morteiros em que sucumbo a fala e apaziguo os meus temores...
Amar...,
Amar...,
Enfim,
Apenas te amar...!
Kithaaran – fev/2005
Vem sono e afugenta a solidão que me aflora,
Traga teu belo rosto em meus devaneios,
Traga teu corpo junto ao meu para que eu possa tocá-la, envolvê-la em meus braços e contorná-la com um simplificado beijo..., Inesperado..., Apenas bocas em transe, lábios cúmplices do desejo que aflora, que urge repentinamente e extasia...
Kithaaran – jan/2005
Sou o orvalho que cintila, a gota de êxtase que inebria, saliva roubada de teus lábios trêmulos de desejo...!
Kithaaran – 03/jul/2005
Chega de badalações e de poesia. Adeus Corações e a Boemia! Agora me concentrarei apenas na monografia...! Jura, heheheeh!!!
Quando alguém escreve não conta histórias. Recolhe pequenos trechos do seu tempo, escolhe poros da sua pele, parte do seu corpo e pedaços do coração. Separa tudo e se debruça em ideias. Quando alguém escreve colhe pensamentos como se fossem flores, os transforma em letras e as mistura na composição de palavras, que lentamente vão construindo sonhos. Com eles nasce uma vida paralela, aquela que gostaríamos de ter, mas que não foi possível. A escrita é uma alma feita de papel, repleta de caminhos, fantasias. Nela os jardins nunca deixam de florir, e de tão reais, se pode sentir o cheiro das guirlandas azuis, acariciar os amarelos do sol permanente e ouvir o canto dos livres pássaros. É quando plantamos pequenas sementes no chão do mundo e sentimos até o caminhar das pessoas. Quando alguém escreve o faz porque foi tomado por uma emoção única e singular. Omite apenas as verdades que não conseguiu inventar. Seja o que for deve ser escrito dentro de cada um de nós, para depois ser contado diante de um espelho que reflete nossa própria imagem. Palavras escritas não precisam de estantes, nem de prateleiras e nunca terão sobre elas o pó do esquecimento. Receberam vida e deixarão uma pequena raiz sob a terra do talvez, na liberdade de um futuro repleto de silêncios, de ausências e de vidas.
Palavras escritas formam o laço afetivo do sempre, entre a alma de quem escreve e a de quem lê!
Estradas da vida.
As estradas se divergem em alguns trechos do caminho.
Elas poderiam ser mais livres se não houvessem tantos desvios e curvas.
Muitas vezes, ficamos parados por algum tempo, olhando para qual direção seguir e, no final, pegamos os trechos onde o mato se dobra.
Há também trechos com barreiras onde encontramos dificuldades para passar.
Quando uma estrada não está boa, outras estradas surgem e as barreiras desaparecem.
Geralmente, quando não há barreiras, encontramos belas companhias pelas estradas.
É o trecho da harmonia. Quando surge a parceria, a admiração e a cumplicidade. São os trechos dos companheiros, dos interesses.
É quando sonhamos demais e sentimos de menos. Queremos viver a nossa felicidade e esquecer a infelicidade dos outros.
Não tendo barreiras pelas estradas, a velocidade dos passos aumenta e tudo chega mais rápido.
Mas nem todas as estradas são livres até o seu final. Há alguns com porteiras que poderão estar abertas ou fechadas, dependendo do seu roteiro.
São as porteiras do destino. Se você vai bem, infinitas porteiras se abrem. Se você vai mal, as porteiras se fecham.
Quando isso acontece, as estradas se tornam difíceis e as companhias cruéis e impiedosas.
É o momento em que as porteiras vão se fechando e surgem enormes pedras pelo caminho.
O tempo, que era belo e luminoso, agora está escuro e com nuvens negras. É quando se perde a afeição, perde-se o rumo e esfria o coração.
É o momento do desinteresse, pois os companheiros que antes estavam ao seu lado, agora estão do outro lado da porteira.
Só nos resta a porteira da esperança. E é nesta porteira que cruzamos com os verdadeiros amigos.
É quando sonhamos de menos e sentimos a necessidade de ajudar uns aos outros.
As estradas da vida são assim.
Vejam em vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=5m3mmDGmik4
DISCUTA COMIGO
A prefeitura de Santo André
colocou na via pública
trechos do poema de Zhô.
Esse que está a cima
ou em baixo
ai perto da rima.
Ele faz um alerta
Aos passageiro
Para não perderem o rumo
ou vão perder a viagem.
Me fez ficar pensando
De que viagem
ele estava falando.
É que nessa vida
de tantas viagens
passagens, caminhos
destinos meninos.
Qual a vigem mais perdida.
E qual foi a menos incerta.
Será que houve
alguma viagem correta,
ou errada não predestinada.
Com desejo, saída
caminho e chegada.
Acho que cada
viagem que eu faço
mais eu me aproximo
do verdadeiro caminho
a derradeira jornada.
Quem sabe então
eu entenda
na última saída
o meu destino
na última chegada
a razão verdadeira
de tantas jornadas.
Dante Locateli.
http://naquelesegundo.blogspot.com.br/2015/05/discuta-comigo.html
Quem curte de verdade compartilha.
Era 3 da tarde quando, com os olhos ainda cheios de lágrimas, comecei a ler uns trechos de contos, os meus prediletos, mas só falavam de amor...
Quando, de repente, meu antigo professor de história do ensino médio aparece em minha frente com uma das mãos fechadas, e estende até mim. Eu ergo meu braço na direção de sua mão, e ele solta levemente duas balas, as balas que eu odiava por serem extremamente doces.
Uma era branca como os flocos de luz no inverno de Cleveland, e a outra amarela feito sol do verão em meu rosto... não, eu não as joguei fora.
Então abri e coloquei as duas na boca e com poucas mordidas já haviam acabado.
Sim,eram as piores balas, confesso.
Na estrada da vida nem sempre seguimos em linha reta, muitas vezes encontramos trechos altos e baixos, e outras vezes é preciso ou somos obrigados a fazer uma curva. Quando não estamos firmes e seguros corremos o risco de tombar; É nessas horas que alguns de nós estende as mãos suplicando ajuda para levantar, e geralmente aqueles que mais imploramos o socorro são os que desprezamos como companhia na viagem para priorizar a companhia de alguns que acabam por fazer o peso que irá contribuir com o tombo na curva. Só nessas horas que nos damos conta que estivemos o tempo todo da viagem solitariamente acompanhados.
Marcante composição, ocasião mágica, páginas emocionantes de trechos surpreendentes, cordas tocadas harmoniosamente com uma notória paixão, essencialidade expressiva de muitas camadas, três facetas da preciosa arte, representadas por letras, notas e vida, soma intensa de bastante profundidade, natureza cativante, genuína, beleza na sua integridade, digna de ser muito amada com toda sinceridade.
Eu só não entendo certos trechos, certos versos, certas coisas que a gente escreve simplesmente sem querer... Que a gente ouve sem ao menos entender... Que a gente lê querendo apagar.
MEU PERFIL
Sou uma vida posta na estrada do tempo, que tem trechos de todo tipo. Não sei bem o que virá depois do derradeiro pedágio e nem o que estará indicado na última placa. Tenho certeza de haver andado na mão, de que procurei seguir junto com outras vidas paralelas e de que não abalroei nenhuma que com a minha tenha cruzado. Como melhor esperança levo a de que, esteja onde estiver, a Eternidade
será o local definitivo da feliz convivência minha com todos aqueles que amo.
Pra mim, os que transitam pelo acostamento, nesta mesma estrada do tempo, são os que têm por combustível uma mistura que ali mesmo os fará enguiçar a qualquer momento; mistura explosiva, que parece conferir potência, mas que, na verdade, o que faz muito é poluir. Essa mistura é feita de egoísmo, crueldade e espiritualidade falsificada.
Sou um ser natural que não se dá bem com nenhum artificialismo. Não busco fora o que entendo que, por lógica, tem de estar dentro e tem de ser trabalhado por mim para florescer. Não persigo desvendamentos de mistérios transcendentais à capacidade humana e terrena de alcançar; deixo essas coisas para quando e onde devam acontecer, espontaneamente, numa idade espiritual superior. Acredito numa entidade criadora de tudo, que permite a cada uma de suas criaturas aquilo que chamamos de livre arbítrio. O livre arbítrio é exercido de modo compatível com o desenvolvimento já alcançado pela criatura, gerando resultados finais também compatíveis com as ações praticadas. Esses resultados farão parte do processo evolutivo, mesmo quando retrocessivos. Na fase terrena em que me encontro, o meu livre arbítrio deve ser exercido considerando onde estou e como devo aqui me comportar para preservar o que intuo ser da vontade do meu criador, que, em grafia cristã, se deve escrever dO meu Criador. Vivo num ambiente material, tenho por equipamento físico um corpo e por comandos a minha mente, a minha vontade e a inspiração da minha espiritualidade. Faço com freqüência uma avaliação do estado dos meus freios. Eles são do sistema reflexivo. Dependendo da qualidade do trecho ou da minha, os freios atuam mais prontamente ou menos. Agora mesmo esse sistema de frenagem foi insuficiente, pois uma criatura que vinha comigo e do meu lado esquerdo calculou mal os seus movimentos e, pretendendo seguir pelo acostamento, me levando também pra lá, deu-me um tremendo fecha e ralou bastante aquela lateral esquerda. Será necessário reparar logo, pois é natural que, neste estado em que ficou, até afugente quem se aproxime...
Como tem gente atabalhoada...
Há pouco, fui catalogado como poeta contemporâneo pela Câmara Brasileira dos Jovens Poetas Brasileiros e tive um poema - A CRIAÇÃO DA MULHER - classificado entre os cento e trinta mais bonitos de 2010. Isto é prova da minha respeitosa admiração por ELAS
A nossa música está tocando no rádio, amor. Os trechos da sua história preferida estão sendo relidos mais uma vez. Ando assistido aquele filme que chamávamos de nosso durante esses dias. Na verdade, estou vivendo tudo outra vez. Nós poderíamos ser como Romeu e Julieta… poderíamos ter planado alguma estratégia para que nossos corações se juntassem como um todo. Poderíamos ser como a Bela e a Fera, com todo o mundo contra o nosso amor. Poderíamos agir como se você fosse o vilão e eu, a mocinha cuja você estaria disposto a dar o máximo de si para sequestrá-la. Poderíamos ser como a chuva e o arco-íris; as chamas fogosas e um extintor de incêndio. Poderíamos ser ao avesso. Poderíamos ser como preto e branco. Arroz e feijão. Poderíamos ser como a letra A e a letra Z. Poderíamos ser infinitos. Poderíamos ser feito lápis e borracha. Poderíamos ser como o sol e o protetor solar. Poderíamos ser como a Chapeuzinho Vermelho e seu Lobo Mau. Poderíamos ser como piscina e mar. Água e terra. Sul e Norte, Leste e Oeste. Poderíamos ser o que sempre sonhamos. Poderíamos ser o que deveríamos ser.
Sinceramente amor, eu não tenho ideia de onde você está no mundo agora. Mas espero que venha logo para casa. O seu perfume ainda está nas minhas blusas preferidas. Os seus livros preferidos estão sobre a minha cama. Você esqueceu aquelas meias de monstrinhos que tanto gostava, aqui. Ainda tenho as fotografias que deveriam ser reveladas a muito tempo. Ainda tem muita coisa sua dentro de mim. Ainda tenho você. Ainda tenho a saudade…
Então não faça isso comigo, anjo. Vem logo para casa. Vem, porque eu não aguento mais essa coisa de fingir que não me afeta. Vem, porque é a mim que você pertence. Vem, porque você deve. Vem, porque você nunca deveria ter partido.
Trechos de uma canção inacabada...
Onde foi que nos perdemos
Por quantos caminhos o destino se desfez
Quando é que a vida vai nos perceber
Sozinhos somos só...Saudade
Meus olhos são cometas que vagam
e na imensidão de um instante
encontram os seus, mas logo se perdem
na lembrança do que fomos e não somos mais...
Às vezes uma palavra, uma frase, trechos de músicas, expressões ou mesmo um sorriso sincero, já podem lhe proporcionar pequenos momentos de alegria. Quem sabe essa felicidade momentânea possa ser maior do que uma grande situação de tristeza? Viva os pequenos momentos!
Escrevo tanto sobre mim, mas ainda estou tentado me encontrar em alguns dos tantos trechos que inventei.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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