Trechos
"O menor pássaro não pode pousar na maior árvore sem enviar uma vibração à sua fibra mais distante; às vezes, as mentes são sensíveis às palavras mais insignificantes."
"Os homens falam de sonhar como se fosse um fenômeno da noite e do sono. Deveriam pensar melhor. Todos os resultados que alcançamos são promessas feitas por nós mesmos, e todas feitas em sonhos quando estamos acordados. Sonhar é o alívio de nosso trabalho, o vinho que nos sustenta. Aprendemos a amar o trabalho não por ele, mas pela oportunidade que nos fornece para o sonhar, que implica a grande fuga da monotonia da vida real, escondida, despercebida, por causa da sua constância. Viver é sonhar. Só no túmulo não há sonhos."
O irreal é mais poderoso que o real.
Porque nada é tão perfeito quanto se imagina.
Porque a única coisa que dura são as ideias intangíveis, os conceitos, as crenças, as fantasias. Pedra se esfarela. Madeira apodrece. Gente, bom: gente morre.
"Aqui na sua universidade, inteligência, educação, conhecimento, todas essas coisas viraram ídolos. Mas agora eu sei que existe algo que todos vocês negligenciaram: inteligência e educação sem doses de afeto humano não valem droga nenhuma."
"De uma grande maioria de nós exigem uma hipocrisia permanente, constituída em sistema. Não é possível, sem prejuízo para a saúde, dia após dia, revelar-se de forma contrária ao que se sente; fazer reverências diante de coisas de que não se gosta, alegrar-se com aquilo que lhe traz desgraças."
"Não há paralelismo entre vidas humanas.
Nenhuma vida segue uma linha reta.
A vida mais perfeita se desenvolve como um círculo, e termina em seu início, tornando impossível dizer: Este é o início, aquele é o final.
As vidas perfeitas são os tesouros de Deus; em grandes dias, Ele os usa no dedo anelar da sua mão do coração."
"MEMÓRIAS DA MATERNIDADE"
Do primeiro choro ao primeiro sorriso, das mãozinhas pequenas agarrando seu dedo aos primeiros passos inseguros. Cada fase única, intensa e fugaz.
Num piscar de olhos, aquele recém-nascido que cabia em seus braços agora explora o mundo com curiosidade. E num dia bem próximo, sem perceber, será a última vez que aquelas mãozinhas pequenas vão depender da segurança do seu dedo pra caminhar.
O tempo vai sem dó, mas as memórias que você cria vão ficando nos detalhes, nos gestos, nas fotos que contam a história desse amor imenso. Tudo o que você vive agora é a construção do seu refúgio de paz e será para sempre o seu caminho de volta, aquele que costumamos chamar de Lar.
Brasileiro que não conhece sua própria história muito menos a dos outros está fadado a passar vergonha.
Todos os dias, ao acordar, sou confrontada com uma escolha: desistir ou persistir. Há momentos em que sinto o peso do mundo sobre meus ombros, a tentação de render-me à apatia e ao desânimo é forte. No entanto, há algo dentro de mim que se recusa a ceder, uma chama de determinação que arde mesmo nos dias mais sombrios. Optar por não desistir de mim mesma é uma decisão que tomo diariamente, uma promessa que faço a mim mesma de que vale a pena lutar, de que sou digna de alcançar meus sonhos e aspirações. Cada novo amanhecer é uma oportunidade para renovar essa promessa, para reafirmar minha própria existência e capacidade de moldar meu destino. Portanto, em alguns dias de minha vida, escolho acreditar que sou mais forte do que penso, mais capaz do que imagino, e que, apesar dos obstáculos que possam surgir, nunca devo desistir de mim mesma.
"Livro: Entre a dor e a Esperança"
ela deixou o básico porque já tinha provado o real
ela não amava com urgência.
amava com gravidade.
não pedia reciprocidade
mas também não ficava
se precisasse explicar o óbvio.
nenhuma palavra dela era dramatismo.
nenhuma ausência, punição.
ela era do tipo que permanecia
só onde o tempo não fosse desperdício.
não fazia promessas.
fazia chá.
abria espaço.
sabia quando não falar
era a forma mais limpa de amar alguém.
tinha deixado o básico anos atrás.
não por desprezo,
mas porque aprendeu a reconhecer
o que não a fazia crescer.
o amor, quando chegou,
não teve explosão.
foi como quem abre uma janela
e percebe que o ar sempre esteve ali,
mas ninguém ousava respirar fundo.
não era o amor da falta.
era o da medida certa.
o que sabe a hora de tocar
e a hora de recuar sem ser ausência.
nele, ela não virou poema.
não virou museu,
não virou fuga.
virou só o que sempre foi:
corpo que sabe sentir.
voz que não vacila.
alma sem dívidas.
ninguém a chamou de intensa.
ninguém a disse demais.
porque quem chegou tarde
não teve nem tempo de nomear.
o amor bom,
quando a encontrou,
soube que não precisava salvá-la.
só precisava
ficar.
Juliana Umbelino
"Como diria um velho Moisés, escutei ele ontem mesmo
Explicando a origem da palavra que nomeia determinada função
Era pra ser uma função importante, ajudar quando mais precisa
A pessoa que mais conhecia, era pra ser a principal mão a ser estendida"
Saul Pacheco, É o Fim
Tão raro é o teu apreço pela simplicidade, sendo assim, mereces cada trecho das poesias que faço, onde externo os meus pensamentos, a minha verdade e os meus sentimentos e como se não bastasse, ainda consegues inspirar-me a criar muitos versos.
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