Tratamento
Eu não posso definir a forma como as pessoas me tratam, mas posso escolher como eu me trato e optar em manter perto só as que me tratam bem. A vida já tem os seus pesos, não há necessidade de acrescentar a ela o peso da indelicadeza alheia.
Sabia que a careta é o carma do descontentamento? As rugas, então, são reflexos dessas rusgas internas. Por isso, a gratidão é um poderoso tratamento de beleza.
Transtornos mentais são condições complexas que afetam o bem-estar psicológico e a funcionalidade das pessoas. Eles variam amplamente em seus sintomas e impactos, incluindo condições como depressão, transtorno bipolar, esquizofrenia, e transtornos de ansiedade. O diagnóstico e tratamento desses transtornos são fundamentais para melhorar a qualidade de vida dos indivíduos afetados. Profissionais de saúde utilizam manuais como o DSM-5 para identificar e classificar esses transtornos, permitindo um entendimento mais profundo e abordagens terapêuticas adequadas.
As pessoas frequentemente não compreendem por que não devem usar o pronome "VOCÊ" ao se referirem a Deus, ignorando a evolução sociocultural desse léxico, que sugere igualdade, não intimidade. Mesmo com intimidade, é essencial respeitar a hierarquia ao nos relacionarmos com alguém superior. Curiosamente, respeitamos essa norma ao tratar juízes e autoridades, mas muitas vezes esquecemos de aplicá-la ao nos dirigirmos a Deus. Os pronomes de tratamento refletem valores como respeito e submissão ou ausência deles, dependendo do contexto. Deus pode ser nosso amigo, mas também é nosso Senhor, e é importante não confundir relações humanas com nosso relacionamento com ele, pois existem diferenças...
Gente ruim não pode ser tratada com fineza. Eles só entendem a força. Se você quer lidar com alguém difícil, você precisa ser firme e mostrar a eles que você não vai tolerar seu comportamento. Essas pessoas têm que ter motivos para temer você. Você está do lado da justiça, então não tenha medo de lutar por si mesmo.
(Paráfrase da novela Lado a Lado, 2012-2013)
DEPRESSÃO É FRESCURA??
Agora está menos comum dizerem algo desse tipo, geralmente é uma pessoa muito dura; totalmente prática, fechada, com sérias dificuldades para compreender o outro, para pensar dessa forma. Uma pessoa que abandona prazeres da vida, perde o emprego, sobretudo com um passado de batalhas, não teria motivos para ter uma frescura que o prejudicasse tanto. Independente de eu ser psicólogo, a medicina tem vários estudos e comprovações do quanto a psiquê / emoções contribuem para um problema físico, fiquemos com um bem conhecido: gastrite, também chamado de gastrite nervosa.
Sempre que reencontro ou lembro de alguém, relembro: como me olhou, como fui tratada por ele e principalmente o que ele me disse.
Todo aquele que faz parte da Igreja de Cristo tem um relacionamento exclusivo e deve ser tratado como noiva espiritual do Senhor, pois quem participa da Sua comunhão tem um lugar especial na Casa e no Coração Paterno de Deus, com a devida honra e tratamento superior na vida cristã.
Jesus disse: “Todas as coisas que querem que os homens façam a vocês, façam também a eles.” (Mateus 7:12; Lucas 6:31)
A Regra de Ouro também pode ser dita nestas palavras: “Tratem as outras pessoas da mesma maneira que gostariam de ser tratados por elas.
Não faça ao próximo o que não quer que façam com você. Você gostaria de ser zombado, desprezado ou ridicularizado na frente dos outros? Então o que você não gosta que façam com você, não faça aos outros. Tudo que você faz que maltrate ou prejudique o outro, não agrada a Deus.
“O homem que não tem juízo ridiculariza o seu próximo, mas o que tem entendimento refreia a língua”. Provérbios 11:12
Ridicularizar, segundo o dicionário dicio.com.br , é aquele que tira “onda” debocha; que vive caçoando, causando riso com a intenção de debochar de algo ou de alguém; fazendo zombaria com palavras, expondo-a ao ridículo. Que trata alguém com escárnio. Que exprime, demonstra e utiliza sarcasmo. Procurar tornar ridículo por meio de gestos, atitudes ou palavras irônicas.
Se o seu comportamento e atitudes são reprováveis, detestáveis e insuportáveis, é porque seu coração e sua mente estão distantes de Deus.
Um grande salto na humanidade foi dado quando o homem pisou na lua, mas retrocedemos infinitamente no abecedário emocional pela selvageria no trato com o irmão
A sociedade escravista, ao transformar o africano em escravo, definiu o negro como raça, demarcou o seu lugar, a maneira de tratar e ser tratado, os padrões de interação com o branco e instituiu o paralelismo entre cor negra e posição social inferior.
Eu queria muito que alguém com experiência na política tivesse me dito que iam me tratar diferente porque era mulher. Saber disso faz com que a gente consiga destruir as barreiras internas.
ARSENAL CONTRA O ALCOOLISMO – SÓ NÃO TRATA QUEM NÃO QUER
Por Fernando Vieira Filho (1)
Mães e esposas aflitas muitas vezes me procuram solicitando apoio profissional para seus filhos e maridos alcoólatras, e grande parte vem ao meu consultório desacompanhada do familiar doente. Pergunto o porquê da ausência do marido ou filho em questão. Elas respondem que eles não estão interessados ou não quiseram vir. Então, digo a elas que não posso fazer nada por eles, pois para tratar o alcoolismo é preciso que o próprio doente se comprometa e queira sair do “pântano sedutor” da autopiedade, da autocomiseração. É necessário que ele aceite iniciar uma luta para o resto de sua vida, que se responsabilize 100% por seu próprio destino. O que faço com essas mães e esposas é ensiná-las a lidar com o doente, orientando-as no sentido de estimulá-lo, de forma bem sutil, na decisão de buscar seu próprio tratamento.
Em minha vivência profissional percebo que a maioria dos alcoóis-dependentes não quer deixar o vício, pois estão “viciados” nos ganhos secundários que advêm da doença, como atenção e cuidados de parentes e amigos. Por exemplo, quando uma mãe ou esposa se refere ao filho ou marido alcoólatra dizendo: “Meu filho é muito bonzinho, coitado, sofreu muita decepção na vida”; “Meu filho, ‘tadinho’, não deixo faltar nada para ele, dou comida, lavo as roupas e se for preciso dou até banho. Eu o trato com carinho; “Meu marido bebe todo dia, mas é trabalhador, é bonzinho com a família, o coitado sofreu muito e não sabe falar ‘não’ para os amigos”; e por aí vai, eu afirmo o seguinte: enquanto as mães e esposas e, também, os amigos continuarem a “passar a mão na cabeça” do dependente alcoólico, ele dificilmente tomará a decisão de sair desta “zona de conforto. ” É sempre bom lembrar que o amor tem que ser exigente.
Infelizmente, até hoje, é expressivo o número de pessoas que desconhecem a existência de medicamentos seguros e eficientes e, bem antigos, que são de grande valor no tratamento do alcoolismo. Então, vamos falar de dois deles:
O clordiazepóxido, que no Brasil é conhecido como Psicosedin, foi o primeiro benzodiazepínico (ansiolítico) sintetizado no mundo, em 1957, e, três anos depois, começou a ser comercializado nos Estados Unidos e Europa com o nome comercial Librium. Com o tempo se revelou uma medicação de primeira linha para interromper o uso da bebida alcoólica. No caso do alcoólatra, sabemos que não se deve interromper, de supetão, o uso contínuo de álcool, assim o Psicosedin (clordiazepóxido) é uma ótima escolha para a substituição do álcool. A interrupção do álcool sem nenhum suporte de medicamento psicotrópico pode trazer mais problemas do que a continuidade do vício, por causa da síndrome de abstinência. Esta medicação – o Psicosedin - deve ser mantida pelo tempo que for necessário até que se constate o término do período de abstinência alcoólica. A síndrome de abstinência constitui-se no conjunto de sinais e sintomas observado nas pessoas que interrompem o uso de álcool, de uma só vez, após longo e intenso uso. As formas mais leves de síndrome de abstinência se apresentam com tremores, aumento da sudorese, aceleração do pulso, insônia, náuseas e vômitos, ansiedade depois de 6 a 48 horas desde a última bebida, e, na forma mais violenta, o Delirium Tremens.
Em 1920 foi descoberto, o dissulfiram que é comercializado com o nome de Antietanol (Brasil), Antabuse (USA) e Antabus (Europa). É outro medicamento para ser usado no tratamento do alcoolismo, que atua de forma a provocar desagradáveis efeitos colaterais quando na presença de álcool. O dissulfiram, uma substância sem atividade psicotrópica inibe uma das enzimas de metabolização do álcool, provocando acúmulo desse metabólito no organismo e consequentemente forte mal estar mesmo para doses pequenas de álcool. O dissulfiram deve ser usado junto a um apoio psicoterapêutico.
Temos outros medicamentos mais modernos como a naltrexone, conhecida como Revia, e o acamprosato (evita a recaída alcoólica), conhecido como Campral, que podem ser associados aos mais antigos.
Enfim, existe um verdadeiro “arsenal” medicamentoso para ajudar o álcool-dependente na “guerra” que irá empreender contra o vício-doença. O doente vai precisar do apoio da família, do médico psiquiatra (totalmente necessário) e do psicoterapeuta. E a religiosidade deve ser estimulada por amigos e familiares, pois é de grande valia no fortalecimento da fé, bem como é importante frequentar as reuniões dos Alcoólicos Anônimos (A.A. – www. alcoolicosanonimos.org.br)
No meu trabalho psicoterapêutico, depois do comprometimento do doente alcoólico com o seu tratamento, inicio com uma investigação das possíveis causas emocionais, muitas inconscientes, que o levaram a buscar na bebida uma forma de se autopunir. A autopunição - de forma absolutamente inconsciente - é uma consequência do remorso que advém da culpa. Mas o que o levou a sentir culpa? A mágoa (ódio) por si mesmo ou por alguém? Por ter, tempos atrás, julgado, criticado, humilhado algum parente, amigo, um pai ou mãe alcoólatra?
Aos poucos, o doente começa a entender e a se conscientizar das causas que o levaram a se submeter à droga. A partir daí a pessoa adquire o controle sobre si mesma e, então, a oriento na utilização das “ferramentas” e técnicas necessárias para o início de sua luta, que é manter a doença sob seu controle para o resto de sua existência. Como diz o psicólogo Cel. Edson Ferrarini, que trabalha gratuitamente há mais de trinta anos na prevenção, orientação e recuperação de dependentes do álcool, tabagismo e das drogas, na cidade de São Paulo, o vício é um “leão” dentro da pessoa, e, até hoje, não foi descoberta uma forma de matar esse “leão”, portanto, a recuperação consiste em manter o “leão” adormecido por toda a vida. Para entrar em contato com o Centro de Recuperação, acesse http://coroneledsonferrarini.net.br/, ou ligue: (11) 5058-0726.
E, finalizando, é bom que se diga que para qualquer tipo de dependência química - e não só o alcoolismo - é fundamental que o dependente queira se tratar, com verdadeiro comprometimento, persistência e disciplina.
(1) Fernando Vieira Filho - Psicoterapeuta/clínico, palestrante e escritor. Autor do livro CURE SUAS MÁGOAS E SEJA FELIZ! – 2ª Ed. - Barany Editora - 2012. E coautor do livro DIETA DOS SÍMBOLOS – 6ª Ed. - Melhoramentos - 2004.
É autor dos E-Books:
PSICOFÁRMACOS - Uso e aplicações de forma simples e eficaz.
PSICOPATOLOGIA - Apresentada de forma simples e objetiva - Incluindo psicopatologias infantis. SISTEMA DE TERAPIA FLORAL do Doutor Edward Bach (Portuguese Edition) – Amazon – 2013. E-book.
Para saber sobre o atendimento psicoterapêutico presencial ou online, via Skype. Entre em contato comigo através de meu site https://www.harmoniacomflorais.com/agende-uma-consulta.php ou entre em contato pelo fone: (34) 9 9972-4096.
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" Tudo o que acontece conosco, de bom ou ruim em nossas vidas, tem a nossa própria e única autorização. Seja por consequência dos nossos atos, ou porque de alguma forma demos o aval pra alguém nos tratar da maneira como está nos tratando. Somos 100% responsáveis por nós mesmos. "
Quando vou tratar alguém, deixo de ser eu; me torno a pessoa a quem estou tratando, fazendo por ela exatamente o melhor que eu desejaria que alguém fizesse por mim se fosse eu o necessitado. Não se trata de bondade. É empatia com uma boa dose de inteligência.
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