Transformar Lagrimas em Sorriso
Poema da Cor
Nesse pobre corredor
correm risos de amor ,
corrimão largo de mão
correm lágrimas em vão .
Desse velho corredor
jovens cantam sua dor,
canto esconde sua alma
vermes cobram sua cor.
Cobre sangue e miséria
segue sério na conduta,
ninguém quer a sua vida
todos cobram sua labuta.
Corre pobre de amor
sua vida sua dor ,
canto esconde a miséria
sangue cobre sua cor.
Saudade
As lágrimas secaram.
Os anos se passaram.
A vida tomou curso.
E o coração se fechou.
O amor cessou.
O retrato ainda na parede.
De uma lembrança a dois.
O seu beijo, ainda sinto.
A vontade de ver, você mais uma vez.
Os dias frios.
Lamento.
No ador.
Expressão.
Em lágrimas que busquei a cura diamante do tempo.
Em dias que fogo consumiu
Agora será um mar de chuva negra.
Será mágoas do fogo que devora alma da natureza.
As lagrimas que te escorrem pelo rosto
Chegam a minha alma
As dúvidas que pairam na sua cabeça
Inquietam minha mente
Seu corpo que não repousa
Entristece minha vida
Seu machucado que queima
Arde sem cessar em mim
O ar que falta
Em mim não vem
Meu peito como travesseiro
Com sua lagrimas a escorrer
Me machuca também
As duvidas
O lamento
A tristeza
O que posso fazer
O que posso te dar
Como seu coração tentar aquietar
Sempre vou tentar
Suas lagrimas secar
Sempre vou buscar
Sua dor amenizar
Sempre a procurar
Assim cada dia
Assim procurar uma cura
Que o tempo há de trazer
E na alma a dor há de apagar.
Uma carta de amor
Muitas lágrimas já caíram,
Num papel escrito à mão.
São nas cartas de amor,
Que a paixão virou canção.
Muitas foram rasgadas,
Outras, nem enviadas.
Algumas viraram bolinhas de papel,
A maioria cumpriu o seu papel.
Muitos amores se consumaram,
Outros, certo dia terminaram.
Tem aquelas que nem chegaram,
Mas tem aquelas onde dois corações se encontraram.
Quanto sofrimento na espera da carta chegar,
Uma dor latente, sem poder de lamentar.
Um canto triste a entoar,
Um sentimento d’alma, daquele que sabe amar.
Quem uma carta escreveu,
Algo muito bom aconteceu.
Foi de um gesto ou de um beijo que este direito mereceu,
Tinta preta ou azul, o papel é todo seu.
Porque quem tem amor sobrando não sofre por amor, porque quem se dedica a amar e enxugar as lágrimas de seu amor, não tem tempo para chorar porque está sempre preocupado com seu amor, escrito por Armando Nascimento
Um amor que não pode enxugar as lagrimas de seu amor, não é amor, como um homem que não sabe respeitar uma mulher não é um homem, não a comparação entre o homem que não dá valor a um mulher com o amor, escrito por Armando Nascimento
O amor é feito pra enxugou as lágrimas e lhe fazer sorrir, porque o amor sabe que algo melhor sempre estar por vim, escrito por Armando Nascimento
Aprenda a ver com o coração, o verdadeiro amor não só enxugam suas lágrimas, mas também perguntam o por quê delas lê fazer sofrer, e sofre também porque que quem ama sente a mesma dor de seu amor, escrito por Armando Nascimento
Pare de chorar, enxugue suas lágrimas e não fique triste assim, porque sabe que o mesmo caminho que partirei, pelo mesmo caminho eu também voltarei, não faça de minha partida o fim, dê-me a tua mão, sabe que o seu coração me pertence, pra onde eu for já mais irei te esquecer, confie en mim o nosso amor não vai ter fim, tudo que fizemos por amor se alegre, porque nada foi em vão, eu vou mais deixo você aqui como prova desse imenso amor, escrito por Armando Nascimento
Flores de pano jamais devem ser regadas com lágrimas copiosas; sem nunca ter acesso a um jardim real, perpétuo, extremamente florido.
Naveguei demais...
Sei de uma pessoa
E essa pessoa sou eu,
Que em mares de lágrimas, vezes demais se perdeu.
Foram demais os desembarcadouros e cais
Onde pouco me dei e amei
E nos quais
Morri vezes demais!
E antes que morra de vez
A matar a sede em água salgada,
Queria um mar de rosas, não de estupidez!
Eu sou o mar, marujo de vocação e sem medos tais,
Que embarquei em começos e finais
Demais...
Cheirei maresias, mágoas e horas incertas,
Estive sempre aos meios-dias em praias opostas e múltiplas costas,
Sempre vazias...
Vacilei demais, remei demais, subtraí-me.
Fui, da minha conta, de menos e demais.
Naveguei muito além dela...
Perdoei tempestades e temporais,
Ignorei faróis, piratas, intuições e punhais,
Sempre demais...
Naveguei mares, rios, riachos e até lagunas.
Algumas foram lições, outras alunas
Demais...
Porque o mar não têm terra, só imensidão e gaivotas no ar,
Porque o rio lá vai como a lua, devagar
E o mar...
O mar é revolto, tem um cabo bojador e frio
E margens do rio
São fáceis de ancorar...
Acreditei
Que não havia peso no verbo acreditar
E que podia haver terra no mar!
Deve ser esta a minha sina,
Carregar coisas pesadas e lamber águas salgadas...
Tantas gotas no oceano e nenhuma é doce!
Ó mar salgado, porque não vieste adoçado?
Só que água doce
Não é o mar que a traz...
Em que luares voam passarinhos?
Em que rios estão ninhos a crescer?
Em qual das luas acreditar?
Na do céu ou na do mar?
Por isso te peço amor:
Não me vás além mar, equivocada, tentar encontrar!
E se mesmo assim, teimosa, me achares,
Devolve-me...
Porque me havia de calhar
Tão grande mar pra navegar?
E salgado ainda por cima...
tear chuva
rain lágrima
...lacrimas profundere
..não desperdice
.nem a chuva nem as lágrimas
chore os raios de sol
aqueça teus arredores
peça que a paz se estabeleça
ore a quem te ouve
isto só
por simples que pareça
teu real ser te devolve
não desperdice seu SER...
piu
O frio me assombra
Em um duelo com minhas veias
Que fervem meu corpo
Lágrimas secas escorrem
Esperanças vazias se evacuam
Cada nascer do sol
Em mim ocorre um velório
Engolido, pelo próprio lençol
As vezes um sorriso contraditório
Pessoas gritam silenciosamente
Meu orgulho me tornou um prisioneiro
Somente eu tenho a chave
Que ousa se esconder dentro do que penso
Trêmulo de medo
Coragem se sonegou
Eu não tenho forças para empunhar uma espada
Apenas deixe-me debaixo de um escudo
Eu perdi a vontade de rimar
Mais uma vez, outro choro
Mais um dia, outro dia
A minha felicidade é o sol, as minhas lágrimas são a chuva, a minha decepção são as pessoas, a minha tristeza é o mundo.
“Eu me perdi, sem ao menos ter me encontrado.
Fizeram chover, lágrimas dos meus olhos;
Por não entender: que os dias ruins também são necessários.
Desperdiçando vidas no chão,
Guardando sonhos na geladeira,
Fazendo rimas pobre em vão.
Você não foi a última nem a primeira.
Tive um sonho tão real; mais com enganos,
ao acordar: vi a vida real sem planos (...)"
E novamente as lágrimas vem
Correm em silêncio
Sem emoção
Sem trajeto
Apenas desce molhando o rosto
Que se entristece ao senti-las.
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