Trair a Confiança
Namorar quem mora com os pais não pode, mas namorar quem mora com o namorada pode, né?
Devolve esse presente de Deus já, se atente, ano novo vida nova!
Nada é mais poderoso em um relacionamento em que estamos infelizes do que ter forças pra sustentar e dizer:
Não quero mais e isso é uma decisão e um comunicado.
Se tem um sentimento difícil de lidar após o término de um relacionamento é aquele do "SINTO SUA FALTA, MAS NAO TE QUERO DE VOLTA, PORQUE VOCÊ ME FEZ MUITO MAL." É um mix de emoções, é um conflito tão grande, como amar tanto alguém que despedaçou meu coração?
Sabe aquela pessoa que gosta muito de dinheiro? Afaste-se dela.
Sabe aquela pessoa que fala muito dos outros? Afaste-se dela.
Sabe aquela pessoa que se incomoda com a felicidade dos outros? Afaste-se dela.
Sabe aquela pessoa que dá mais atenção pra quem tem algo a oferecer do que pra quem é sincero? Afaste-se dela.
Sabe aquela pessoa que bajula os outros? Afaste-se dela.
Sabe aquela pessoa que faz tudo pra aparecer? Afaste-se dela.
Sabe aquela pessoa que explora outras pq está em posição de vantagem? Afaste-se dela.
Sabe aquela pessoa que adora se apresentar e apresentar os outros por títulos? Afaste-se dela.
Sabe aquela pessoa preconceituosa? Afaste-se dela.
Sabe aquela pessoa que desmerece o que os outros fazem? Afaste-se dela.
Afaste-se, pq cedo ou tarde, ela irá te trair!!!
Não importa quem, mas você nunca sabe realmente o que a outra pessoa está aprontando, nem mesmo seu amigo mais próximo. Ele poderá te acertar um golpe.
Muitas vezes, aquele que recebe nossa amizade, paciência e misericórdia é o primeiro a duvidar de nossa capacidade. Mas basta mudá-lo de lado, e logo entenderá por que até os inimigos nos respeitam.
Lua me fale
Ó lua, diga-me
Imploro-te, admoesta me
Pois não lhe parece vil
Não fora, ele, hostil?
Ó impetuosa força cósmica
Servi-lo como uma acólita
Sem embargo, ele me traíra
Anjo me abandonara
Cri na conversão
Do meu choro pungente
Em risada fervente
Consignei-me ao coração
Vigoroso fora-me o desengano
Mostrou-me ser profano
Quem agoriei como virtuoso
Agora, distingo-o como tortuoso
Pregara-o que medíocre é a aurora
Eu, meu pequeno, chora
Explica-me o porquê mais uma vez
Justifica-me a rudez
Qual fora meu pecado?
Hei-me aplastado
Conclame sobre mim
Reuna um maldito motim
Escreva-me um remate
Antecedentemente que isto me mate
De meu exício
Não escutes meu bulício
Seja como tu objugas
Funcionas como sanguessugas
No princípio, eu era fundamental
E, bem, este é meu final