Traicao Covarde
Nunca poderão chamar de covarde, aquele que não lutou, porque, reconheceu em si a desvantagem para vencer.
“A esperança concede força ao fraco, transforma o covarde em herói,
sublima o egoísmo por amor,
converte o medo em convicção,
os sonhos em propósito e o
individualismo em fraternidade.”
A diferença entre o fraco e o covarde é que o fraco é aquela pessoa que quer lutar mas não pode... E o covarde é aquela pessoa que pode lutar mas não quer!
“Princípios não se negociam. É melhor morrer com honra do que viver como um covarde. Não há mérito nem orgulho em viver uma vida que não lhe pertence.”
Não posso dizer o que queres ouvir.
Seria eu então um covarde, um homem sem razão, sem caráter, sem moral?
Não posso aliviar tua dor nem nutrir teus sentimentos com falsas esperanças.
Tua vida é teu porto seguro — um templo de paz, amor e felicidade.
Sei que não é fácil vencer o tempo.
Mas acredite: é possível melhorar, um pouco a cada dia..
A rendição
De joelhos a rendição foi covarde,
Na podridão da futilidade a água suja era servida, mas as suas taças quebraram ofuscadas pelo brilho perpétuo do pecado,
Um grito muito forte umedeceu a sala fria e despertou a inquietude de um corpo teimoso, preso na melodia da recusa,
Na promessa quebrada a confissão veio como canção melancólica e de sabor agridoce,
Quem não soube dividir o mundo comigo, jamais poderia ter levado o meu coração junto a si.
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Coragem o cão covarde
O Coragem é um cão solitário
num lugar onde o tudo é nada,
e o nunca é elevado ao quadrado,
onde um rancho é a sua morada!
O Eustácio só sabe xingar,
é ranzinza de primeira mão.
A Muriel já é pura inocência,
acredita em qualquer Vilão!
O Coragem é um cão vira-lata,
mas tem na mente a terceira visão.
E apesar do seu corpo franzino,
enfrenta o mal e salva o patrão!
O coragem é um cão mui esperto,
e o Eustácio, um homem vulgar.
Ele só diz: — cachorro idiota!
mas o cão tem muito a ensinar.
[Personagens principais: Eustácio Bagge, Muriel Bagge
e o cachorro - Coragem]
Poema de J.A.Lopes
O alívio que sinto não é uma fuga covarde da realidade, é um reencontro necessário e vital com a fonte que me sustenta.
O apego é a âncora enferrujada fincada no fluxo do efêmero, a súplica covarde por permanência, contudo, o único regresso possível jaz na mão aberta, pois o que é verdadeiro não teme a vastidão da liberdade.
Eu quero um amor que não seja covarde. E não falo de guerras, heróis ou moinhos, falo do amor que não foge do cotidiano. O que lava a louça, compartilha o silêncio, segura a mão sem medo do tédio. O amor corajoso não é o que promete eternidade, mas o que se faz presente nas miudezas, nas falhas, nos dias em que o afeto parece coisa rara. É o amor que sabe ficar, mas também partir com dignidade, sem transformar distância em castigo. O que confia, mesmo quando não entende. O que não precisa vigiar para acreditar. Amar, afinal, é permitir que o outro seja casa — mesmo quando a vida muda o endereço.
O covarde, quando se vê em declínio, rumo ao fim, aceita e se entristece e pranteia. O guerreiro quando está em declínio, rumo ao fim, se revolta, não aceita e guerreia!
Covarde, vai fugir o resto da vida dele mesmo... vai machucar os outros, sem medidas... faz rodeios e só consegue viver do passado, q nunca o fara seguir a lugar nenhum, tira suas conclusões, somente do q é bom pra ele, não te olha nos olhos, não tem argumentos... mas se algum resto la traz lhe trouxe algum benefício, pode ter certeza é por la q vai ficar... sem chance de futuro algum!!
Meus medos sempre me roubaram minhas coragens me fazendo um covarde para com minha vida;
Me vejo aprisionado entre muros para deixar de construir pontes para os meus sonhos e aproximar da felicidade;
Nunca deixarei de lutar, tropeçando e me levantando para que eu possa sorrir com o meu coração;
