Trabalho Escravo
O medo de pensar por si mesmo fez mais escravos do que qualquer corrente. A liberdade começa no instante em que alguém ousa perguntar:
- E se tudo o que me disseram estiver errado?
Viver não é ser escravo do passado,
ou apenas um sonho do futuro,
mas se alimentar do presente,
para ser autor da própria história.
Cardíacos e Escravos
Há controvérsias. Essa experiência de sofrer para criar casca pode ter efeito contrário e acabar causando feridas profundas que, no futuro, gerarão interminável. Escravos dos que pensam de que é a pior escravidão, porque não cessa nunca e vai ao longo de uma via de vida inteira ou até que você se dobre às regras do grupo, sirva ou não, essa é sua essência.
Criar casca, desafio maior na somatória do resultado subjetivo.
Fizeram isso, por meio da hipnose. No dia a dia, deflagra o ruim sobre mim e o senso ativado na arte de ser autônomo com a autopunição e punições me direciona no criar de engrossar de casca.
O insulto é dual, não traz consigo somente a intenção maléfica. Pode até ser muito instrutivo. O problema é que com ou sem intenção, a maledicência fere. Será que o calo que protege também não diminui a acuidade dos sentidos onde toca?
O perseguidores são escravos, pois nós perseguidos, nem lembramos das suas existências, e podemos os esquecer quando se fazem notados, coisa que eles não conseguem nem por um segundo.
Nós temos a liberdade de esquece los ou nem nota los, porém eles vivem na prisão de não nos esquecer.
Tempo ao Tempo.
O segredo da vida.
Somos escravos do tempo ou o tempo nos torna um escravo?
A resposta pode transformar nossa vida.
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Vivo em uma sociedade alienada, escravocrata dos políticos, ninguém vive mais uma política, e sim uma politicalha, pois grande parte fica imersa aos seus senhores político.
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"Eu acho que cravos
só amam as rosas por
serem escravos
do aroma da flor..."🌷
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<<< Francisca Lucas >>>
"Não seja escravo da sua atividade profissional. Não se transforme em um robô, que não tem sentimentos e não sabe contemplar a natureza ".
As jóias de crioula produzidas no período escravocrata brasileiro dos séculos XVIII e XIX, tem por confecção e acabamento quase formas de artesanato e de forjaria de ferreiros, já que eram produzidas pelos escravos de ganho. Isto explica a simplicidade das formas e a repetição dos elementos, que não resultavam das técnicas da joalheria européia da época, aprimoradas dos prateiros e oficiais ourives portugueses. Em sua grande parte são de pratas, algumas com vermeil combinadas a elementos naturais de adorno, como o coral baiano, a casca do coco, o jacarandá, o marfim de diversos tipos de animais e o casco de tartaruga. O ouro quando aparece costuma ser de baixo teor e sobretudo em pequena quantidade, como detalhe.
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