Trabalho Escravo

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Somos escravos duma sociedade doente onde coisas doentes são consideradas normais e coisas normais são consideradas doentes

Servidão


Numa época de senhores e escravos, certa feita, um causo se sucedeu. Um dos escravos, o mais velho e obediente que já houvera por aquelas bandas, teve seu único filho envolvido numa pendenga. A sinhazinha, moça de poucos atributos e coração de pedra, vira o menino comendo uma fruta.
Coisa boba, pedaço de sobra da refeição anterior, mais que ele tivera a ousadia de pegar. Antes os porcos do que os serviçais da casa. Caso passado ao sinhozinho, o menino fora chamado a responsabilidade: iria pagar com seu lombo franzino e a carne magra, os desaforos do arroubo. Assim fora marcado: o menino ia apanhar do capataz da fazenda no alvorecer do dia, para que diante de toda a negrada ficasse bem claro: só poderiam comer do angú que lhes fossem servidos.
O pai do negrinho, vendo que o capataz não ia tremer a mão na hora do castigo, tomou de força e pediu:
- Sinhô, sei que meu filho errou, sei que vosmecê tem filho também, e coisa que aprendi morando aqui como vosso servo, é que pai educa filho. Deixa eu educar o meu também. Permita que eu dê a coça, mode ele aprende a não pegar nada que não seja dado. E assim foi. O pai bateu até que o sinhô desse a ordem de parar, que foi quando o menino desmaiou.
Menino franzino, 10 ou 12 anos, tanto fazia. Se fosse pela mão do capataz, duas e teria tombado morto. Na madrugada, Quando o choro miúdo do menino se fazia grande na senzala, ouviu-se um sussurro: pai, por quê você me bateu? Bem sabe que eu só tinha fome, e as sobras iam para os porcos...
O pai entre lágrimas respondeu: bati porque eu sabia onde podia bater sem te matar. Cada chicotada que dei, tua pele eu parti, mas meu coração eu sangrei!

Sou escravo dos meus sonhos,
refém da imaginação.
Tenho ilusões me atirando à estaca
cravando-me uma dor...
Acordo, e me vejo em um pesadelo.
Minha mente é um inferno
que controla o meu corpo,
deixando rolar no rosto lágrimas.
Os erros me conduzem ao arrependimento,
e isso apenas me maltrata.
Retrocedo o ponteiro do relogio,
seguindo anestesiado à beira do abismo.
Meu corpo voa pela inexistência,
e a mente me faz retornar.
Sou nada, ou pouca coisa...
Desperdiçando a minha cura,
ou quem quer me curar.
Ao que consta nos autos,
a loucura já não rodeia a mente,
a mente já transpassou a loucura.

Prenda_me no seu coração, faça de mim o seu eterno escravo, acorrentado até ao pescoço lhe servirei até aos últimos dias de minha vida mas amarei_te se um dia me for dado a inesperável oportunidade.
Sou escravo, pobre, mal vivido mas também sou gente de ser amado.

Olhando o céu me vem a esperança e nela que agaro com tanta segurança, ....

Somos escravos dos nossos desejos, tão escravos como os negros eram dos brancos, a diferença é que a nossa carta de alforria tem um preço muito caro, um preço que eu não tenho certeza se vale á pena pagar.

Só a arte das interpretações odiosas, que é ordinariamente a ciência dos escravos, pode confundir coisas que a verdade eterna separou por limites imutáveis.

Vivemos uma democracia em que somos escravos das circunstancias.

Sucumbir ao monstro e suas vontades
Não te faz bem, nem te faz mal
Só mostra que ainda é escravo de tuas algemas
Enquanto sua cabeça se divide ao meio com os dilemas
Questionando se esse monstro é normal
Ou é uma fonte que ganha força, uma fonte de maldades.

Ser dominado por um sentimento sádico
Gargalhar perante à dor de outro ser
Um ser que chora e que implora
E que te desperta prazer, lhe aflora
Um prazer que desperta o "querer"
Querer cumprir o objetivo, frio e prático.

Esconde quando decide que seu hospereiro, criador
Um ser judiado e castigado
Precisa de uma postura agressiva
Uma atitude mais que decisiva
Que possa reviver seu coração fatigado
Cansado de sentir apenas dor.

A percepção torna o homem senhor de seus atos e escravo de suas emoções !

Anjo Negro




Saído do submundo
Escravo de Hades
Domador do Cérberus
Anjo negro
Anjo do mal
De olhar profundo
De corpo escutural
Na porta do Tátaro guia á escuridão
Nas passagens estreitas e sombrias
Ao inferno fui enviada
Lá encontrei esse anjo e me apaixonei
Segui o exemplo de Perséfone
Ao submundo me rendi
Ao anjo negro me entreguei
Minha alma assim se transformou
Escuridão
Desejo
Paixão
O seu mundo no meu mundo se transformou
Anjo Negro
De asas negras
Rosto de um deus...


Letícia Andrea Pessoa

Não sejamos escravos do ontem, mas sim, donos do amanhã. Se construir um presente doloroso , plante um futuro alegre, no qual possa colher os frutos do amor, sem limites.

VIDA, escravos de jó de onde tiramos a felicidade sem nunca tê-la deixado ficar, constante tira e pôe do jogo da intolerância!

O que o escravo da sua própria retidão e o escravo dos seus próprios vícios têm em comum?
Ambos são irredutíveis e incomodam um bocado.

A liberdade total é ser escravo de seus próprios desejos.

Jamais serei um escravo da servidão voluntária imposta por amizades falsas, amores não recíprocos, persuasão de inimigos, devoção a deuses estranhos, antes serei livre em minhas opiniões, serei amigo de quem eu quiser, amarei quem corresponder, enfrentarei os inimigos e temerei somente ao Deus vivo.

E no âmbito da liberdade, tornou-se escravo do vício.

Viramos escravos da busca pela felicidade e da ilusão de ser feliz apenas com o destino e não com na jornada. Apenas lembre que a vida não é uma corrida para ver quem será mais feliz primeiro, simplesmente extraia felicidade de onde você conseguir, esse momento não durará para sempre mas você poderá sempre visita-lo.

Lembre que um dos segredos da vida é aceitar as pessoas como elas são, não como nós queríamos que elas fossem e que metade da vida é amar a outra metade é ser amado.

Talvez o amanhã não será necessariamente melhor do que hoje.
Talvez hoje você ainda não é melhor do que ontem. Se permita.

O ano novo não existe se você é sempre o mesmo.

Cuidado com seus feitos... Pois podemos nos tornar eternos escravos de nossas lembranças...

A pior escravidão é aquela em que o escravo pensa ser livre.

⁠Homens de caráter forte não são escravos da pornografia, e isso é um fato