Frases de Tolstoi

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Se admitirmos que a vida humana pode ser regida pela razão, está destruída a possibilidade da vida.

Leon Tolstói
Guerra e Paz

A mulher é tão interessante que a diferença entre uma boa e uma má mulher quase não existe.

Não tema ninguém ou nada. Aquilo que é a matéria mais preciosa que existe em você não pode ser danificado por ninguém ou por nada.

Os mais fortes de todos os guerreiros são estes dois: tempo e paciência.

Falai aos animais, em lugar de lhes bater.

Pode se viver uma vida magnífica quando se sabe trabalhar e amar.
Trabalhar por aquilo que se ama
e amar aquilo em que se trabalha.

Quando você ama alguém, você ama a pessoa como ela é, e não como você gostaria que fosse.

O verdadeiro amor não está nas palavras mas nas ações, e só o amor pode conferir-lhe a verdadeira sabedoria.

Parece-me que o sorriso, e só ele, faz aquilo que chamamos a beleza de um rosto.

Que estranha ilusão é supor que a beleza é uma virtude.

O homem pode viver 100 anos na cidade sem perceber que já está morto há muito tempo

Para se viver com honra, é preciso consumir-se, perturbar-se, lutar, errar, recomeçar do início, novamente recomeçar e lutar e perder e ganhar eternamente. A calma é uma covardia da alma.

A única certeza absoluta que o homem tem é que a vida não tem sentido.

É necessária muita intuição e desenvolvimento mental para distinguir um jogo de palavras, uma frase e uma verdadeira obra de arte literária.

Só há uma maneira de acabar com o mal: é responder-lhe com o bem.

‎É absurdo não aceitarmos a vida como ela é, deixarmo-nos dominar pelo passado. Há que lutar para viver melhor, muito melhor.

O respeito foi inventado para esconder o lugar vazio onde deveria estar o amor.

(Anna Karenina)

Apenas podemos saber que não sabemos nada. E este é o mais alto grau da sabedoria humana.

Os homens parecem-se com os rios: todos são feitos dos mesmos elementos, mas ora são estreitos, ora rápidos, ora largos, ora plácidos, claros ou frios, turvos ou tépidos.

Os cavalos fogosos conhecem-se pelo porte e as pessoas apaixonadas pelos olhos.

Leon Tolstói

Nota: In Anna Karenina