Tolo Acredita Tolo Mente
Uma dose de aprender
Acredite fui tolo em tomar aquele purgante, não seja tolo, fui assassino quando matei as oportunidades de conhecer a doçura da humildade, não mate o pão que sacia a integridade, fui desonesto quando enganei meu professor, aprenda cada vírgula da vida, ignorar a porção que preenche as lacunas e aderir a presunção da vaidade, o dinheiro não é tudo.
São tantos os pormenores que ofendem e desprezam a capacidade de aderir a simples maneira de dirigir a vida, onde a maturidade revela que cada momento é ímpar e não se repete, mesmo com conhecimento e muita crítica a respeito das fases dilaceradas pelos prazeres passageiros, a bagagem acompanha e o fardo existe, e nesse emaranhado de informações a gente permite sucumbir pela manifestação de novas emoções e toda dilaceração volta a se repetir, infeliz e dolorosa condição que repele os bons sentimentos, contudo que não se pode negar, pelo acerto ou erro, que vai de céu a inferno, a vida passa a ser magia, uma mágica e magistral interessante mistério, e eu nem sabia, vivo nesse universo.
Giovane Silva Santos
Doces e limões
Como um tolo vivendo atrás de sombras, perdi o juízo por acreditar no teatro produzido pelo falso amor.
No mundo obscuro desse amor, as fantasias de viver um sonho sem fim foram o ponto máximo, mas as dúvidas eram transparentes assim como a tormenta era de se desgastar os olhos.
O essencial foi ignorado, as decepções hoje andam com pernas de pau gigantes no picadeiro da vida, já a vingança se mantém oculta no meu coração amargo.
Entre doce e limões carrego no peito a saudade e as lembranças do que foi bom e do que foi ruim.
Controvérsias
Te escrevo esta lírica crítica poética
Como um tolo devaneio desta minha mente
Antes tão inerte, agora inquieta
Redijo substantivos e vocábulos
Tão mornos e oblíquos
Afim de encontrar acalento
À esta minha vida, morna e incerta.
De amantes a inimigos
Malditos escravos
De devaneios antigos
De estranhas aversões
Nossos nocivos estragos
Eu queria a calmaria
Do encontro das marés
Queria a melodia
Orvalhada dos ouropéis
Queria não ser tão estático
E poder não sentir
Essa minha dor
Mas não sei se queria
O privilégio de chamar-te de amor
No ápice de minha saudade
Houve um lapso temporal de desespero
Em que sem pudor ou medo,
Infligi a mim, uma dor de total desmantelo
Queimei-me a pele
Por não suportar o queimor que me aquecia por dentro
Meus epitélios pareciam desgrudar da derme
E seu nome não me saía da cabeça
A tu, eu perdi a sanidade.
Nem mesmo todo o tempo que passamos na estrada
Bastaria a compensar as horas que perdi delirando por ti
Queria não ter essa intensidade exacerbada
Mas das rosas que você me deu,
Sou a estragada.
Desvencilhei-me das lembranças tuas
Mas tua foto ainda está em minha cabeceira
Ainda sinto teu cheiro em pessoas alheias
Em minhas andadas rotineiras
Queria ter lembranças como as suas
Boas e puras
Mas nas minhas,
Só fomos dois inconsequentes
Cambaleando sob a linha tênue à margem da razão e da loucura
Beijei bocas das quais não lembro o gosto
Pousei em corpos estranhos, conhecidos e em tantos outros
Mas sempre foi você,
O fogo que me torna imune aos sopros
Estou numa bolha de inércia prestes a ser estourada
Meu mundo rosa tem coloração acinzentada
És parte fundamental desse caos instaurado em mim
E sem você, eu me resguardado
Nada mais vai ser cem por cento
Nada tem a beleza extraordinamente quântica
Linda, leve
Como teu sorriso e teus cabelos ao vento
Minha energia lasciva destruiu teu carro
E a minha sanidade,
Me trouxe os debates existenciais sobre a beleza da ida
Mas se eu não fosse azarada,
Não conheceria quem me ensinou a fórmula de resolução
Ou da destruição de minha vida
Toda a incompreendida chama que juravas ter
Era brasa molhada, fogo de palha
E agora, cobrança de saudade
Que só sobrou pra mim
Junto à esse romantismo ultrapassado
À imensidão de lirismo incompreendido
Você me trouxe de volta à monótona realidade.
Com a dor de ser o que sou,
Acabou.
Acabaram os vocábulos
Todos os numerados fósforos foram queimados
E apagaram
Só restou a fumaça
E a dor reconfortante de quem os segurou até o final.
Serei sua
Enquanto meus versos inconformados e desajustados
Insistirem em ser seus.
Thaylla Ferreira Cavalcante
Um tolo nunca consegue discernir entre um verdadeiro e um mentiroso. Normalmente ele dá ouvidos para o mentiroso e chora a perca do justo.
Amo qualquer um que seja bastante tolo para acreditar nisso, você é diferente, digo que o amo embora isso me machuque é uma mentira e te prende quando queria libertar-lhe, não agüento o seu amor.
Não quero que você tente e tente e vá se machucando cada vez mais, não digo “Desista.” porque de um modo você é diferente, faz-me querer que você queira-me, isola do mundo, e faz ver as coisas de outra forma, deixa minha pessoa feliz até quando eu penso que não tem saída pros meus problemas.
Mas nem tudo é perfeito e o problema maior é que te amo, porém ainda gosto deles.
“Pareço um tolo ou um escandaloso enquanto me divirto. Mas é só na tua mente. Porque enquanto me divirto penso e sinto a diversão natural e tu és traído pelos teus maus pensamentos.”
Búzio do Coração (dezembro, 2012)
Bem tolo é quem acredita na frase feita "Deus acima de tudo"... é que, para ser verdade, a palavra Deus tem que ser substituída pela palavra carteira.
Ha duas coisas, para quem sabe, dificil de acreditar;
organização, e liderança onde o tolo diz que governa.
E os espertos não tirar proveito da situação.
E uma terceira de dar pena;os que esperão do tolo.
Tolo, seus olhos sao o espelho da tua alma.
Entao mentir pra que se teus beijos dizem clara mesnte que o amor ainda exite dentro de voce.
froxo es, pos nao tem coragem de assumir o que sente. Por medo.
Teu amor e algo que te machuca mais es tao froxo que prefere viver a sofre do que aceitar que seu amor sou eu.
Seu corpo grita pelo meu, seu coracao doi por n aguentar esta linge do meu.
Mente a si mesmo pensendo que sera feliz ao lado de quem n ama.
Covarde!!!!
Seus pensamento sao apanas em mim… E sua mente chega a doer….
Medroso… E tanto o medo de ne perder dinovo que insiste pra si mesmo em n me quere….
Oh como eu fui tolo por acreditar em você,teve momentos em que eu pensei que gostasse realente de mim,mas depois foi que eu vi que seu interesse realmente era outro.
Eu não quis acreditar que eu estava na mira da tristeza,nem imaginei que você largaria minha mão.
Tolo,cego,estúpido esses são os adjetivos que me prego depois que você se foi.
Nunca imaginei que fosse assim,mas seu sorriso é sua máscara,para caçar e destruir basta sorrir.
Estou me sentindo perdido no meio de tantas mágoas , eu estou aqui, mas meu coração bate em você,por quê ?
E ainda dizem que a vida é feita de escolhas.Por favor saia dos meus pensamentos, tão simples pensar nisso que já esqueci a ideia mas não esqueci você.
Para sempre vai marcar minha vida, Mas com tantas feridas que deixou eu penso que nunca mais possa vir a fazer parte dela.
Pequeno, que me julgas tolo
Com mentiras me enfeitas?
De mãos dadas já tão cedo,
Duas vontades contrafeitas,
Pequeno, que me julgas tolo
Uma língua e a boca ao medo
Eu sei com quem te deitas
No largo de um romance antigo
Sobre um sol já encoberto
Gela o fogo do inferno e sigo
Uma paixão que não me lembro,
Andorinhas onde vão? Onde vão?
Já lá vem setembro…
Adeus minha paixão!
E eu tolo, acreditava que o amor era cego apenas na aparência física da pessoa, enquanto na verdade, ele cega toda sua vida sem exceções nenhuma.
Estamos sempre nos desvencilhando de uma dor e caindo no colo de outra, mas tolo o que não acredita que um dia desses, o colo virá quente e amenizará qualquer dor. No fim, o aprendizado nos deixa cicatrizes que vem a calhar!
Simone Resende
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