Todo Sopro que Apaga uma Chama Reacende
Pra você um sopro suave de carinho,
pra fazer cócegas em seu sorriso
e florir alegria em teus lábios.
A vida é um sopro breve; tome as rédeas do seu destino ou verá a sua alma se apagar, servindo ao teatro de outra pessoa.
O vento, o ar: a atmosfera
O atma: O sopro da vida
Nos trás de outros continentes
A respiração dos nossos irmãos
Nos trás os pensamentos
As vibrações
As energias internas
A consciência universal
Haverá dias em que você será um sopro de vento tentando mover montanhas.
E encontrará olhares que não compreendem, corações que se fecham, mentes presas a padrões tão rígidos que parecem feitos de pedra.
Haverá quem se irrite com o novo, quem tema o desconhecido,
quem veja ameaça onde existe apenas convite.
Mas não se engane: o conflito não é sinal de erro, é sinal de movimento.
Toda transformação incomoda.
Toda luz cega, no início, aqueles que viveram tempo demais na sombra.
Apresentar um novo caminho é, inevitavelmente, confrontar velhas estruturas.
E a rigidez sempre resiste, porque teme se desfazer.
Evoluir, porém, é um chamado da alma.
É recusar-se a viver repetindo velhos ciclos que adoecem o espírito.
É ter coragem de desaprender, de romper as correntes invisíveis,
de abrir espaço para o que ainda não existe.
Você não veio ao mundo para caber nos moldes antigos.
Veio para criar caminhos onde antes só havia muros.
Veio para tocar consciências, mesmo quando isso gera ruído,
mesmo quando isso gera desconforto.
Pois o verdadeiro crescimento não é linear,
não é suave, não é sempre aceito.
Ele exige coragem para lidar com a rejeição,
paciência para enfrentar resistências
e fé para permanecer quando tudo pede que você desista.
Lembre-se: a água só encontra o mar porque ousa fluir,
mesmo quando pedras tentam barrar o seu caminho.
Evoluir é isso — não lutar contra a resistência,
mas continuar indo,
com leveza, com verdade,
sabendo que o seu movimento inspira outros a despertarem também.
No fim, quem se abre para o novo expande a própria existência.
Quem escolhe fluir encontra a si mesmo.
E quem se permite evoluir descobre que o infinito sempre esteve dentro de si.
Com amor ♥︎
Felicidade é um Sopro
Felicidade não se vende.
Tentei comprá-la um dia: veio vazia.
Embrulhada em papel brilhante,
mas, por dentro, vento.
A paz não aceita ser parcelada.
Mora onde o tempo esquece de contar segundos.
Onde o dia apenas acontece.
Se a vida quer um canto de mim,
dou-lhe a sombra de um ipê.
Dou-lhe meu cansaço entregue à rede.
Dou-lhe meu silêncio.
Dou-lhe meus ouvidos.
E que ninguém me peça recibo.
Boa tarde, vida!
Boa tarde! Neste dia que se inicia, a vida, um sopro, logo se esvai. Aproveite o tempo, não se perca em bobagem, sonhe alto, dê o seu melhor, antes que tudo se desfaça.
Nesta terra, a vida é breve, um sopro a passar, temos um chamado, que a qualquer hora virá. Então, vivamos o que realmente importa, sem adiar, sem hesitar, a cada porta.
Seja feliz, seja quem você é, sua própria essência, sua fé. Não espere nada, nem de ninguém. A liberdade reside em ser, sem refém.
Se a vida é sua, viva cada segundo como se fosse o último do mundo. Há tempo, sim, para viver e sonhar, mas o amanhã incerto pode não chegar.
Viva hoje, com toda a sua paixão, pois o futuro é incerto, uma ilusão. Assim nos ensina Gilmana da Cruz Silva, a viver o presente, com alma viva.
A vida é breve como um sopro e extensa como um sonho, quem aprende a viver o agora, aprende a eternidade.
Angela Monteiro
Um sopro atravessa a sala,
sem som, sem pressa,
como quem toca sem tocar.
A luz muda de tom.
Nem laranja, nem ouro —
apenas o que resta quando o dia
esquece de terminar.
As paredes não dizem,
mas sentem.
O relógio não marca,
mas para.
Por vinte minutos,
algo maior do que o tempo
resolveu ficar.
Venceu a etapa de quando dois ventos sopravam dentro de ti —
um a busca, outro um sussurro,
divididos entre desejo e vazio.
Venceu.
Minha força é chama viva: não queima, apenas ilumina —
e assim, dissolve o que não encontra raízes.
Ares que vieram, regidos pela leveza e pela dualidade,
ressentidos em dança, curiosos, sem fundação, também logo se foram.
Mas eu — inteiro, com mil facetas convergindo —
sou o eixo que o vento não pôde partir.
Temos mar dentro do peito,
íntimo, sussurrante, lento.
Nessa maré que nunca se cansa,
há compaixão, há dádiva, há dom.
Não existe solidão tanto quanto
a paisagem seca de quem desconhece o mar —
e contempla isto em silêncio.
Observa, mas não compreende.
Tenta tocar, mas a água escapa.
Eu poderia ficar acordado
apenas para ouvir sua respiração,
um sopro leve que embala a noite
como canção de ninar.
O seu sorriso, discreto e sereno,
floresce em meio ao sonho,
e ilumina a escuridão
com uma ternura silenciosa.
E quando você viaja distante,
eu permaneço aqui, quieto,
acolhendo a paz que encontro
só por estar ao seu lado.
Quando o corpo se rende ao cansaço, há um sopro de amor que nos sustenta. É Deus, agindo em silêncio, que ilumina o espírito, restaura o que o mundo desgasta e nos ergue com a Força Eterna da Sua Cruz.
Ninguém vive para semente. A vida é um sopro, um instante passageiro, e por mais que lutemos para deixar raízes firmes, o tempo sempre mostra que nada é eterno. Muitas vezes, somos obrigados a pagar por dores que não nos pertencem, por culpas que não são nossas e por escolhas que nunca fizemos. A injustiça caminha ao lado da existência, e, ainda assim, precisamos seguir, como se fôssemos responsáveis por fardos alheios.
A verdade é que a vida não pergunta se estamos prontos, ela simplesmente cobra. E, nesse caminho de cobranças silenciosas e contas que nunca abrimos, aprendemos que nem sempre a justiça vem de fora — às vezes, só nasce dentro de nós, no momento em que decidimos não carregar mais aquilo que não nos cabe.
Gláucia Araújo
Leve minha voz adiante. E como um sopro de paz, faço você reagir pra vida. Coragem é tudo que quero que você tenha. Solte-se de dentro de si e voe por montanhas, viaje por caminhos íngremes, ande na multidão, porém nunca se afaste de você mesmo e nem do que você acredita. Siga forte! De uma forma ou de outra, estarei ao seu lado, fazendo você lembrar que você é capaz. Olhe para o céu agora, olhe para a terra também e saiba que entre um e outro, está a figura mais importante que existe neste mundo: “está você”... Leve-se firme! Conduza-se ao topo das suas conquistas, das vitórias traçadas por persistir e, por nunca, nunca, jamais desistir. Renove-se todas às vezes que uma lágrima de dor cair do seu rosto, transformando-as em tempero que irá alimentar a sua alma, dando-lhe ainda mais motivos pra seguir, pra ser e pra viver. Então, vá! Não pare! Siga... Siga!
Entre o abismo e o sopro
Perdi-me em mim, num silêncio que ninguém ouve, num vazio que devora por dentro, numa dor inexplicável que não encontra tradução. Era como se o mundo me chamasse para fora dele, como se uma voz sussurrasse: “deixa ir, solta, termina…”. E eu, sem forças, só queria calar aquela angústia, só queria pular da ponte para escapar da ponte que havia em mim. Mas não era escolha, não era vontade, era um medo escondido, um segredo escuro, uma batalha sem testemunhas. Até hoje carrego essa luta constante: não cair nas armadilhas da vida, não ceder ao convite da desistência, não desejar apagar a própria luz. E quando sorrio, ninguém vê que por trás do riso há uma alma cansada, travando guerras invisíveis. A cada amanhecer, sou sobrevivente de um combate silencioso, uma rosa vermelha perfumada, com espinhos que perfuraram a alma. E ainda que doa, escrevo, choro, respiro… porque a vida insiste em mim, mesmo quando eu não consigo insistir para viver.
Há um sopro divino que nos visita ao nascer.
Nele, há um segredo que poucos percebem: viver não é apenas existir.
Respirar não é suficiente para que a vida floresça;
é preciso entregar-se ao outro, tocar almas, plantar esperança.
A existência, quando vivida apenas para si,
vira deserto árido onde a alma se perde na sede do próprio ego.
Mas o servir… ah, o servir é rio que brota do coração
e corre para irrigar terras secas, levando alívio, cura e sentido por onde passa.
Servir é reconhecer a presença de Deus em cada rosto. É colocar-se a caminho, não para ser visto,
mas para ver o outro.
É descer do trono da própria vaidade e ajoelhar-se diante do mistério da vida que habita no próximo.
O Mestre nos ensinou isso com os próprios pés,
lavando os pés dos discípulos,
mostrando que o verdadeiro poder é amar.
Não há grandeza maior do que doar-se,
porque é no dom de si mesmo que o céu se abre sobre nós.
Quem não serve, adoece.
Quem não ama, endurece.
Quem não reparte, empobrece.
A vida só ganha plenitude quando transborda em outros corações
A fé é esse sopro invisível que nos faz enxergar além do que os olhos alcançam.
É o fio que liga a gente a algo maior; uma presença serena,
que orienta, acolhe e conduz, mesmo quando o caminho parece incerto.
Ter fé é abrir espaço dentro do peito para o mistério
e permitir que o divino se revele nos detalhes.
Porque, quando o coração confia,
a vida encontra um jeito bonito de abençoar.
— Edna de Andrade
A penumbra acende o contorno da pele,
um sopro de música desliza lento,
teu corpo é marulhar de desejo noturno,
minha boca naufraga na tua maré.
O silêncio pulsa entre notas e beijos,
um ritmo secreto se escreve no ar.
No balanço suave da noite sem pressa,
somos dança, vertigem, incêndio e luar.
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