Todo Amor Precisa ser Alimentado

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Eu estava em uma plantação de flores.
Encontrei você!
Era linda e tinha um brilho, uma doçura que jamais tinha visto ou sentido antes.
Fiquei ali só observando, e tive a certeza que essa flor precisava ser cultivada, com meus carinhos e por minhas mãos.

Hoje assim que abri meus olhos fui atingido pela saudade que acabou me lembrando de você e de todas as coisas que você me prometeu,e mesmo que isso doa,eu tenho que aceitar que você não passava de um mentiroso!

Quando o homem inventou a internet deus chorou, e o inferno abriu as portas!

Não quero viver de superficialidades...
ou de mentiras e inverdades
quero viver com autenticidade,
na profundidade do ser
que se revela intenso e verdadeiro
desnudando a alma por inteiro!

O pior de tudo e deitar na cama e no lugar de dormir ficar pensando e se...E se tudo tivesse sido diferente, se você tivesse visto que eu sou a mulher da sua vida, se você tivesse valorizado o carinho que eu te dava. Se você tivesse me dito naquele dia: não vai embora, fica comigo, eu te amo, a gente dá certo junto, não vai. Se você tivesse visto em mim tudo que você procurava, tudo que você precisa pra viver feliz. Porque eu vi tanta coisa em você, eu vi em você meu porto seguro, meu futuro mais bonito, meu caminho pra felicidade. Meu problema foi esse… Ter visto muita coisa em quem não viu nada em mim.

Felicidade é quando se tem pouco,mas esse pouco parece muito !

"Pra uns momentos sorrisos, pra outros lágrimas, pra todos DEUS."

Sem vaidade
Quando amamos, queremos que nossos defeitos permaneçam ocultos — não por vaidade, mas para que o ser amado não sofra. Sim, aquele que ama gostaria de parecer um deus — e também isso não por vaidade.


( do livro em PDF:100 aforismos sobre o amor e a morte )

Lembranças são como passaportes que nos permitem viajar na máquina do tempo para reencontrar pessoas e reviver momentos. Na bagagem, levamos a mesma saudade.

Vou contar um segredo
Eu quebrei meu relógio
Só conto os segundos
Se eles forem nossos

Sobre os velhos amigos

Muito mais que qualquer nostalgia barata de um reencontro despretensioso ou a simpatia de uma rápida conversa diplomática, são as lembranças que tenho a respeito de quem passou por minha vida: os velhos amigos. Eles são cicatrizes benignas feitas por pessoas que, usufruindo de toda a liberdade que têm, deixaram com que a intersecção de nossas histórias existisse.
E eu quero lhe chamar a atenção aqui porque, quando digo história, estou falando do acumulado de experiências, acúmulo de encontros e desencontros da vida colecionados em um indivíduo, de forma que seu caráter, personalidade, espiritualidade e ideologia se fazem frutos desta dita história.
As sobreposições que sofri pelos meus velhos amigos me permite ver, talvez só aqui na frente olhando para as fotos, que a vida foi boa de ser vivida com eles; me permite ver que, como diria Spinoza, o encontro fraterno de nossas almas gerou ganho potência, o que ele mesmo traduz como felicidade.
Aos meus antigos amigos dos enes lugares pelos quais passei, a cada um deles, eu sinto a falta de vocês. Obrigado por permitirem o nosso encontro. Com vocês eu ganhei potência, eu palpei a felicidade. Com vocês vivi momentos dos quais não queria que acabassem e compartilhei lugares dos quais não queria sair.

Não costumo correr atrás de ninguém. Mas eu senti que por você vale a pena lutar.

Queria te contar o que sinto,
perguntam se amo você, digo que não e minto.
Em nossas conversas, meu coração bate mais forte,
em seus abraços mergulho meus devaneios,
você é meu sul e meu norte,
que se danem os comentários alheios!
É difícil esconder todo esse sentimento,
guardar tudo aqui dentro...
Chegou a hora de contar,
que eu sempre te amei,
me apaixonei,
sempre vou te amar!

Se você soubesse o quanto é lindo e como me fortalece te ouvir dizer o que sente por mim,
ah, se você soubesse...
não me diria apenas uma vez...

Tentação

Eu fechei os meus lábios para a vida
E a ninguém beijo mais, meus lábios são,
Cmo astros frios que, com a luz perdida,
Rolam de caos em caos na escuridão.

Não que a alma tenha já desiludida
Ou me faleçam os desejos, não!
O que outrem prejulgava uma descida,
É subir para mim, elevação!

Vejo o calvário por que anseio, vejo
O Madeiro sublime, "Glórias" ouço,
E subo! A terra geme... eu paro. (É um beijo.)

A moita bole... Eu tremo. (É um corpo.) Oh Cruz,
Como estás longe ainda! E eu sou tão moço!
E em derredor de mim tudo seduz!...

Mário de Andrade
ANDRADE, M. Poesias completas: Volume 2, Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2014

Quanta leveza você carrega nesse teu sorriso. Ao ponto de tornar os grandes problemas da minha vida inúteis e incapazes de abalar essa estrutura sólida da história que estamos construindo. Quanta beleza nesse teu olhar. Que me encoraja a olhar pra frente. Na certeza que você estará ao meu lado. Sempre. Quanta verdade na tua palavra. Que, na verdade, nem precisa ser exatamente dita. Quanta força em teu abraço. Um carregador humano de energia positiva. Quanta sorte é você. Ter você. Em minha vida.

Borboleta é flor que o vento tirou para dançar, pessoa é estranho ímpar que o mundo resolveu testar.

A frente, o desconhecido, tão escurecido em dúvidas
quanto o céu antes do temporal,
a incerteza de minhas ações
gera descontentamento matinal.
Queria seguir os pontos,
queria ligar os pontos,
adentrar a fortaleza e continuar os sonhos,
porém, a incerteza da felicidade
é que faz a mente virar.
Tudo vai ser perfeito,
mesmo não sendo tudo aquilo que se planejou
tudo será intenso, assim como sempre foi,
pois nem o futuro pode apagar as marcas do passado.
As histórias são recontadas de tantas formas,
que chegará dias em que vamos até confundir
se foi no ano novo que nadamos pelados
ou se foi aquele ano que ficamos deitados
dando nome as estrelas até o sol ressurgir.
É tudo indefinido, está relativamente ligado
ao nosso incerto caminho.
Destino, acaso, desejo, talvez, não sei, tomara, futuro,
são pensamentos que geram atitudes
tão desvirtuadas e intrigantes
que é impossível não se atrair...
falar de futuro e sonhos é se mostrar na velhice,
mesmo não sendo tão real, às vezes ilegal,
entretanto sincero e verdadeiro.
É bom às vezes sentir medo,
É livre o arbítrio de ser quem quiser ser
e também pesadas demais as consequências.
Todo livre paga caro por sua maneira de viver,
é raro ser entendido, compreendido e apoiado,
estreitando a linha da loucura e da lucidez
de desejos e desvirtuações,
de anseios e convicções.
A frente o desconhecido, tão escurecido em dúvidas
quanto o céu antes do temporal.

O sangue escorria, naquele líquido vermelho a dor se ia, era necessidade, diferente do desejo e insanidade, a dor parava, descansava. Os olhos fechavam, ali escurecia, sentia-se bem, era o lugar onde se encontrava, sentia o coração ficar calmo aos poucos, história escrita com sangue, se tornando melhor. Pedaços vazios. Mutilação. Restaram os pedaços que se tornaram cicatrizes, aquelas que mais tarde ao passar a mão, se orgulhou por ter aguentado fortemente sozinho, sem precisar da ajuda de quem o julgava e acabava com suas esperanças de viver a história que escrevia.

Ela teve seu coração desfiado, mas tem fome de resiliência. Não importa se esteja sangrando, ela continua passeando pela vida com seus muros, medos e pontes. Sua maior segurança é a esperança. E quando todo mundo espera lágrimas, ela chega com um sorriso iluminado no rosto. Ela tem um pertencimento próprio que ninguém invade. Ela ama, muito. E, se não a amarem, ela continua amando, mas procurando outros meios de seguir sozinha e amar de novo. Porque, pra ela, o amor sempre vence no final.