Todo Amor Precisa ser Alimentado
Até mesmo o mais intelectual, consegue perde a razão e encontrar a "loucura" do que é está apaixonado.
O que eu queria? Era ter você aqui comigo, eu só queria poder te abraçar, te beijar.
O que eu queria? Era sentir o seu toque, seu cheiro, o seu calor, queria o seu afago em mim.
O que eu queria? Olhar no fundo dos seus olhos e dizer o quanto eu te amo, o quanto eu te quero.
Mas você se foi para nunca mais voltar, você se foi e levou um pedaço de mim.
Mulher bem resolvida é assim: depois que a gente descobre que vive muito bem sem homem, só os melhores conseguem nos chamar atenção.
Não me compare aos seus amores do passado. Se estou em seu presente, é pra fazer a diferença, e jamais pra ser igual.
Tu tens o brilho dos astros,
-Tem o perfume da flor,
Contigo eu sempre sonhava,
E hoje contigo estou.
Confesso que me entender não é uma das missões mais fáceis, sei lá, nem eu mesma me entendo, mudo constantemente, as vezes quero, outras não quero nem ver e muito menos ouvir.
Não gosto de muita gente ao meu redor, se for para está rodeada, que seja de pessoas que eu confie, talvez porque o ser humano me assuste. Entre está rodeada de pessoas e animais, prefiro os animais, eles só atacam para defender-se, o ser humano, por prazer.
Me assusta as vezes eu não querer toque, abraço, muitas vozes ao meu lado, por sempre preferir o silêncio, afinal de contas, minha mente por si só já faz uma enorme barulheira.
Eu sei sim o que gosto e o que não gosto,o que quero e o que não quero, o problema é você conseguir interpretar o momento do meu sim, e do meu não, isso já não se torna mais um problema meu, mas do quanto você me conhece a ponto de compreender até mesmo o meu silêncio.
Aquela pessoa
Sabe aquela pessoa que você nunca imaginou conhecer?
Aquela pessoa que te surpreende com o brilho no olhar.
Aquela pessoa que mesmo com mil defeitos, apenas uma qualidade dela te faz esquecer todos os erros cometidos.
Aquela pessoa que faz você acreditar que tudo que você viveu antes dela passou longe do que é amor.
Aquela pessoa que ao você acordar todos os dias, seu primeiro pensamento é ela , e dorme querendo que seu último pensamento do dia seja igual o primeiro.
Aquela pessoa que quando não estar ao seu lado, te faz sentir como se o dia estivesse faltando o Sol.
Aquela pessoa que você carrega com você o tempo todo e mesmo assim sente saudade até estando ao lado dela.
Aquela pessoa que sua melhor lembrança é o brilho dos olhos, tudo pq, você se reflete neles.
Aquela pessoa que você ama tanto que te deixa sem saber o que fazer.
Aquela pessoa que você vai deixar ir... Pq você quer apenas sua felicidade.
Uma Noite de Blues
" A sua superfície encenando
O mais quente dos desejos
Arranhões,marcas,cicatrizes
Sorrisos indeléveis,que blues...
Pecados silenciosos,ou não
Tédio ? Nunca...
Imprimindo arrependimentos
Pois o mundo acorda
E amar cansa!
Nunca vi um sorriso tão belo, nunca vi uma flor desabrochar, quando olho nos teus olhos, me perco no brilho do teu olhar.
DESCUBRA SEU FLUXO
Ter um ritual matutino é a forma mais básica de auto-confiança; lhe fará lembrar que, quando tudo mais falhar, pelo menos você pode encontrar algo que pode depender. Seja uma oração ou meditação. Seja praticar exercícios de alongamento ou de respiração. Seja uma breve leitura ou momento de estudo profundo. Tenha o seu encontro de amor matutino.
E Quando as suas forças se esgotarem, lembre-se sempre que há um Deus disposto a te renovar, basta acreditar. ❤️
“…E é assim que defino felicidade, a soma perfeita das seguintes parcelas: EU + VOCÊ. E minha felicidade tem pressa, então se apressa amor meu. E não se demora, demora não, porque esse amor já se hospedou aqui, bem dentro do meu coração.
Preciso de um pseudônimo urgente. Como posso escrever o que vem de dentro do meu coração, se este está tão inconstante? Como alguém pode curtir as palavras de alguém, que ama outro alguém, e esse outro alguém no mesmo instante que conserta seu coração, volta a espatifá-lo novamente? Será falta de amor próprio? Será bipolaridade? Será loucura? Nunca saberei. Mas você que me ler e que sabe que, certas vezes, amamos os nossos algozes, me entende muito bem. Coração quebrado e orgulho inteiro? Ou orgulho quebrado e seguir amando?
E agora eu me pergunto por quê? Se tenho a chance de voltar atrás e recomeçar, então por que meu coração quer seguir em frente? E o próprio coração me responde: - É o seguinte, mocinha, ame aquela pessoa que te viu, quando você estava invisível.
Carta de um índio
(Fernandha Franklin)
Nós vivíamos em um lugar incrível.
Éramos amigos íntimos da natureza e as únicas riquezas que nos interessavam eram as essenciais para se viver: comida, água e um bom convívio.
Não sabíamos que existiam riquezas além disso, e se existiam...essas não nos interessavam.
Nosso único investimento era no fortalecimento do elo que tínhamos com a mãe Terra. A energia com o planeta é que nos elevava.
Tínhamos nossos costumes, rituais e nossa nudez nunca forá um tabu, ou motivo para vergonha.
Foi então, que chegou um povo diferente, que colocou roupa na gente, e nos ensinou a entender sua língua. Pois para que acreditássemos em suas mentiras precisariamos entender suas palavras.
Prometeram nos mostrar o que havia de melhor fora da aldeia (fora de nós) e que também poderíamos ser "homens civilizados". Nos falaram que seus mundos eram muito melhores, e que de onde vinham, a vida era encantada.
Eu acreditei!Até porque, foram eles que me ensinaram no que acreditar.
Eles mentiram!
E foi então que fez sentido as vestes que usavam: era uma forma de esconderem um pouco da mentira que eram.
Troquei tudo o que eu tinha e toda paz da mata...por um quarto velho numa cidade poluída, que agredia meus olhos e ouvidos, e que o homem civilizado, insistia em dizer que fazia parte do meu futuro.
Eu, índio "selvagem". Ele, homem "civilizado". Muitos de meu povo, ainda tentam se manter na pureza e nos valores daqueles dias... mas até lá, o homem levou tecnologia, e esse entretenimento impede meu povo de pensar, como pensavam nos antigos dias.
Eu, índio, triste estou!
Não somente pelo meu povo, mas por todo povo que o homem enganou.
O conhecimento que diziam, era pura hipocrisia...
E toda lembrança da vida do índio, foi substituída por este único dia. Hoje! 19deabrildiadoíndio
SOU BELA, RECATADA E DO LAR!
SOU NATURALMENTE BELA... Amo-me como sou, mesmo não me achando perfeita. Nunca fui escrava da beleza, de frequentar academias, de ficar me analisando no espelho e fazendo selfies o dia inteiro. Não tenho cirurgias plásticas, tintura no cabelo, lente colorida; odeio maquiagem e exercícios localizados. A genética me favoreceu e - até o momento - me alimento de tudo sem muito engordar ou prejudicar minha saúde. Não me considero vaidosa, somente o suficiente para me sentir confortável, pois me cuido para me sentir bem e não para ser admirada. Odeio me preocupar com decotes em que preciso tapar com a mão para me curvar, saias curtas e justas em que eu tenho que ficar puxando enquanto eu ando ou cada vez que me sento, roupas transparentes demais ou agarradas demais que mostre ou marque cada detalhe do meu corpo. O fato de eu não ser vaidosa não significa que eu seja relaxada, do tipo que usa saia até o pé e camisas de mangas pra não ter que depilar as pernas e as axilas usando a desculpa de que a religião não permite. Amo perfume, mas não para substituir a higiene. Minhas roupas não são de marca, mas tem marca de patas e pelos de cachorros, é só lavar que sai... Acredito que a beleza está em não precisar ficar se enfeitando muito para ter que desmontar tudo na hora de dormir e acordar alguém irreconhecível.
SOU MODERADAMENTE RECATADA... Moderadamente porque não sou santinha e nem tenho a pretensão de ser, pois não levo jeito para ser hipócrita. Já fui sim meio porra-louca (ops, soltei um palavrão), na minha época de solteirice e juventude, fase em que nada nos intimida, amedronta e que não medimos muito as consequências dos nossos atos. Fazemos protestos por causas patéticas (e achamos bonito), nos revoltamos por idiotices, fazendo coisas que não resolvem os velhos problemas e ainda acrescentam novos. Já me importei demais com a aprovação e aceitação dos outros. Já fiz coisas para chamar a atenção e atrair admiração. Já experimentei coisas, por revolta ou mesmo curiosidade, buscando nelas um modo de ser quem eu nunca fui ou seria por causa de uma ilusória insatisfação de ser quem eu era. Eu já quis ser o que quisesse, quanto e até quando quisesse. Já quis ser o centro e o motivo das atenções. Já quis ser ouvida, falando o que vinha na cabeça e nos moldes do “doa a quem doer”. Enfim, poderia dizer que aproveitei bem tudo o que pude na juventude e solteirice, e que só me arrependo das coisas que não fiz. Já pensei assim, no entanto não penso mais. Hoje me dou ao “luxo” de ser mais recatada (no sentido de me resguardar, ser cautelosa, ponderada, criteriosa); e não só porque sou casada, mas principalmente porque ser porra-louca não me fez feliz. (Ops, falei palavrão de novo). O que ganhei sendo assim? O vício do cigarro, algumas decepções amorosas, relações oportunistas e rasas, olhares desejosos (outros invejosos e outros raivosos), noites sem dormir chorando ou “amando” quem não merecia, prazeres momentâneos de risos fáceis, fúteis e inúteis. Arrependo-me da maioria das coisas que já fiz e o que me conforta um pouco hoje é ter aprendido algumas lições, ainda que na dor, e ter tido a chance de corrigir algumas coisas sem me prejudicar ainda mais. O bom em conseguir se arrepender das coisas (e deixar de praticá-las) é ter a convicção de que não somos psicopatas, o que é um alívio! Na verdade, a ideia de prejudicar os outros sempre me incomodou e toda a minha porra-louquice prejudicou apenas a mim. (Cacete, falei palavrão mais uma vez)... Bom, eu disse que sou recatada e não santa, ok?).
SOU OPCIONALMENTE DO LAR... Fui criada pra casar, mas não tive casamento planejado e nem fui dada através de dote num casamento de conveniência. Ainda bem que algumas coisas melhoram com o tempo e o casamento por amor foi finalmente admitido (mesmo nas famílias nobres, ainda que alguns se utilizem de chantagem ameaçando deserdar filhos desprendidos de status). Fui educada pro casamento - por amor - com um homem de bem, direito, responsável, respeitoso... Enfim, atributos automáticos de quem ama... Na verdade o que minha mãe me aconselhava era casar por amor e de preferência com alguém que me quisesse como esposa pelo mesmo motivo, pois ela queria me ver uma mulher realizada. Mas paralelamente, ela me incentivava a estudar, trabalhar e buscar minha independência e realização pessoal. Muito sábia minha mãe! No entanto, nasci numa geração em que a sociedade jovem já pedia por mudanças... As meninas já não aceitavam mais serem as “Amélias”; e os meninos, quando não “saiam do armário”, exigiam dividir a conta e não abriam mais a porta do carro, afinal, as mulheres estavam ficando cada vez mais “independentes” e cada vez menos “românticas” (quando não eram interesseiras e preferiam joias em vez de flores ou caixa de bombons). E eu cresci nessa geração meio doida, sempre ficava dividida entre conservar tradições ou me livrar delas aceitando novos valores. Como ser alguém normal? Sobrevivi, tive uma boa educação em casa, me formei, trabalhei bastante (ainda trabalho) e me tornei uma mulher com muita bagagem e maturidade precoce, apesar de não parecer pra quem vê esse meu rostinho "de 15" e não conhece minha história. No entanto, meu maior sonho sempre foi o de constituir uma família. E após diversas tentativas frustradas, pude finalmente conhecer o amor. Sim hoje eu sei o que é o amor e tenho certeza de que não foi nada daquilo que vivi antes (pena ter demorado tanto para conhecê-lo). Casei-me, da forma moderninha que já está batida (juntando as escovas de dente), com um homem que não é rico e não me dá joias, porém me proporciona o que de mais precioso pode haver numa relação. Entendi o significado de ser esposa, que não é o de andar atrás (à sombra do marido), nem tampouco à frente, e sim ao lado. Tive a sorte de ter como esposo um amigo, um parceiro, um cavalheiro que faz questão e se sente honrado em ser o provedor do lar e um homem de família. Não me proíbe de trabalhar, mas tenta me proteger de ter que enfrentar estresses e aborrecimentos, seja de condução lotada, trânsito, ou de passar mais de oito horas na rua aguentando pressões externas e principalmente sem valer o esforço; tendo inclusive de lidar com o fato de que neste país talento e capacidade é o que menos importa e não enriquece ninguém. Ele me deixa a vontade para escolher, pensar, agir e fazemos isso sempre juntos... Mas tenho ciência de que a cada escolha há uma renúncia e definitivamente não quero correr o risco de sacrificar meu casamento, pois sei como é difícil chegar bem em casa depois de um dia cansativo na rua e não ter a mãe pra fazer a janta e colocar comida no seu prato. Então, sou do lar sim! Um lar de amor, paz, companheirismo, respeito, onde um não faz nada sem a aprovação do outro, onde um conhece muito bem o outro, onde um coopera com o outro e ambos trabalham juntos em prol do bom funcionamento desse lar. Um lar acima de tudo cristão no qual o Senhor habita, tendo como projeto perfeito de Deus a união da uma só carne em que um é dependente (e suficiente) ao outro e ambos de Deus.
Casamento não é negócio. Não é sociedade em que o contrato permanece enquanto se tem dinheiro ou estoque. Não foi feito pra ser “eterno enquanto dure”. Não se sustenta dos “ismos” do machismo e feminismo, ou qualquer outro fanatismo em que a motivação seja o “EU” e não o “NÓS”. Se não for um pelo outro e ambos pelo lar, melhor não casar.
Ass: uma esposa, com orgulho!
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