Textos Viver
Filosofia, como TUDO no modo viver,
servi-a penas pra nos iludir!
Dentre tantas as outras idiossincrasias devaneistas a religião, arte, cultura e outras miragens. Talvez, por estarmos sempre em fuga, esta insaciabilidade neste refazenda, o fazer NADA que tanto nos acomete de insatisfações.
Onde possívelmente derivariámos insanamente perambulantes por ruas e guetos imersos em devaneios, uma loucura.
Quando vamos viver de fato?
Alguns ainda vivem aprisionados ou, em velhos conceitos, ou permanecem estigmatizados.
Estão enlouquecendo aos montões, os que querem viver pra sempre. Quando vamos viver de fato?
Alguns ainda vivem aprisionados ou em velhos conceitos, ou permanecem estigmatizados.
Estão enlouquecendo aos montões, os que querem viver pra sempre. E, pra sempre, sempre acaba.
E! Pra sempre, sempre acaba.
Muito lindo a arte de viver!
Gosto de textos, que exaltam as benevolências do ser Humano.
Saber se entender é paradoxal.
Ser autruista, respeitando nossos defeitos no outro, é simplesmente ficar a par de faltas dos demais seres buscadores não, de perfeição mas, de paridades pertinentes a nossa evolução.
Existe um sobre salto inerente de nossas atitudes, mas nunca há percepções dos créditos depositados nos demais por perspectivas próprias e nos decepcionamos!
Esse "eu" lúdico em depositar sempre todas as nossas querências.
Se faz nescessário termos primeiro um brevê do investimento e, só então buscar compreensão no que o outro tá dizendo ou fazendo.
A velha pergunta "Será que se fosse "eu", não faria o mesmo?"
Entendendo oque é viver.
Agora antes de tudo, acredito que uma gama dos animais racionais anseiam sim o purgar e o sofrer...
Não há um se quer, que não tenha em seus relatos matinais, o prazer dos diálogos de suas angústias diárias.
Anseiam a solidez no afago e carinho de outros mediante a carência e o vitimismo!
Somos hospedeiros, ou células de carências.
Não sabemos se "viver, é melhor que sonhar" cantarolado pelo poeta, porque acredito que ambos os acontecimentos são indistintos, ou diferentes.
Já ouviu alguém dizer!
"Porque me acordou na melhor hora do sonho?".
E, perceber que somos sobreviventes de ambos os paradoxos.
Já mensurei diversas vezes que a dádiva de viver é está vivendo plenamente com os demais humanicidas.
E que não há mais valia alguma, nem vantagem, de se sobrepor-se aos demais.
Só há graça fraternalmente.
A vantagem ilusória de ontem, pode ser no presente do futuro algo lamentável.
Bom é Amar!
Bom é solidarizar.
Cairá por terra toda soberba ainda que remanescente, naquele que julgar-se maior ou melhor por causa do que carrega.
Toda tanajura se tornará formiga outra vez pós cair-lhe sua asas.
Como assim?
Viver com vida sempre regadinha, correta cumprindo sempre uma norma.
Se é o descumprimento de algumas normas que nos faz muitas vezes melhores.
Oque chamam de viver.
Chama-se encontrar um meio sendo humano de permissões plausíveis porque o próximo estágio é a velhice a hora de partir, e morrer.
Apreça-te porque depois não haverá mais risos, nem alegrias, e o melhor o Prazer.
Tal qual o refrão de uma certa música que disse, "É preciso saber viver!!!" Também, precisamos saber entender.
Entender que a vida é ciclo.
Ciclos duros e doloridos.
Por isso o conceito "Viver intensamente o dia de hoje como se fosse o último. E, é! Porque o amanhã tornado hoje é uma nova etapa.
Por isso a gratidão pelas pessoas deve ser perene, algo continuo e amoroso.
Assim tem que ser com os que partem pra uma nova etapa, e claro para os que acreditam. Minhas condolências à família.
Andressa, não tenha pressa, mas não se esqueça de viver, desfrute cada dia desde o amanhecer, que os momentos de ansiedade não tirem da tua memória que tudo de outrora e do agora contribuem para o teu crescer,que entre ganhos e tristezas ainda tens a luz que usas para iluminar a vida de quem tem a sorte de no caminho te encontrar.
Querida Anne, menina que tinha apreço pela vidae por sua liberdade de viver,
Dificilmente passava despercebida,
era linda e sempre tinha algo dizer,
Estudava, tinha um lar, algumas amigas
Família Estruturada, claro, imperfeita, mas não tinha tanto com que se preocupar,
Pobre Anne, nem sonhava
que a sua normalidade estava ameaçada.
Enquanto seu mundo ruía a sua volta,
Ela com tão pouca idade precisou enfrentar momentos humilhantes,
cheios de angústias, sofrimentos, conflitos constantes, internos e externos
Com poucos e valiosos instantes de refrigério
Foi necessário amadurecer bruscamente
de uma criança ingênua e mimada
a uma sensata adolescente,
Aprendeu um pouco sobre o Amor
em meio tanta tristeza,
Para a Simplicidade e para a Natureza passou a dar mais valor,
Não perdeu a sua Fé em Deus, apesar das Incertezas,
Assim como uma Borboleta,
Anne Frank teve uma vida breve e intensa,
No seu Diário, suas memórias repletas de emoção
Parte da História, preciosa Lição.
O tempo está passando
E Não tem paciência pra esperar
Que você perceba que ninguém
vai viver sua vida,
Nem Sentí-laem seu lugar,
No futuro, lamentar será inútil,
Pra o passado não poderá voltar,
Para tentar evitar este impasse
Deve ser astuto no presente
antes que seja tarde.
Sentimentos trazem a vitalidade de um viver sincero de quem é de verdade entre seus erros e acertos, principalmente, se estiver envolvido de algum jeito com a arte ou tiver no mínimo um apreço genuíno por ela em todos os seus detalhes.
O sentir que faz encantar-se por uma bela pintura bastante admirável, ler com atenção os versos profundamente vivos, ouvir uma melodia amável, sair pouco da realidade, sonhando e refletindo com as várias formas de artes.
As emoções que sentimentos fazem toda a diferença durante os momentos que vivenciamos, pois estes sem elas não teriam sentido, não seriam memoráveis e tão significativos, consequemente, não deixariam saudades e seriam inevitavelmente esquecidos.
Uma frase muito conhecida diz que "Penso, logo existo", eu ousadamente acrescento "Sinto, então vivo", pois acredito que pensar em viver sem sentimento, é o mesmo que apenas existir, não usufrindo devidamente o tempo de vida até a hora de partir.
Personalidade naturalmente atrevida, beleza abundante, uma vontade impetuosa de viver cada instante da vida em suas diferentes fases com um amor incessante, contrariando certas adversidades e preservando a sua essência emocionante que transborda de tanta intensidade.
Em certas ocasiões, motivada por suas emoções ardentes, faz da sedução, a sua arte através de movimentos graciosos de uma felina, astúcia de uma serpente, sua doçura que instiga e seu olhar bastante sedento e convincente, claro, além da sua formosura profusamente atraente.
Perigosa se for subestimada, porém, se cativada verdadeiramente e com uma justa frequência, certamente, fará valer à pena, será muito amável, companheira, trará um rico significado à memoráveis vivências com ela, consequentemente, ficarei honrado se eu obtiver esta bênção.
PARA VIVER É PRECISO MORRER
A vida é uma doença
que só a morte cura.
A vida é uma ferida aberta.
Visceral.
Viver é um vício universal.
Sem viver
é como provar comida sem sal.
Mas o que é viver?
Não é só respir(ar)...
Talvez seja negar a si mesmo,
esvaziar o ego,
amar o outro,
desinflamar o “eu”.
Talvez viver seja isso:
deixar de ser dono,
e começar a ser dom.
Abandonar a velha mania
de dizer pra morte:
“sai, sai...”
quando, talvez,
é ela quem nos abre
a porta da verdade.
A vida
uma ferida aberta.
Só a morte cicatriza.
Mas qual morte?
Vivemos febris de existência,
e só o silêncio da morte
nos arrefece.
Sim, eu digo:
a existência é um mal crônico,
e a morte seu único alívio.
Que morra o “nós” do ego,
e vivamos à semelhança
do Cristo
o Eu que se fez
ninguém,
pra amar
tudo. Jesus!
Viver um amor ebuliente em um mundo cético,
E correr contra forças opostas e correntezas ferozes.
A era dos centimentos ecléticos.
Talvez pensamentos entresilhado?
Pessoas com crises existencialistas, adeptas de um universo sem bases concretas com rompimentos do bom senso e agarrados em suas próprias teorias.
aertonl@yahoo.com.br
Devemos aprender a usar a tecnologia. Porque ela pode matar antes de qualquer coisa...
Viver a realidade ainda que nos machuque, nos cura das coisas tóxicas que achamos ser necessárias, mas que não passam de necessidades fabricadas em que na maioria das vezes não é para toda e qualquer finalidade que criativamente determinamos. Como uma indústria de alimentos ser utilizada para outra coisa, e que põe em risco nossa saúde e o propósito original das coisas. Eu já sofro com esse mundo e pessoas vazias, que só vivem pela Internet. Que estão desenvolvendo fobias consequentes por causa da realidade. Mas intercalam com as pessoas reais que estão desenvolvendo fobias por não conseguir viver suas vidas normalmente, porque pessoas excessivamente conectadas que estão escrotas demais para conviver com gente de verdade e começam a atacar as pessoas por aí. Numa disputa de espaço, de atenção, de qualquer merda produzida pela insanidade do ego. Quanta gente anda virando programa de televisão? Quanto lixo tóxico anda se autopropagando? Ainda assim, eu não perco a esperança nas pessoas. Entretanto, prefiro pessoas que adoram terra, mato, do que as pessoas que constroem prédios para se trancarem dentro de salas, e logo mais nos seus computadores e aparelhos móveis escrevendo sobre os seus vastos conhecimentos de como se viver. Atacando pessoas e inventando outro tipo de lixo, um lixo que só recicla a desumanidade.
Já desabafei... agora, aos questionáveis, podem se sentir à vontade para se dirigirem a cotidiana rotina dos viciados em demolir humanidade e estejam conectados, mas lembrem-se, esta arma destrói quem a maneja.
Eu não sei o que é a vida?
E se assim não fora, viveria!
Por não viver!
Por não ser!
Por não ter!
Eu apenas existo!
Como uma árvore plantada, onde?logo alí...
Em uma determinada busca de sentidos me perco ao vento dos meus pensamentos e já não sei nem mais quem sou?
Morrer, afinal, o que é?
VIVER À BEIRA DO RIO...
Ah, morar à beira de um pequeno rio da Amazônia... Deixar a vida fluir como as águas calmas que espelham o céu, sem pressa, sem aflição. Lá, o tempo é outro. Não é marcado por relógios, mas pelo vai e vem das marés, pelo canto dos pássaros ao amanhecer, pelo balanço das canoas que deslizam suaves sobre a correnteza...
Os ribeirinhos sabem de um segredo que o mundo lá fora parece ter esquecido: a felicidade mora nas coisas simples. Num café coado na hora, compartilhado na varanda. No peixe fresco que chega direto do rio para a panela. No sorriso largo de quem não acumula riquezas, mas histórias. Na rede que balança ao vento, embalando **sonhos e sestas** sem culpa...
Quero aprender com eles. Quero sentir a lama entre os dedos, pescar meu próprio alimento, conhecer cada curva do rio como se fosse um velho amigo. Quero ouvir os causos dos mais antigos, deixar que a sabedoria das águas me ensine a viver com menos e ser mais...
Amazônia não é um lugar, é um estado de alma. E eu, no fundo do peito, já me sinto ribeirinho. Só me falta chegar lá, deixar o rio me adotar e, finalmente, ser feliz do jeito que só quem vive nessas águas sabe ser...
As pessoas melancólicas e pessimistas pensam da vida o pior e francamente não desejam viver...
Todos os dias vemos pessoas que não somente são infelizes, senão que ademais e o que é pior– fazem também amarga a vida dos demais...
Pessoas assim não mudariam nem vivendo diariamente de festa em festa; levam a enfermidade psicológica em seu interior... tais pessoas possuem estados íntimos definitivamente perversos...
Contudo esses sujeitos se autoqualificam como justos, santos, virtuosos, nobres, prestativos, mártires, etc., etc., etc.
Separadamente
É chegada a sua vez, seja feliz, agora a minha vez, tentarei ser, tempo de viver o que nos resta... que haja também, tempo para respeitarmos todos os horizontes e nossos limites mutamente... embora as nossas vidas, sigam juntas, mas separadamente, com os nossos medos, com as nossas tímidas vontades de reaprender à voar, as nossas almas à nos conduzir pelos caminhos da poesia, fazem a festa, indefinidamente.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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